No escritório... (3)

Você pode ler tudo no conto anterior como comecei minha escalada dentro da empresa: desfilando seminua no escritório. Não foi andar só de calcinha e salto alto que me fez subir, mas como me aproveitei dessa situação que meu gerente e amante me colocou.

O office boy magrelo voltou à copa quando eu e meu gerente tínhamos acabado de gozar escandalosamente. Ele abriu a porta no momento exato em que eu gozava e isso fez com que quem estivesse no salão ouvisse meu gozo. Paciência. Quando tenho tesão não me contenho e vou além. Ele abriu a porta e eu estava nua no colo do gerente, de frente pra ele, todo enterrado em mim. Meu chefe teve o bom senso de mandar o cara buscar minha roupa na minha mesa.

Quando ele voltou, estávamos nos recompondo, mas eu ainda nua, afinal de contas, eles me deixaram assim. Nem agradeci. Fui grossa mesmo. Me vesti e meu chefe o mandou levar o celular e voltar no dia seguinte quando teria uma conversa séria com ele.

O corredor da copa, por sorte, levava às escadas e saímos pelos fundos. Minha bolsa e meu celular haviam ficado, então meu chefe desceu comigo até a garagem, me deixou esperando no carro dele e voltou com minhas coisas. Queria me levar a um motel para jantarmos e se desculpar, mas sei bem que eu seria o jantar, apesar da foda que dera a ele. “Não obrigada. Prefiro ir pra casa me lavar.”

Ele não ficou contrariado, mas não iria esquecer de mim nunca mais. No dia seguinte, cheguei tarde de propósito. Queria provoca-lo. Quando cheguei, o salão estava lotado. As persianas da sala dele abertas e ele me fez sinal para entrar.

Já imaginei a bronca por chegar tarde, sem mencionar algum tipo de lição de moral. Entrei, fechei a porta e ele se levantou e me mostrou onde sentar, muito educado. Falou que seria transferido no dia seguinte para outro setor em uma posição superior e que não estaria mais aqui no setor, mas que não suportaria não me ver mais e queria saber se eu aceitava ser contratada - lembre que eu era estagiária - para o cargo de secretária executiva dele.

Nossa, claro que eu aceitei. Fiquei tão feliz que ia agradecer melhor, quando ele me lembrou das persianas abertas. Ele abaixou a voz, chegou mais perto e explicou que ontem, era pra ser uma brincadeira de despedida e que o magrelo estragou tudo. Era pra ele me dar a notícia nua e não sendo enrabada pelo office boy. Me pediu desculpas mais uma vez e se eu o perdoaria.

Fiz meu charme e disse que o perdoaria se nós fodêssemos em dobro no novo cargo. Ele falou que com certeza foderíamos mais, até porque a sala era bem mais privativa e “Você ficará na antessala, que nem sala de espera é. Teremos praticamente duas salas pra nós…” “E para nossas putarias” - completei.

Mas antes de irmos, precisava me vingar daquele magrelo que se meteu na nossa brincadeira, que poderia ter sido muito melhor se ele não tivesse se metido e pedi que ele o chamasse no fim do expediente.

Se por um lado eu queria me vingar de magrelo, por outro eu queria agradecer ele ter se metido na brincadeira do meu chefe comigo, pois me deixou ainda mais excitada. Quando eu entrei na copa só de calcinha e salto, seios de fora, e ele apareceu, meu tesão subiu muito. Subiu mais do que se meu chefe aparecesse logo. Fiquei indignada, mas só pra ele não perceber o quanto aquilo me deixara excitada. Imaginei algo que funcionaria como castigo por ele ter se metido, mas também como prêmio por ter me deixado tão doida.

Antes de sair da sala, avisei meu chefe que queria castigar o magrelo. Ele me perguntou o que eu queria fazer para isso, mas falei que bastava chamar o magrelo antes do fim do expediente e que eu encarregaria do resto.

Próximo do fim do expediente, vi o magrelo entrar na sala do chefe, que já estava com as persianas fechadas. Esperei alguns minutos pra ele receber a bronca do chefe. Peguei um rolo de fita Silver na minha gaveta e fui encontrar com os dois.

Entrei na sala sem bater. O magrelo estava em pé na frente da mesa do chefe com os braços para trás ouvindo a bronca que estava recebendo. Não ouvi tudo, só um pedaço. Assim que eu entrei, eles pararam de conversar e eles se viraram para ver quem era. Eu entrei e tranquei a porta.

Ele me olhou espantado e quase perguntou pro chefe o que eu estava fazendo ali. O chefe me cumprimentou sorrindo, olhei pro magrelo e mandei ele tirar a roupa. Ele começou a protestar, mas meu chefe o mandou me obedecer. Muito envergonhado ele começou a tirar o uniforme da empresa. Tirou a camisa e com mais vergonha ainda tirou a calça. Estava com uma cueca horrorosa.

Mandei-o tirar tudo e mais envergonhado ainda, tirou os sapatos, a meia e a cueca horrorosa. Puxei uma das poltronas em frente à mesa do chefe e mandei ele se sentar. Cheguei junto do chefe e dei um beijo bem safado. Meu chefe correspondeu sugando minha língua e colocando a dele na minha boca.

Fui até magrelo e usei a fita Silver para prender os braços dele na cadeira. Nenhum dos dois entendia nada. Só eu sabia o castigo e o prêmio que eu ia dar praquele Office boy que se meteu na nossa brincadeira

Confirmei que ele estava bem preso e me afastei um pouco, ficando de frente pra ele e para meu chefe e soltei o cabelo. Meu chefe desconfiou do que eu ia fazer, mas não podia ter certeza. Olhando pra ele, lentamente, abri os botões da blusa e a tirei. Eu estava com uma lingerie vermelha. Deixei a blusa no chão e tirei a saia. O conjunto com certeza agradava os dois, mas agradaria qualquer um.

Cheguei junto do meu chefe e perguntei se ele gostava. Virei para o magrelo e sem perguntar nada, tirei o sutiã, deixando que ele visse meus seios. Olhei pro meu chefe, que pelo sorriso aprovava o que via e tirei a calcinha.

O magrelo ensaiou falar alguma coisa, então, peguei a Silver tape e coloquei um pedaço na boca dele. Cheguei junto do meu chefe e enquanto o beijava, desabotoei a calça e peguei o pau dele que já estava duro, me abaixei, nua, só de salto, na frente dele e beijei aquele pau duro, passei a língua e o coloquei na minha boca.

Dei uma mamada pornográfica nele como o magrelo, amarrado, nos olhando e sem poder nem se tocar. Pelo canto do olho eu via o desconforto dele, com o pau começando a crescer e alisei o meu corpo, acariciando meus seios. Foi quando meu chefe me agarrou pelos cabelos, me chamou de “Puta, quer dar na frente dele?” eu gemi, fiquei em pé com ele me puxando e falei que “Quero sim, quero que foda bem gostoso tua puta na frente dele”. Ele me deu um tapa “Safada!” e eu adorei “Isso, chefe, bate na tua puta” e ele me deu outro tapa “Delícia, chefe... bate!” e ele me virou de frente pro magrelo, me apoiei no braço da cadeira onde ele estava amarrado, pernas bem abertas e meu chefinho veio por trás e meteu na minha buceta. “Ai chefe, vai arrombar tua puta assim!”, “Vou te arrombar cadela!” “Então me fode de quatro. Fode tua cadela de quatro na frente dele, pra ele ver quem é meu dono!”

Eu queria que o magrelo visse bem a foda, que olhasse bem pra mim de quatro, de lado pra ele, com o chefe atrás de mim, metendo bem gostoso, me agarrando pelo cabelo, empinando minha cabeça enquanto metia com força, batendo na minha bunda e eu gemendo bem puta.

E meu chefe estava doido atrás de mim, metendo e eu prendendo ele com a buceta e levando tapa na bunda e sendo chamada de vadia... cadela... cachorra... me xingando do jeito que eu gosto e me fazendo gozar na frente do magrelo amarrado e de pau duro. Meu chefe tirou de dentro e jorrou em cima de mim, nas costas, na bunda e “Caralho, tu é muito vadia!” Eu nem olhei pra ele, fui engatinhando até o magrelo e lambi o pau dele. Não beijei. Ele não merecia, mas passei a língua de cima embaixo e falei baixinho pra ele “Teve sorte de eu não querer teu cu!”

Me levantei toda esporrada do meu chefe e este me jogou uma toalha pra me limpar e joguei de volta “Não, vou sair toda esporrada e você vai me dar um banho. “Opa, aceitou o jantar?” – perguntou ele animado. “Não, aceitei a sobremesa. O jantar vai ser esse teu pau, que vou lamber, chupar, engolir e rebolar em cima dele até cansar!”

Comecei a me vestir enquanto o chefe fazia o mesmo e me perguntou: “Vamos soltar ele?” “Claro que não. Vamos deixar ele aí pra ser encontrado pelo pessoal da limpeza. Se ele tiver sorte o Tião vai estar de folga, senão, Tião vai se fartar com ele”.

O que nenhum deles sabia é que eu já tinha avisado ao pessoal da limpeza, que sempre limpa o escritório após o expediente que o magrelo estaria lá, preso na cadeira. Só depois que me disseram que seria o plantão do Tião, um negro lindo que é assumidamente bissexual. Eu sabia que ele não resistiria ao presentinho que deixamos pra ele.

Saímos da sala. Não havia mais ninguém no grande salão. Meu chefe falou “Olhe pela última vez. Amanhã começaremos o dia no andar de cima!” Peguei-o pelo braço “Amanhã vai ser o primeiro de muitas delícias que vamos fazer meu senhor”. Ele afagou minha mão e “Agora vamos sair daqui porque tenho muitas ideias do que quero fazer com você antes da sobremesa”. Ele ligou para a esposa dando uma desculpa de uma reunião para assumir o novo cargo no dia seguinte e fomos para o motel que ele tanto queria me levar.