Caminhamos de mãos dadas pelo imenso jardim, pelo caminho que levava até a casa, comigo completamente nua, o que já estava virando um hábito. O mordomo nos recebeu na casa principal e no quarto, uma camareira nos esperava “Ela vai te ajudar a tomar um bom banho e vestir algo que comprei. Depois vamos jantar” e me deixou aos cuidados da camareira.
Ela era muito atenciosa e muito delicada. Havia preparado um banho de banheira com sais para mim e aquilo foi mesmo relaxante, com ela passando uma esponja macia pelo meu corpo todo, até entre as pernas, onde ela demorava cada vez mais, até que, quando de olhos fechados, soltei um pequeno gemido e ela me perguntou “Está bom?” e estava ótimo. Fui me entregando aos cuidados e carinhos dela, que de repente aproxima seu rosto do meu - só senti sua respiração - e me beija. Me beija enquanto aquela esponja macia alisava minha buceta e logo não tinha mais esponja e eram só seus dedos, me alisando, acariciando e me levando quase a um orgasmo, mas ela parou antes.
Já estava me acostumando a ser usada por todo mundo. A diferença é que ela era bastante carinhosa. Não era nem um pouco agressiva. Ela me conduziu pra cama. Uma cama enorme, macia, com lençóis cheirosos. Ela me fez deitar, acariciou meu rosto e me beijou. Suas mãos acariciavam meus seios e a abracei. Ela deitou em cima de mim, sem desgrudarmos nossos lábios, até que ela desceu aos meus seios e ficou ali, beijando e acariciando sem pressa. Uma das mãos desceu pelo meu corpo até o meio das minhas pernas, que abri e ela me tocou.
Eu nua e ela completamente vestida, com seu uniforme preto. Foi quando pediu licença, se levantou e sem nenhuma pressa, se exibindo mesmo pra mim, desabotoou lentamente o vestido e o tirou, colocando-o sobre a cadeira. Ela era magra, com seios médios por baixo do sutiã que tirou e colocou sobre o vestido. Tirou os sapatos, a calcinha e soltou os cabelos, que eram tão longos quanto os meus e voltou para a cama. Voltou para entre as minhas pernas, que abriu gentilmente. Deu um beijo suave sobre meus grandes lábios e os abriu com os dedos. Me abri toda pra ela, que habilmente me beijava e enfiava um dedo na minha buceta e com a outra procurava meu cuzinho e enfiou um dedinho só na portinha, sem forçar, massageando delicadamente enquanto sua boca me deliciava com beijos, língua e outro dedinho.
Ela brincava com meu sexo exatamente do jeito que mais gosto. Eu acariciava meu seio e a cabeça dela entre minhas pernas. Era delicada e excitante, por saber exatamente o que fazer e como fazer. Tamanho empenho me fez relaxar ainda mais e deixar que ela tomasse conta do meu corpo. Eu estava entregue a ela. Quando gemi ela perguntou desnecessariamente se eu gostava e respondi: “Amo!” E ela saiu de entre minhas pernas, mantendo uma mão lá enquanto voltava a beijar minha boca e a pedir em uma voz sensualíssima; “Me chupa” deitou em cima de mim em um 69, oferecendo sua buceta encharcada para que a beijasse e voltou a beijar minha buceta e a brincar com meu grelinho.
Não imaginava que um dia tão intenso, cheio de surpresas e putarias, fosse acabar de maneira tão maravilhosa. Estava tão bom que eu me perguntava porque nunca tinha levado tão a sério estar com outra mulher. Até então eu só fazia isso porque excitava os homens, que adoram ver duas mulheres se amando, mas aquilo não era exibicionismo para outros, era carinho e afeição de verdade.
Minha camareira começou a dar sinais de que iria gozar e mesmo eu já tendo gozado inúmeras vezes nesse dia, ao sentir a reação dela aos meus carinhos, também comecei a gozar. Um orgasmo suave, diferente de todos os outros.
Num ímpeto, inverto nossas posições. Fiquei por cima dela, chupando e beijando sua buceta enquanto ela brincava com a minha e enfiava um dedinho no meu cuzinho, me dando mais uma sensação gostosa, mais prazer.
Ela deu um jeito, subiu e por baixo de mim, enfiou a língua no meu cuzinho. Avisei pra ela que “Se continuar assim vou gozar nesse dedinho, em cima de você” ela me disse para esperar. Tirou o dedo e senti ela passando um óleo no meu cuzinho, mas essas mãos não eram as dela. Tentei olhar para traz, mas ela me prendeu entre suas coxas e disse “Relaxa” e senti algo que não era um dedo brincando no meu cuzinho, forçando a entrada devagar, mas com firmeza e aquele pau, pois só podia ser um pau bem duro, foi entrando, me abrindo e eu permiti. Deixei que fodesse o meu cuzinho enquanto ela voltou a me lamber e a me chamar de “Gostosa… você é uma delícia… que buceta maravilhosa…” quase tirando minha atenção do pau que agora entrava e saía, me segurando pelos quadris, pelas ancas.
Quem seria aquele homem que é tão fundo dentro de mim. Quem era aquele homem com o pau do tamanho certo para o meu cuzinho. Grande o suficiente para preenchê-lo completamente sem me machucar, com o mínimo de dor e o máximo de prazer. Quando ele bateu na minha bunda, um tapa forte, geme gostoso indicando que lá vinha porra, tive certeza que era o meu presidente.
Eu parei alguns segundos de chupar a buceta da camareira e falei “goza gostoso… goza gostoso dentro de mim...” – e nesse exato momento meu presidente e minha camareira começaram a gozar ele se enterrando todo no meu cuzinho e ela arqueando corpo como quem quer ou quem quiser que eu entrasse dentro da buceta dela.
Eu não tive um orgasmo. Era humanamente impossível gozar depois de passar o dia inteiro sendo gozada, usada, tendo um prazer atrás do outro. Mas aquilo me deixa excitado. Ele delicadamente tirou o pau do meu cozinho resvalou no rosto da minha camareira, que ainda estava embaixo de mim. Sai de cima dela com a porra do meu presidente escorrendo do meu cozinho e minha camareira estava chupando o pau dele, as últimas gotas. Ele estendeu o braço para mim, me trouxe para perto dele e me deu novamente aquele beijo quente e calmo, apaixonado, até romântico, que passaria ser a marca dele.
Meu presidente deitou na cama e a camareira perguntou muito respeitosamente para ele, como se não tivesse acabado de chupar o pau dele, como se não estivesse com a mão no pau dele e como se não estivesse completamente nua. Eu estava de joelhos ao lado dele e ela perguntou se queria, mas se ele queria mais alguma coisa. Ele disse que ela devia me preparar para o jantar, porque depois teríamos uma última coisa para fazer no dia Ele ficou ali deitado, me vendo vestida pela minha camareira.
Ela me ajudou a colocar um espartilho branco, Meias brancas, prendeu as meias nas fitas do espartilho, virou-se para o patrão dela com um pequeno pedaço de pano mão, que depois descobrisse uma calcinha, e ele fez sinal que não. Ela então me ajudou a calçar os sapatos, vestir um roupão curto rendado, totalmente transparente, que mais revelava do que escondia. enquanto ela penteava meus cabelos ele chegou junto de mim me deu um beijo nos lábios e saiu, nu, por uma porta por onde ele provavelmente entrou. Minha camareira, que continuava nua, sussurrou pra mim “É a porta do quarto dele” não perguntei a ela se dormiríamos em quartos separados, não achei apropriado fazer essa pergunta, ainda mais a ela, que eu não sabia se era camareira, amante ou o que dele. Essas coisas todas eram muito novas pra mim. não estava acostumada a tanto liberalismo.
Mas enfim eu estava pronta para o jantar, mas quando me olhei no espelho, achei que parecia que estava era pronta para mais sexo. Era tudo muito lindo e ficava muito bem em mim, mas eu estava praticamente nua. Ele depois me disse que era assim que ele sempre queria me ver. Não sei até que ponto eu seria só um objeto de uso dele, como os carros, as propriedades.
- Leiam os outros e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam e me incentivam a continuar.
A matematica sempre faz a sua magica. Um 69 bem feito faz maravilhas kk