No escritório... (4)

Saímos do escritório e fomos direto para o motel que ele queria me levar ontem, mas eu recusei. Hoje estava bem disposta para tudo o que ele quisesse, mesmo depois de já termos fodido na sala dele na frente do magrelo.

Fomos pelo caminho comportados. Só minha mão sobre a coxa dele e de vez em quando alisando o pau dele, que fingia ignorar meu carinho e continuava comentando sobre nossa nova função na empresa.

No motel ele estacionou o carro, fechou a porta da garagem e esperei ele vir abrir a porta para que eu saísse. Abriu a porta e o beijei, mas ele abriu a porta da suíte e esperou que eu passasse por ele e entrasse. Assim que passei por ele, me deu um tapa na minha bunda e me elogiou: “Vagabunda!”. Entrei e deixei que ele tomasse a iniciativa do que ele queria de mim. Ele chegou perto e ao invés de me beijar, me deu um tapa no rosto e repetiu o elogio: “Vagabunda!”.

Antes que eu tivesse qualquer reação, além de sorrir, ele puxou minha blusa com força e a abriu, rompendo os botões e até rasgando-a um pouco. Entendi que nessa noite ele queria algo mais violento. Ele ficou me olhando, esperando uma reação e só falei: “Bate!” e ele me deu outro tapa. Sorri e agradeci “Delícia!”. “Gosta de apanhar vagabunda?” “Gosto!” me deu outro tapa, foi para trás de mim e arrebentou o zíper da minha saia, que caiu aos meus pés.

“Vagabunda gostosa! Hoje vai apanhar por ser tão safada!” - disse “Então me bate!” e arrancou minha blusa com força, me deixando só de lingerie. Enrolou o que restava da blusa e a jogou para o lado. “Como vou pra casa? Não trouxe outra roupa!” “Problema seu vagabunda. Quem manda ser gostosa?” e chutou minha saia pra longe. Eu realmente não trouxera outra roupa. Até traria se soubesse que ele iria fazer isso. “Vai pra casa pelada!” – respondeu se aproximando e dando um puxão no meu sutiã, arrebentando as alças dele.

Levei mesmo um susto e reagi colocando as mãos sobre o sutiã, mas ele puxou o sutiã para baixo, deixando meus peitos de fora e o arrancou. Eu estava com medo, mas também estava ficando excitada. Ele pegou o interfone e pediu um jantar enquanto me olhava de longe. Voltou junto de mim, andou à minha volta e sem que eu esperasse, arrancou minha calcinha fio dental, me deixando nua, só de salto. “Ai...” – falei cobrindo meus seios e minha buceta com as mãos, mas ele ordenou que eu tirasse as mãos. “Quero ver você nua!”. Afastei os braços, deixando que ele visse meu corpo nu “Sim senhor!” e ganhei outro tapa, seguido de um puxão nos cabelos para inclinar minha cabeça para trás e finalmente ganhei um beijo.

A campainha da suíte tocou. Ouvi a porta do hall abrir e o barulho do garçom trazendo nosso jantar. “Vai ver se ele trouxe tudo certo!” Olhei pra ele surpresa. Eu estava nua. “Vá logo antes que ele saia!” – ordenou. Abri a porta para o hall e o garçom me olhou surpreso, mas não deveria ser a primeira vez que via uma cliente nua. Ele só me cumprimentou com um “Boa noite!” e procurando disfarçar, me perguntou se precisava de mais alguma coisa. “Não, obrigada.” E meu chefe apareceu atrás de mim. O garçom saiu, fechando a porta atrás dele. Meu chefe foi até a porta e a abriu. “Dê uma volta pelo corredor!”

Olhei para ele. Eu estava nua, só de salto. “Vamos, o jantar está esfriando!” Fiz o que ele mandou, com medo de que algum garçom ou camareira aparecesse. Caminhei, ou melhor, desfilei até o fim do longo corredor sentindo o olhar dele em mim, para minha bunda. Quando me virei, ele não estava lá. Havia voltado para a suíte e ainda bem que deixou a porta aberta, porque eu não saberia para onde voltar se a tivesse fechado.

Quando entrei de volta, ele estava sentado na mesa comendo e mostrou o chão e não a cadeira pra mim. “Sente aí enquanto teu dono janta”. Me ajoelhei e sentei sobre os calcanhares enquanto ele jantava e me passou um pedaço de carne no gafo, que eu aceitei “Obrigado, senhor!”. “É assim que você vai me chamar lá na empresa. Entendeu? Vai ser minha secretária e minha puta” “Sim, senhor!” Ele continuou comendo e perguntei “Vou ficar assim nua no escritório?” Ele me olhou sério, pegou o cálice de vinho, bebeu e com calma respondeu “Sempre que eu mandar...” “Sim, senhor!” “...quero exibir minha cadelinha para os amigos!” Eu só concordava, adorando e já imaginando as situações em que ele me colocaria e o que faria comigo. “Sim senhor!”

Ele pegou a garrafa e a levou à minha boca, sem me oferecer, simplesmente virou o vinho na minha boca e não consegui beber tudo, porque era muito e escorreu da boca pelo meu corpo até o chão e ele ordenou “Limpe o chão cadela... com a boca!” Já esperava por isso. Fiquei de quatro no chão e lambi o chão. Por baixo da mesa eu via que ele estava de pau duro e desconfortável com ele preso dentro da calça, mas não ousava tocá-lo, que era o que eu mais queria.

Ele se levantou, me deu a mão para me ajudar a levantar e me beijou. Finalmente o beijo safado que eu adoro e que me invade. Sua mão percorrendo meu corpo na direção da minha buceta. Me empurrou sobre a mesa, me fez sentar nela, de pernas abertas e sentou novamente na cadeira, entre minhas pernas “Agora a sobremesa!” e lambeu minha buceta. Deu um beijo demorado como se fosse minha boca e eu levantei meu grelinho com a mão para ele, que o colocou na boca e chupou. Enfiou um dedo na minha buceta e sua boca procurou a minha e nos beijamos, enquanto ele acariciava e metia o dedo na minha buceta melada. “É mesmo uma vagabunda. Está meladinha imaginando as putarias que tenho preparadas para você!” Minha resposta foi só um gemido.

Com uma força que eu desconhecia, ele me levantou e me levou para a cama onde me jogou. Enquanto tirava as roupas, eu o olhava da cama, de pernas abertas, tocando minha buceta e sentindo o mel que escorria dela. Ele subiu na cama nu, me virou de bruços, empinou minha bunda e meteu na minha buceta por trás, de uma vez só, sem carinho e sem piedade. Me invadiu e eu adorei sentir a força do meu macho me invadindo, me abrindo, quase me rasgando. Não parecia que tínhamos transado no mesmo dia.

Ele metia em mim com força, batendo na minha bunda e me puxando pelos cabelos. Eu pedia mais “Mete tudo meu tarado... mete gostoso na tua vagabunda...” e ele retribuía os elogios “Cadela... merece levar surra de pau todo dia... vagabunda... safada... Gosta de levar por trás?” “Adoro meu macho... fode tua cadelinha...” e ele fodia mesmo, sem piedade. Me virou de costas, abriu bem minhas pernas segurando-as com as mãos e meteu gostoso. “Huummm... que fome meu macho está!” “Fome dessa tua buceta de vagabunda...” e metia enquanto eu o olhava tocando meus seios e gemendo de tesão.

Foi quando ele parou de se movimentar. Deixou seu pau dentro de mim, que o massageava com a buceta e ele começou a brincar com meu grelinho. “Vai cachorra... goza pro teu macho...” uma delícia aquele pau dentro de mim e o dedo vibrando no meu clitóris e eu me abrindo pra ele. Pernas abertas, puxando o grelinho pra cima e ele me fodendo, até que não aguentei mais e comecei a gozar.

Começou devagar e foi crescendo. Sentia o orgasmo vindo dos pés pelas pernas, até a buceta e da raiz dos cabelos, passando pelos seios, que eu apertava, até a buceta. Essas ondas se repetiam e eu tremia, arqueava e ele recomeçou a bombar em mim, até que explodi num gozo monumental e o abracei com as pernas, cruzando os pés descalços nas costas dele. Nem sei como fiquei sem sapatos, mas estava completamente nua e à mercê daquele orgasmo gigantesco.

Ele também gozou, mas na hora de ejacular, tirou o pau de dentro de mim e jorrou sua porra no meu corpo, respingando nos meus seios e até na minha boca. Mesmo sem forças, empurrei-o para trás e abocanhei seu pau pra chupar toda aquela porra que ainda estava ali.

Ele caiu para o lado exausto. Deitei ao lado dele e nos abraçamos. Era bom ser uma vagabunda, mas toda cadela também gosta de um carinho e não sou exceção. Acabamos adormecendo, mas fomos acordados pelo despertador do celular dele, que, prevenido, havia colocado para despertar, pois tinha esposa esperando em casa.

Acordamos, nos beijamos, ele fez um carinho e “Como eu vou pra casa se você rasgou minha roupa toda?” perguntei rindo de nervoso, porque o tesão de ter a roupa rasgada e ficar exposta não me deixou pensar nas consequências. “Vai pelada!” – falou se levantando e começando a se vestir. Me olhava e pelo espelho via que eu estava descabelada e arrasada com a foda “Pelada?” “Isso mesmo, peladinha como veio ao mundo!” “Você é maluco?” “Claro que sou, senão não estaria com você!” Vestiu a última peça e me entregou meus sapatos “Pode ir com eles!” Peguei o par de sapatos da mão dele e “Mas e se me virem?” “Não se preocupe. Não sou tão mal assim. Vou te levar em casa” “Mas lá é uma vila e vou ter que andar nua até minha porta!” “Vai ser uma delícia ver você desfilando nua pela vila!” “Mas e se um vizinho ver?” “Vai bater uma punheta imaginando que está te fodendo!”

Fiz menção de ir me lavar e ele não deixou “Vai desfilar melada da porra do teu macho, pra saberem que tem dono!” “Louco!” Beijou meus lábios e “Vamos, não posso me atrasar mais!”

Recolhi minha roupa rasgada, mas ele a tirou da minha mão e jogou no lixo da suíte “Você não precisa mais disso” “Vou assim no carro, sem nada pra me cobrir?” – e ele só repetiu enquanto abria a porta pra garagem “Sem nada pra te cobrir!”

Abriu a porta da garagem, me deixando pelada ao lado do carro e só depois abriu a porta pra vagabunda pelada dele entrar. Estava frio, meus biquinhos endureceram e ele dirigiu como se eu estivesse completamente vestida. Agora ele é que estava com a mão na minha coxa e deslizava para entre as minhas pernas, fingindo que ia me tocar, mas logo voltando ao joelho e só isso era o bastante pra me excitar ainda mais.

Havia pouca gente na rua, mas mesmo assim, senti olhares sobre mim dos carros que passavam ao lado. Quando passamos por um ônibus achei que ouvi alguém dizer “Tá pelada!” e nem sei porque, mas abri minhas pernas e meu tarado tocou minha buceta. Ele estava curtindo me exibir para estranhos na rua.

Chegamos na porta da vila e “Vai lá. Vou olhar aqui essa bunda linda desfilar pela vila até sua porta” e me passou minha bolsa, que estava no banco de trás do carro, onde estavam minha chave e meu celular. “Quando entrar em casa me dê notícias” e abriu a porta para que eu saísse... nua.

Abri o portão da vila o mais silenciosamente que podia, mas, como toda vila, sabia que alguma velha fofoqueira acabaria olhando para ver quem entrava. Fechei o portão, dei um bye pra ele e comecei minha caminhada até minha porta. A última casa da vila. Caminhei de cabeça erguida, segurando a bolsa sobre os seios, mas de nada adiantava, porque estava completamente nua. Cheguei na minha porta sem incidentes. Destranquei e olhei para a entrada. O carro ainda estava lá.
Entrei.

Tranquei a porta atrás de mim e respirei aliviada. “Que loucura” – pensei. Lembrei então que ficara de mandar uma mensagem pra ele. Sentei no sofá, peguei o celular, liguei a câmera e fiz uma chamada de vídeo. Ele atendeu no escuro do carro. Mal o via, mas sabia que ele me via. Abri minhas pernas e me toquei.

Quando saí do banho, olhei o celular e havia uma última mensagem dele “Adorei minha puta desfilando nua na vila. Amanhã, vestido comportado. Pode deixar que não vou destruir ele, mas com certeza você logo ficará sem ele. Bjs nessa buceta gostosa”


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 11/10/2024

Cada vez mais gostosa!

foto perfil usuario skarlate

skarlate Comentou em 10/10/2024

Colossal




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Ficha do conto

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evatooper

Nome do conto:
No escritório... (4)

Codigo do conto:
220932

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/10/2024

Quant.de Votos:
7

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