No Escritório (11)

Eu estava muito diferente depois desse dia tão intenso. Mas não era só por estar relaxada depois de ter tido mais orgasmos do que qualquer outro dia da minha vida. Dois desconhecidos me deram banho e mesmo lavando minhas partes íntimas, não tentaram nada comigo e agora eu estava com um lindo vestido florido de alcinhas, descalça, sem nada por baixo e ainda por cima, tomando um chocolate delicioso que o motorista preparou pra mim, sentada no sofá onde pouco antes vi os dois lindos homens se pegando.

Cochilei no sofá e acordei com o patrão sentado no sofá em frente. “Estava te apreciando” ele parecia mais jovem e ao invés do terno estava com uma bermuda e uma camisa polo de malha. “Acho que os rapazes abusaram da tua paciência e devem ter te explicado algumas coisas” “Que nada, eles foram ótimos” “Sei como eles são” “Mas o que o senhor… - ele fez cara de quem não gostou - …desculpe, o que você quer de mim?”

“Nossa empresa tem um complexo tecnológico de seleção que envolve exames de DNA, sangue e avaliações psicológicas e sociológicas únicas. Minha filha usou todo esse arsenal para selecionar uma companheira pra mim”. Ouvi, mas não era possível. “Eu sou uma sem vergonha que estava disposta a dar pra qualquer um pra crescer na empresa” ele sorriu e respondeu “Então chupou o pau certo!” “Mas eu sou uma putinha safada que fico excitada por ficar envergonhada e aí faço mais e mais!”

Ele sentou ao meu lado no sofá “Exatamente isso, nenhum de nossos sistemas avançados de inteligência são capazes de detectar isso. Daí minha filha te selecionou e começou a segunda parte do seu teste de admissão. Meu genro mostrou que você poderia subir dando pra ele e vocês começaram a sair. Certo?” Eu ouvia aquilo estarrecida. Fui muito usada. “Você se fez de difícil para ir a uma casa de swing, mas foram. Lembra pra quantas pessoas você deu lá!” “Eu tinha bebido muito!” “Você não bebeu nada. Toda a tua bebida foi monitorada e você não tomou uma gota de álcool!!” “Mas o vinho, a caipirinha?” “Todos feitos com ervas e temperos. Nenhum álcool. Com quantos homens você transou lá?” “Os meninos agora pouco me falaram que transei com sua filha…” “Ela também, mas e homens?” “Não lembro, não lembro!” “Pois além do meu filho, você transou com minha filha, meu motorista, com um casal de amigos da minha filha e comigo!”

Choque total!!! Eu estava tomada de tesão naquela noite, mas tinha certeza de que tinha sido a bebida. Jamais imaginaria que fariam o contrário. Eu bebia pra relaxar, mas no final, era o sexo que me fazia relaxar ou me embebedava e ele ali ao meu lado, gentilmente falava aquelas coisas que eu fiz, como se sentisse até orgulho.

“Você foi relaxando e se deixou levar pela tua energia sexual que é muito linda e muito forte” eu custava a acreditar que fosse verdade e até questionei “Mas naquele dia na outra boate, eu bebi e por isso fiz aquilo”. Ele deu um sorriso, acariciou meu rosto com ternura. “Tolinha, naquela boate que ele te levou na semana anterior, foi a mesma coisa. Foi um ensaio pro clube de swing” “Mas eu bebi muito!” “Nem uma gota de álcool” “Mas então, como…” “Como você fez um striptease e dançou na pista de dança nua? Tua energia sexual, já te falei. Você o estava provocando e falei pra ele te incentivar” “Você estava lá também?” “Não perderia aquele espetáculo por nada. Eu era um dos barmen”. Não tinha como lembrar dele naquela noite. Saí com meu chefe e ele passou a noite me bolinando por baixo da mesa, com a mão na minha buceta, que eu fiquei excitadíssima e enquanto estávamos dançando na pista, ele brincou comigo abrindo o zíper do meu vestido e deixei ele prosseguir. Agora que ele me falou que não bebi nenhuma gota de álcool me lembro de tudo. Meu chefe me incentivava a tirar o vestido e tirei. Girei-o sobre a cabeça e o joguei longe. Logo um espaço se abriu na pista de dança e todos me olhavam dançando só de lingerie, que pra variar era minúscula, mas mesmo assim o filho da puta do meu chefinho me incentivou e tirei tudo. Todo mundo estava adorando e os olhares sobre meu corpo queimavam. Queimavam e precisava me livrar das roupas e me livrei. Fiquei dançando só de sandália alta e mais nada. Nem cobria meu corpo, tal o incentivo das pessoas. Lembro que gozei sem me tocar, só de dançar nua sob os olhares dos desconhecidos foi o suficiente pra me levar a um orgasmo.

“Depois ele te levou pra mesa ainda nua e vocês se beijavam enquanto algumas pessoas chegaram com a desculpa de te devolver tuas roupas e…” “E acabei fodendo com três caras, com teu genro do lado” “Isso mesmo, um se abaixou entre tuas pernas pra te chupar a buceta e os outros aguardaram, com você chupando-os e depois sentando em cada um deles e gozando e levando porra no corpo todo. Uma coisa linda de se ver” “E você só viu?” “Nesse dia só apreciei!” “Nunca entendi como não fomos expulsos da boate” “A boate é minha.”

Lembrar de todas essas coisas que aconteceram em pouco mais de três meses desde que entrei na empresa e paquerei o chefe pra subir de cargo, até me assustava. Como eu consegui ser tão depravada, tão safada, tão puta? Eu antes não era tão assim. Sempre fui interesseira e nunca tive problema em usar meu corpo pra conseguir o que eu queria, o que eu achava que merecia.

Apesar de conhecer esse meu super poder, do meu corpo sobre os homens, já no colégio, apesar de perceber os olhares dos professores pra cima de mim, nunca fiz nada, nunca usei disso pra nada, eu era uma boa aluna, não era uma aluna exemplar, mas tinha boas notas. Foi na faculdade que eu precisei usar disso, seduzir um professor pra conseguir melhorar minhas notas e passar de ano. Tudo começou numa matéria dificílima, que o professor tornava ainda mais difícil pra mim, talvez de propósito, exatamente pra fazer com que eu ficasse lá com ele. Ele fez a celebre cantada abaixo nível de me chamar na sala dele pra conversar sobre as minhas notas, especificamente a nota da última prova, que era crucial pra que eu passasse de ano e pudesse iniciar meus estágios. Quando percebi o jogo dele, eu entrei nesse jogo. Ele começou com aquela conversinha de que minha nota não estava boa e que se continuasse assim eu não iria passar e eu perguntei pra ele o que que eu podia fazer pra melhorar a nota. Ele me disse que eu precisava me empenhar mais.

Eu estava sentada na frente dele, quando ele falou isso, olhei pra minha blusa e abri um botão dela e perguntei se estava bom assim. O safado respondeu que poderia melhorar mais e eu abri outro botão, sendo que agora ele podia ver meu sutiã, já que o decote era bem pronunciado. Perguntei de novo se daquele jeito estava bom e ele respondeu novamente de que poderia melhorar. Eu me levantei fingindo indignação e falei em tom de desafio: “o senhor quer que eu tire a roupa?” E ele respondeu com a maior cara de pau do mundo: “Quero!” e ali na frente dele eu tirei toda a roupa. Toda roupa mesmo. Para provocá-lo, ao invés de tirar a blusa primeiro, eu sentei e tirei meu tênis, meias, calça e só então tirei a blusa o sutiã e a calcinha. Tirei tudo sem dar tempo a ele e sem fazer charminho. Fiquei completamente pelada na frente dele e foi aí que perguntei pra ele “Está bom assim? O que você quer fazer agora ou o que você quer que eu faça agora que estou pelada?” Ele estava que não se continha.

Continuava sentado e como não me respondia, dei a volta na mesa, olhando bem pra ele e depois para a mão que estava em cima do pau ainda escondido pela calça. Tirei a mão dele de cima, abri a calça e dei um beijo no pau dele. Não era nada demais, não era grande não era grosso, era um pau normal, mas não contei isso pra ele. Eu queria nota máxima só a chupada já me garantiu a nota máxima, mas para não correr risco, virei de costas pra ele e sentei no colo dele fazendo a minha bundinha esfregar no pau até que com muito jeitinho fiz com que ele entrasse dentro de mim e ele não demorou a gozar comigo rebolando no colo dele, chamando-o de gostoso, de querido, mentindo muito. Esperei ele se derramar e fingi que também gozei. Deitei de costas em cima dele, que acariciava meus seios e não perguntei sobre minha nota. Foi ele que falou: “Mais uma dessa e te passo em todas as matérias” “Combinado” - respondi satisfeita com o uso do meu recém descoberto, superpoder de sedução.

Nos encontramos mais duas vezes e não só uma, como ele havia proposto. Na segunda, fomos a um motel onde ele queria uma foda demorada. Teria, se não tivesse dormido depois da primeira gozada. Por essa ter sido meia boca, digamos assim, me encarreguei de arrumar outro encontro, de novo na sala dele, onde fiz um strip mais elaborado do que o primeiro e dei meu cuzinho, pra garantir minha boa nota, e consegui.

No churrasco de formatura, ele se chegou outra vez achando que ia “se dar bem” e se deu, porque dei pra ele. Achei que ele merecia, porque me ajudou com os outros professores sem que eu precisasse dar pra todos, então, em um cantinho lá no sítio, imprensei ele, coloquei o pau dele pra fora e fiz o melhor boquete da vida dele e depois ainda sentei nele e fiz ele gozar em mim. Deixei-o lá abobalhado e voltei para a festa. Nunca mais o vi, mas ele me procurou, só que não dei atenção. Não me interessava mais.

E agora era eu que estava ali abobalhada, com aquele homem que não só viu meu lado mais devasso, como apreciava isso e me queria ao lado dele. Mas pra que?

“O que você quer de mim?” “Quero tudo o que você tem pra me dar” “Mas eu sou uma devassa interesseira” “Também sou a mesma coisa e acho que podemos nos ajudar” Eu não entendia como, mas ele já sabia “Você continua sendo essa devassa que você realmente é e com isso, você me protege de interesseiras que são a metade da devassa que você é. Você será meu radar e minha barreira contra elas. Poderemos fazer tudo juntos e te levo a lugares que você nunca imaginou”

Era bom demais pra ser verdade. Muito louco, mas eu nem imaginava o que estava por vir. Ele me puxou para junto dele e me deu um beijo intenso e romântico. Romântico? Ele me acariciava de maneira diferente, com carinho e volúpia, mas principalmente carinho. “Senta aqui no meu colo” e sentei de frente pra ele, que levantou meu vestido e comecei a esfregar minha buceta no pau dele, que estava bem duro sob a calça. Abri a calça e tirei o pau pra fora e o engoli com minha buceta. Ele gemeu gostoso e fiquei contraindo a buceta massageando o pau dentro de mim e ele me fez o pedido mais estranho da minha vida “Aceita casar comigo?”, arrancou meu vestido e me agarrou com força e me fodeu com força sentado em cima dele e antes de gozarmos eu aceitei com um sim misturado a um longo orgasmo.

Leiam os outros e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam e me incentivam a continuar.


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Comentários


foto perfil usuario amominhaesposa

amominhaesposa Comentou em 10/11/2024

Que conto gostoso de ler e imaginar




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No Escritório (11)

Codigo do conto:
222578

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/11/2024

Quant.de Votos:
3

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