Eu me levantei, mas me senti estranha. Minha camareira segurou meu braço e me perguntou “está tudo bem “eu não sabia responder eu não estava passando mal. Eu estava com uma sensação de embriaguez. Falei com ela “acho que estou bêbada “e ela me respondeu que era impossível "a senhora não bebeu nada com álcool hoje - e completou - coloque a máscara agora”.
Coloquei a máscara e ela foi na minha frente e eu logo atrás. Meu noivo me fez ficar ao lado dele e apresentou minha camareira e não a mim como eu esperava “Alguns de vocês já conhecem minha doce submissa” e ouvi alguns aplausos enquanto ela mesma tirava o uniforme e ficava totalmente nua, só com uma bota que ia quase até o joelho, de salto alto. Ele deixou que observassem o corpo dela e a virou de costas para a audiência, que viu que ela usava um plug anal. Levou a mão até a buceta dela e ao tirar, mostrando que estava molhada, deu para ela lamber seus dedos. Alguém lhe passou um chicote de tiras de couro e ele bateu na bunda dela.
Ela gemeu silenciosamente e ele continuou com batidas que pareciam de leve em suas nádegas, mas que deixavam marcas mesmo assim. Ela se inclinou para frente e ele bateu com mais força, deixando mais marcas, até virá-la de frente. Ela suava bastante e estava com o rosto deixando perceber que aquilo doía. Bateu com o chicote em seus seios e em outras partes do corpo. Mandou-a ajoelhar-se e continuou a castiga-la.
Eu não esperava por isso e estava nervosa e com medo, mas muito excitada com o castigo que minha camareira, submissa do meu noivo, levava.
Quando o corpo dela estava todo marcado, ele a ajudou a levantar e deu-lhe um beijo, depois de acariciar o rosto. Colocou novamente os dedos na buceta dela, mostrou que estavam úmidos do mel dela e me deu para lamber. Aquilo tudo era muito novo pra mim. Era o livro 50 Tons de Cinza ao vivo, mas muito melhor. Mesmo nervosa e apavorada, estava ansiosa pra descobrir o que ele faria comigo, já que havia assumido o protagonismo depois das primeiras exibições.
Lambi os dedos do meu noivo e, me segurando pela mão, me apresentou: "Poucos de vocês tiveram o prazer de conhece-la, mas nem todos sabem que essa é minha noiva e que nos casaremos semana que vem na Ilha". Mesmo um pouco estranha como estava, entendi tudo, mas tudo era novidade e surpresa pra mim, inclusive sobre nosso casamento.
As pessoas me aplaudiram e eu sorri. Sorri de nervoso, sem saber o que ele faria comigo, se iria me espancar, me enfiar agulhas, me amarrar ou me colocar naquela máquina de gozo, que felizmente não estava ali, mas poderia voltar a qualquer momento.
A moça que foi amarrada no Shibari e pendurada, veio até nós com algo na mão. Ela estava nua e usava o mesmo tipo de botas que a minha camareira. Ela entregou uma coisa peluda pro meu noivo que agradeceu e foi até a submissa dele, deu-lhe um beijo nos lábios e ela se virou. Ele tirou o plug anal do cuzinho dela e ele colocou aquilo peludo, que era outro plug anal com um rabinho. A moça do Shibari também estava usando um e ficaram as duas nuas, de botas e rabinho de raposa.
Ele fez um gesto com as mãos para que as duas se aproximassem de mim e, uma de cada lado, começaram a desabotoar meu vestido, mas antes, passaram a mão no meu corpo. Eu não sabia que tipo de cerimônia era aquilo. Para uma exibida como eu, estava ótimo ser despida, mas quis provocar mais e com um gesto parei o que elas faziam e eu mesma tirei o vestido, que entreguei pra moça do Shibari.
Lembra o que eu usava? O vestido estava por cima de um corpete, calcinha, sutiã por cima dele, meias e salto alto. Ainda estava muito mais vestida do que qualquer uma das duas, mas acho que a ideia era essa. Meu noivo ficou me olhando apreciando e sem emitir um som, apenas movendo aquela boca gostosa de se beijar, disse: "Mais!".
Havia um silêncio profundo na sala e uma música clássica qualquer tão baixa que mal dava pra ouvir. Eu já estava no clima de fazer um striptease bem provocativo, dançando e tirando a roupa, provocando todos os presentes, mas ali a coisa era um pouco diferente. Parecia um cerimonial. Então olhei para as meninas do meu lado e elas entenderam meu olhar. Uma delas soltou meu sutiã enquanto eu o segurava com os braços. Assim que senti que ele havia sido aberto, deslizei-o pelos braços e o entreguei ao meu noivo, que olhou aprovando meus seios e discretamente outra vez, disse silenciosamente: "Mais!"
Como sou mesmo uma putinha exibida, virei de costas e pedi para as meninas tirarem minha calcinha. Cada uma de um lado foram abaixando até minha bunda ficar toda exposta. Demorei um pouco a me virar para que vissem mesmo minha bunda. Sei que ela é bonita e todos gostam. Me virei devagar e ele fez um gesto pra mim com a mão e todos aplaudiram educadamente.
Eu preferia gritos de "Gostosa... tesuda... puta..." esses tipos de elogios, mas talvez mais tarde eu ouvisse algo assim. Ou não. Ele me mandou virar de costas mais uma vez e com a mão me mostrou que deveria me curvar. Fiz o que ele queria e senti o gelado do plug que estava na mão dele entrar no meu cuzinho. Virei-me novamente pra ele, que me deu um beijo nos lábios e um tapa no rosto: "Puta!". Nossa, adorei aquilo e melei na hora.
"Senhoras e senhoras - disse se virando para a plateia - minha noiva é uma verdadeira puta. Tanto é que vamos nos casar, porque apenas uma puta de verdade como ela, que fode por prazer e não por dinheiro, seria digna de compartilhar minha cama, minha casa e minha fortuna." Nossa, ele estava mesmo finalmente me elogiando do jeito que eu gosto, mas ele continuou: "Como podem ver, essa vadia da minha noiva é muito gostosa e tesuda com essa pele morena dela e esse jeitinho de santa... - ele parou, olhou para mim com os seios à mostra, a buceta livre e - ...se bem que nenhuma santa se vestiria assim!" - isso provocou risos na plateia. Ele esperou o silêncio e continuou: "Mas não basta um corpo. Vocês precisam comprovar a disposição dela, então, gostaria de chamar dois senhores que estão ali atrás, que já tiveram o privilégio de foder minha noiva, para virem aqui".
O Cabo e o sargento se levantaram e vieram até nós. Eu estava doida pra chupar e foder. Aquilo era mesmo uma tortura. Eles ficaram ao meu lado, seguraram meus braços e sabia o que fazer. Eu é que não sabia de nada. Eles me levaram para trás, onde havia um estranho banco onde o assento só cabia minhas coxas, nada embaixo. Por um lado, era bom por causa do plug no meu cuzinho, mas ainda não tinha entendido. Eles levantaram meus braços e prenderam pelos pulsos em algo que poderia ser os braços desse banco ou cadeira, mas que estavam acima da minha cabeça. Minhas pernas foram amarradas pelo tornozelo aos pés do banco. Eu não tinha a menor ideia.
Mas meu noivo explicou: "Como os senhores já a usaram pela manhã, sei que não se importarão em deixar outros a usarem antes de vocês, já que foram os primeiros - eles riram junto com meu noivo, que chamou outros dois que estavam de terno. Eles se aproximaram, colocando o pau para fora das calças e, por causa de dois estrados um de cada lado de onde eu estava, os paus ficaram na altura certa da minha boca e nem precisei de uma ordem. Coloquei o da esquerda na boca, soltei, beijei o da direita. Fiquei impressionada. Nunca tinha sentido homens tão cheirosos, mas isso só fez abrir meu apetite.
Uma delícia finalmente ter dois paus pra chupar, mesmo completamente amarrada. Alguma coisa estava acontecendo comigo, porque parecia que eu me tornara uma ninfomaníaca fora de controle. Foi até bom terem me amarrado, porque eu provavelmente já teria arrancado a roupa desses gostosos e cheirosos pra foder com tudo.
Só que enquanto eu estava ali chupando os dois, já haviam dois outros atrás deles e uma fila estava se formando pra foder minha boca. Só que não. Meu noivo, organizando a pitaria e os que foderiam a mulher dele, retirou os primeiros e colocou um entre as minhas pernas, como num carrinho de mecânico, chupando minha buceta e chamou outros dois, já com pau pra fora, pra eu chupar.
Era difícil a alternância sem as mãos para ajudar, mas eles se masturbavam enquanto eu lambia o outro. Por falar em lamber, o cara que me chupava e lambia era um verdadeiro mestre no uso da língua e dos dedos, porque ele me chupava, lambia, beijava e ainda enfiava os dedos e tudo isso foi me deixando doida.
Fiquei mais doida ainda quando meu noivo trocou os dois em pé por outros dois e avisou “Podem gozar nela!” Eu estava quase gozando com o sujeito me chupando, mas ele também foi trocado e antes de outro assumir sua posição, alguém soltou meu corselete e me deixou mais pelada, só de meias e saltos. Não deveria estar nem um pouco elegante. Com certeza meu cabelo já não estava mais preso em um coque, porque comecei a senti-lo mas costas e logo estava no rosto, mas quem eu chupasse me ajudava e o segurava.
Ao invés do cara embaixo de mim voltar a me chupar, apareceram duas pernas embaixo e um pau duro começou a penetrar minha buceta.
Como meu noivo havia autorizado, logo os caras que eu me esforçava em chupar gozaram na minha cara. Um na boca e o outro esporrou onde deu e foram substituídos por outros e eu queria quicar no pau que estava me fodendo e mal conseguia, porque outros dois já fodiam minha boca e mais outro estava pegando meus peitos por trás e roçando o pau nas minhas costas e gozou ali, porque senti o líquido quente escorrendo pelas minhas costas junto com meu suor e eles se revezavam e se alternavam gozando em mim.
Eu estava suada e esporrada como nunca ficará antes na vida, mas o pior é que eu não conseguia gozar. Quando acabava que vinha um orgasmo, trocavam o que me fodia embaixo por outro que me lambia e eles não tinham o menor nojo de me chupar depois que o anterior gozara em mim.
Não sei quanto tempo essa tortura demorou ou quantos se sucederam em mim. De repente tudo parou. Me deram algum tempo pra respirar e as duas submissas apareceram com lenços de linho umedecidos que passaram no meu corpo enquanto eu olhava que meu noivo estava parado a poucos passos de mim. Me olhava com um estranho, misterioso e encantador sorriso. Respirei fundo e ele tirou o paletó. Entregou pra uma das submissas e tirou a gravata. Lentamente, sempre com olhar fixo em mim, foi tirando toda a roupa e entregando as peças às moças, até que ficou completamente nu, com o pau apontando pra cima, de tão duro.
A ereção foi aplaudida pela audiência e ele estendeu a mão me chamando para me juntar a ele. Levantei com ajuda e fui até ele me equilibrando. Ele pegou minha mão e segurando-a deitou em um colchonete que haviam colocado e me puxou para que sentasse em cima dele, em cima daquele pau duro e latejando, porque estava mesmo latejando quando o peguei para colocá-lo pra dentro de mim.
Nem sei como consegui ficar de cócoras em cima dele, mas pra facilitar, joguei os saltos longe, para qualquer lugar para cavalgar meu noivo quase pelada. Só me restavam as meias da elegantíssima roupa que eu usava quando cheguei na festa.
A elegante dama e anfitriã deu lugar a uma ninfomaníaca louca que ainda tinha energia pra quicar no pau do noivo como se fosse a primeira foda depois de uma longa abstinência, só que eu não parava de foder a dias. Pelo menos 3 ou 4 dias de fodas sucessivas, mas eu queria. Eu precisava gozar era a única coisa que importava agora.
Meu noivo leu meus pensamentos e me segurando pelos quadros, me ajudando a subir e descer falou: “Goza filha da puta… goza no pau do teu macho… goza vadia… goza cadela safada… goza PORRA!” E aquele último grito soou mesmo como uma ordem e a égua dele começou a gozar. Era um gozo que não parava e quando parecia que ia embora voltava outro e depois outro e eu gozei várias vezes seguidas, sem parar e quando parecia que ia parar de novo, ele metia o pau mais fundo, roçava meu clítoris nele e lá estava eu gozando e gozando e gozando, até que desmaiei em cima do meu homem. A última coisa que ouvi ele dizer foi “Te amo!”
Leiam os outros contos dessa série e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam, me incentivam a continuar e posso até dar um presentinho para o melhor comentário.