Quando terminamos de foder, meu noivo me beijou o rosto coberto com sua porra, passou ela nos meus seios e disse para experimentar mais minha nova camareira e dar mais uma ordem. Olhei para ela orientalmente impassível e falei “Tire a roupa!”
Ela imediatamente desabotoou todos os botões do uniforme e o deixou cair atrás dela. Lindo coberto apenas por uma calcinha pequena. Toquei minha buceta e repeti: “Toda!” Ela obedeceu sem dizer nada. Tirou a calcinha e os sapatos do uniforme. Completamente nua, do mesmo jeito que eu, falei: “Quero que se masturbe para nós” - ordenei. Ela fechou os olhos e começou a se tocar. “Pode sentar na cama” - completei. Ela continuou se masturbando em pé e devagar se apoiou na cama, colocou uma perna pra cima, se abrindo mais e continuando a se masturbar. Tocava os seios e enfiava os dedos na buceta.
Eu fiquei doida vendo aquela pequena oriental de corpo perfeito se tocando de verdade. Estava excitada pra valer e eu também. Olhei pro meu noivo e ele também estava. Não resisti. Fui até ela, que me olhou com um sorriso lindo e apaixonante, irresistível e por isso mesmo, dei um tapa em seu rosto. Não achei que tinha sido forte o bastante e dei outro, do outro lado e ela caiu da cama. Caiu no chão, abriu as pernas e continuou a se tocar. “Vagabunda!” - elogiei ela, que respeitosamente respondeu: “Sim senhora!” Olhei pro meu noivo mostrando que havia gostado da atitude dela e o chamei: “amarre os braços dela”. Ela continuava se tocando no chão “Já que ela quer tanto gozar… vai aprender a esperar”. Meu noivo concordou sem dar uma palavra. Pegou uma corda em uma gaveta e a ajudou a se levantar. Colocou os braços dela para trás e amarrou os dois braços juntos, dos pulsos aos cotovelos, nas costas dela, que gemia como se ainda estivesse se masturbando.
Ele terminou o lindo trabalho de shibari e me aproximei dela, que estava em pé junto à cama. Toquei sua buceta e ela gemeu. Estava encharcada. Enfiei um dedo, molhei bastante no pré gozo dela e ofereci meu dedo pro meu noivo. Repeti e dei para ela provar, que sugou meu dedo como se fosse um pau, me olhando lascivamente. Seu corpo se movimentava suavemente quando a tocava e me deliciei em masturba-la, vendo seus olhos se revirarem e seus lábios emitindo gemidos de prazer.
Excelente essa minha nova camareira muito melhor do que a invejosa anterior que queria era estar no meu lugar. Invejosa do caralho. Talvez eu devesse ter espancado ela algumas vezes, pra ver se aprendi a me respeitar, mas já era. Espero que os cachorros do canil fodam muito ela. Só sei que não vou errar com essa.
Brinquei com ela até deixá-la próxima do gozo. Virei pro meu noivo “Fode ela!?” Meio ordem, meio pedido, meio sugestão. Ele não respondeu, mas tirou toda a roupa e pelado, com o pau apontando pro teto, empurrou-a para cama, onde ela caiu de bruços, com as pernas pra fora.. Abriu as pernas dela e meteu na buceta por trás. “Está bom?” - perguntei. “Está ótimo senhora!” - me respondeu entre gemidos. “Gosta que meu noivo te foda!” “Sim… senhora… gosto…” “vai gozar no pau dele?” “Se… a… senhora deixar… eu gozo…”
Ele a segurava com força pelos quadris e metia sem piedade. Estava muito prazeroso ver aquilo, mesmo que não fosse em mim, mas eu estava molhada outra vez. Cheguei por trás dele, coloquei minha mão na sua bunda e perguntei “E você meu querido, gosta disso?” Ele fez que sim com a cabeça, sem perder o ritmo e melei um dedo na minha buceta e massageei o cuzinho dele e, aos poucos, fui enfiando o dedo bem devagar. Fui enfiando, enquanto sussurrava no ouvido dele: “Deixa tua noivinha brincar com teu cuzinho?” Eu não esperava resposta, mas queria algo dele “Não goza nela, meu lindo... faz ela gozar... mas quero que você me foda com esse pau gostoso... e… me encha de porra!” e ele respirou fundo, diminuiu as estocadas e comandei nossa putinha “Pode gozar vagabunda” e como a menina era bem treinada, falou: "Sim, senhora... vou gozar... - e começou a gozar mesmo - ...puta que pariu... obrigada senhora..." e soltou um gemido tão forte e prolongado que parecia que ia morrer, mas não morreu.
Minha nova camareira se largou inerte na cama, ainda com os braços amarrados atrás e meu noivo dentro dela. "Agora me fode - falei deitando ao lado dela de bruços, também com as pernas fora da cama - quero sentir teu pau me arrombando" e ele meteu mesmo. Até parecia que estava com raiva e se estava, melhor ainda, porque ele me pegava pelos quadris, me levantava e metia "Isso, meu puto... fode tua noiva putinha... goza na minha buceta..." A mocinha ao meu lado virou o rosto para mim. Peguei-a pela cabeça e enfiei minha língua na boca dela, que respondeu ao beijo e me deixou sugá-la. Acho que foi demais para o meu noivo ver as duas putinhas dele se beijando cheia de tesão e avisou "Vou gozar, vagabunda!" "Isso, meu lindo, goza na tua vagabunda que quero toda tua porra..." e ele gozou. Muito.
Olhei para meu noivo, acabado atrás de mim e pedi "Solta ela meu lindinho!" Ele desamarrou as cordas, desfez o shibari. Deitei de costas em cima da cama e falei pra ela "Vem chupar a buceta da tua dona!" muito obediente ela "Sim senhora" e se colocou entre as minhas pernas chupando outra vez a minha buceta, agora toda melada da porra do meu noivo, misturada com meu próprio gozo.
Ela me chupava de bunda pra cima na cama e ouvi um tapa. Era ele batendo na bunda dela e a elogiando: "Vagabunda... como gosta de chupar uma buceta!" "Sim, senhor!" - respondeu ela educadamente. "Você tem uma bunda muito bonita!" de fato, para uma oriental ela tinha uma bundinha maravilhosa "Obrigado, senhor!" respondeu e deu uma rebolada. Logo imaginei o que iria acontecer e aconteceu.
Vi quando ele subiu na cama e ficou de joelhos atrás dela e alisava a bunda dela "Vai comer meu cuzinho, senhor?" perguntou ela educadamente. "Quer dar esse cuzinho pra mim?" - ele perguntou como se precisasse. "Sempre. Faço tudo o que o senhor quiser, mas vou adorar se o senhor quiser comer meu cuzinho..." e foi interrompida por ele metendo o pau no cuzinho dela, que enfiou a cara na minha buceta e me lambia enquanto ele fodia o cu dela. Delícia de trenzinho.
Delícia ver meu noivo fodendo ela outra vez. Aquilo tudo me fez delirar de prazer. Acariciava ela, enquanto ele batia na bunda dela. "Caralho de cu gostoso..."
Não sei como gozamos outra vez. Eu estava arrasada. Minha nova camareira ficou deitada entre minhas pernas até meu noivo tirar o pau do cuzinho dela. Ele chegou do meu lado com o pau mais ou menos e pedi pra chupar. "Tem gosto do cuzinho dela!" - menti. Limpei o pau dele e falou para nós duas: “Acho bom vocês duas se recuperarem logo - e apontando pra minha camareira, olhando pra mim - ela vai te ajudar a fazer as malas. Ela sabe o que você precisa levar - e saindo pelado do quarto - o helicóptero logo estará aqui.
Só que eu não tinha a menor condição de me levantar. Chamei minha putinha “Ven aqui safadinha…” ela se aproximou e mostrei o que queria. Ela se deitou e a abracei como se fôssemos namoradas. “A senhora quer alguma coisa?” “Agora só quero ficar um pouco abraçada com você.” “Não quer nem um suco?” Aquilo me fez lembrar que eu precisava descobrir o que havia naqueles sucos, mas agora eu não queria nada além de ficar abraçada com ela. Ela encostou seu corpo todo no meu, uma perna entre as minhas pernas, cabeça no meu ombro e ficou acariciando minha barriga e as vezes descendo a mão até minha buceta e subindo. Adormeci com esses carinhos, mas acordei assustada uma hora depois.
Leiam os outros contos dessa série e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam, me incentivam a continuar e posso até dar um presentinho para o melhor comentário.