No escritório... (2)

Estava animada para o trabalho na manhã seguinte. Segui as instruções do meu coordenador, gerente, chefe, sei lá o que ele era de verdade. Coloquei a lingerie preta que ele me pedira. Pequena, muito pequena, minúscula. A calcinha era minúscula. Nem era confortável, porque a tirinha de trás entrava na minha bunda e o triângulo pequeno da frente, roçava na minha buceta, mas a verdade é que esse roçar todo me deixava excitada.

Estava excitada pelo que havia acontecido ontem, não por ele, mas sim pela situação de me oferecer como uma putinha sacana pra ele. Entrar na sala dele e tirar a roupa na frente dele e me abrir toda pra ele. Isso foi excitante.

Hoje as possibilidades eram enormes, porque ele é bem capaz de me mandar fazer coisas pra ele. Adoro obedecer, desde que eu esteja ou termine nua e que as ordens envolvam deliciosas safadezas, mesmo que envolvam algum risco, porque isso me excita ainda mais.

Fui no carro quase me masturbando. Por sorte a saia não era folgada pra permitir isso, mas escolhi uma blusa um pouco mais apertada nos peitos, deixando meus seios deliciosos com o sutiã meia taça que coloquei, dando um UP, um destaque e tanto ao meu decote.

Cheguei no escritório quase vazio ainda e fui para minha mesa, olhei discretamente para a sala dele, que estava com a porta aberta. Ele não estava. Sentei na mesa e notei um pequeno bilhete no papel da empresa dobrado. Abri, achando que fosse um recadinho do chefe, mas não. Estava escrito: “Vi e ouvi tudo ontem”.

Imediatamente gelei. Quem poderia ter nos vistos? Ele é casado e poderiam contar pra mulher dele, poderiam contar pro chefe dos chefes. Eu quero crescer aqui dentro, mudar de cargo, subir e não ser demitida. Dei por putaria e safadeza, mas também pra subir. Subo e rebolo no colo de quem for preciso pra ganhar mais, não pra ser demitida. Aquilo não podia se espalhar assim, só entre os grandes, porque me desejariam, mas... Quem seria?

Estava imersa em pensamentos quando meu celular avisou um SMS de um número oculto. “Você está linda hoje”. Olhei em volta, mas não havia ninguém por perto e muito menos com celular na mão. Só dois colegas longe no imenso salão.

Nem tive tempo de perguntar quem era quando veio nova mensagem, e foi ainda pior: “Daqui a 15 minutos você vai tirar sua roupa. Vai tirar sua saia, sua blusa, seu sutiã e vai até a copa do café”.

Como assim? Como assim tirar a roupa e caminhar até lá só de calcinha? Andar quase nua pelo salão pode me custar o emprego ou até um processo. Parecendo ler meus pensamentos, chegou nova mensagem: “Se não quiser perder o emprego, faça o que estou mandando”

Pelo jeito ameaçador da mensagem, podia até ser uma brincadeira do meu gerente. Apesar do nervoso, poderia não ser tão ruim assim. Nova mensagem: “10 minutos”. Se fosse mesmo ele, seria menos mal. “7 minutos” avisou mais um SMS.

Respirei fundo, olhei em volta e rezei para que ninguém reparasse. Atrás da mesa, tirei primeiro a saia. Se alguém chegasse eu poderia vesti-la rapidamente. Ninguém apareceu. Peguei a saia no chão e coloquei sobre a minha poltrona e virei de costas para as mesas para tirar a blusa. Coloquei junto com a saia. Olhei por cima do ombro pra me certificar que ninguém me olhava e tirei o sutiã meia taça.

Um tesão inexplicável tomava conta de mim. Estava seminua no trabalho. Não só seminua, salto alto, meias 7/8, uma calcinha minúscula e um sutiã meia taça. Eu estava lindíssima. Confesso que apesar da situação, eu sabia que meu corpo era bonito.

“4 minutos. Deixe seu celular”

Sentia tesão, medo, ansiedade, sentia tudo. Procurei manter a calma quando comecei a me afastar da minha mesa. Teria que percorrer metade do salão até o corredor que levava aos sanitários e às copas. A copa do café era menor, com uma bancada de café e uma mesa com quatro cadeiras.

Tremendo de medo, abri a porta e entrei. Não havia ninguém lá dentro. Achei que alguém, de preferência meu gerente, estaria lá me esperando lá. Quando fui fechar a porta, alguém a empurrou abrindo. Era o rapaz dos serviços externos. O Office boy. Ele me olhou de cima embaixo e disse: “Sempre achei que tu eras uma vadia, sem-vergonha, safada, gostosa… Esses teus peitos são mesmo lindos, deliciosos”.

Eu estava assustada, em pânico. Ele não era forte. Era Magrinho, mas muito alto. Pensei em sair correndo, mas seminua? Poderia gritar, mas não fiz nada disso.

Ele me mandou ficar no meio da copa junto da mesa e ficou me olhando. Eu instintivamente cobri meus seios ao que ele disse “Não faça isso! Deixa eu ver esses peitinhos lindos”. Devagar abaixei meus braços e mostrando meus peitinhos, como ele disse.

Ele olhava meus seios, abaixava os olhos para minha calcinha, que não cobria muito, na verdade, não cobria nada, porque o minúsculo triângulo preto da frente ainda por cima era transparente. Olhou por um tempo que me pareceu interminável. Ele alisava o pau, enorme, por baixo da calça.

Eu ia falar alguma coisa, protestar, sei lá, reclamar, mas ele me mandou calar a boca e virar de costas “Quero ver tua bunda” que estava totalmente exposta. De costas eu parecia nua. A calcinha era apenas um fio entrando entre minhas nádegas e nada mais.

Mesmo nervosa com toda a situação, eu estava inexplicavelmente excitada. Virei de costas como ele mandou e mesmo sem querer rebolei devagar a bunda. Ele gemeu, me chamando de gostosa e me mandou virar bem devagar e “Pode rebolar um pouquinho enquanto vira”. Fiz como ele mandou.

Me preparei para vê-lo com o pau na mão se masturbando, mas quando fiquei de frente pra ele, o vi me filmando com o celular. Antes que eu pensasse em protestar ele me mandou acariciar meus seios, jogar o cabelo para trás, ficar de lado, brincar com os peitinhos… ele mandando e eu obedecendo.

Fiquei com medo do que ele poderia fazer com esse vídeo erótico, mas no fundo estava gostando de obedecer.

“Você é muito puta Dona… muito gostosa também, mas muito puta”. Ouvi-lo dizer meu nome me fez voltar ao medo, quase cortou meu tesão. Eu estava começando a curtir, mas aquele “Dona” caiu mal. Eu sentia minha buceta contraindo, melada. Não podia deixar o tesão cair, daí falei pra ele “Só me chama de puta” e ele na hora repetiu sem parar de filmar “Puta!”. “Me chama de puta tesuda” - falei. “Puta tesuda… safada”. “Isso, me xinga!” E me apoiei na bancada, de costas pra ele, rebolando minha bunda e levantando a cabeça pros cabelos caírem pelas costas, provocando-o e adorando a brincadeira, já quase sem medo. O tesão falava mais alto.

Ele então se aproximou, passou as mãos nas minhas costas até minha bunda. Aproveitei pra me esfregar nele, que continuava a me xingar “Não passa de uma puta safada e sem vergonha”. “Isso mesmo… só uma puta desfila nua no escritório”. “A senhora é uma égua safada”.

O “senhora” não pegou bem, mas eu já estava além disso. Me virei, segurei o pau dele por sobre a calça e olhei nos olhos dele sem dizer nada. Dei uma alisada e debrucei sobre a mesa, abri as pernas e perguntei “Vai foder tua puta?” O salto me deixava mais safada e mais levantada. A posição era ótima pra ele e pra mim também.

Ele tirou o pau pra fora e levei um susto quando vi o pau do magrela. Enorme. Não era grande. Era enorme e por isso talvez não estivesse completamente duro. Não havia sangue que enchesse aquilo, mas ele colocou o celular ainda filmando no porta guardanapo na minha frente e “Quero filmar essa safada”, afastou a tirinha que descia pelo meio da minha bunda até minha buceta e meteu.

“Ai…” - doeu mesmo, porque meteu de uma vez, meio desajeitado. “Gosta de pau puta?” Era hora de mentir: “Adoro um pau assim.” Quem gosta de pau é gay. Mulher gosta de carinho, atenção, dinheiro, essas coisas, mas depois daquilo tudo eu estava gostando de ser fodida ali daquele jeito.

Ele me segurava pelos quadris, me puxava com força pra ele, puxava meus cabelos “Tu é mesmo uma égua” como se me cavalgasse e pegou meus peitinhos por trás “Safada tesuda” e percebi que ele ia gozar e me debrucei novamente e apertei o pau dele com minha buceta e comecei a gozar também.

Abaixei a cabeça entre os braços sobre a mesa e ele urrou de tesão no exato momento em que a porta abriu e meu gerente entrou na copa. Nua, pelo menos praticamente nua, com o office boy metendo em mim, tinha que ser rápida e falei com a cara mais triste do mundo “Ele me obrigou.” Ele jamais saberia que era cara de quem gozara.

O rapaz tentava enfiar o pau dentro da calça, eu iniciei um choro baixinho e meu gerente pegou o celular, parou a filmagem, olhou rapidamente as fotos e os vídeos. Colocou o celular na mesa, com a mão dele por cima e mandou o garoto pro RH “Não espere mais nada do que seus direitos. Saia daqui!” O magrela olhou pra ele, pediu o celular “É meu” “Eu sei. Pega na segurança quando estiver saindo”.

O magrela saiu e não sei se isso bastava, afinal havia muita coisa ali naquele celular. Meu gerente olhou as fotos, leu as mensagens, enquanto eu estava ali, encostada na bancada, só de calcinha, meia e salto, braços cobrindo os seios e sentindo porra escorrendo da minha buceta.

Em poucos movimentos ele reiniciou o celular apagando tudo. Como ele fez isso sem a senha do rapaz eu não sei, mas fez e colocou o celular sobre a mesa, olhou pra mim: “Desculpe por tudo isso” um olhar de piedade. Se aproximou e me abraçou. Eu desatei a chorar naquele abraço. Ele me acariciou e “Não era para acabar assim”

“Como assim?” Que história é essa de que não era pra acabar assim? Quer dizer que ele sabia? Ele estava por trás disso? O garoto era um cúmplice que se entusiasmou com a brincadeira e… Ele confirmou tudo.

Parei meu choro imediatamente. Não precisava mais disfarçar. Ele disse que “Sempre vi você fazendo pequenos gestos, como abrir mais um botão da blusa, mostrar as pernas pra alguém e resolvi fazer você desfilar nua pelo escritório…” ele não esperava minha resposta e levou mesmo um susto “Adorei”. “É mesmo, jura?” “Juro, adorei saber que você me observava, que conhece meus desejos e adorei desfilar seminua pelo escritório”

“Não planejei esse final - me disse - era pra ele te deixar na copa e não entrar…” “Mas entrou, me humilhou e me fodeu” - provoquei. “Pode deixar, vou demiti-lo” “Não faça isso. Ele era teu cúmplice, só cumpriu ordens”.

Estávamos de frente um para o outro e percebia que seu olhar descia para meus seios “Não está brava comigo?”. Olhei pra ele, levei a mão ao pau embaixo da calça. “Porque estaria se isso tudo te deixou assim de pau duro?” E abri a calça sem tirar os olhos dos dele, coloquei o pau pra fora e comecei a punhetar falando bem baixinho pra voz sair mais sexy “Vou ficar brava se esse pau não me fizer gozar agora”

Foi quando ele se deu conta que estávamos na copa e “Vamos para minha sala” disse olhando para trás enquanto eu o empurrava na direção de uma cadeira “Agora!” - falei fazendo ele sentar e sentando em cima dele - “quero esse pau agora dentro de mim” e desci engolindo o pau duro e delicioso.

Agora eu podia mostrar o quanto eu gosto de foder. Não precisava fingir que estava com medo. Ele não estava tão calmo. A qualquer momento alguém poderia entrar na copa e pegar o gerente sendo cavalgado pela mais nova secretária executiva da empresa, porque esse era meu preço pra não sair dali fazendo um escândalo.

O pau dele concordou com todas as minhas condições, mas havia mais uma “Eu sempre vou dar gostoso pra você desde que você nunca pare de me colocar nessas situações, combinado?” Senti o pau dele inteiro dentro de mim, roçando no meu grelinho e batendo no fundo. Gemi. “Adorei tudo o que você me fez passar, quero mais… quero ser usada… exibida… exposta… e…”

Não consegui terminar, porque um orgasmo monumental me atingiu, me levando ao pico da montanha e tirando da minha garganta um gemido que virou um grito, que ele teve que tapar com a mão, mas mesmo assim foi ouvido.

Logo estariam aqui, mas pelo menos gozamos muito.


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 05/10/2024

Q tesão!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No escritório... (2)

Codigo do conto:
220645

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/10/2024

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6

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