Acho que muitos quarentões (como eu) passam pelo mesmo dilema: externar o tesão reprimido que sente pela sobrinha ninfeta ou limitar-se a admira-la secretamente, rendendo prazeirosas punhetas em sua homenagem. Por muitos anos limitei-me a admira-la e tocar punhetas e/ou meter na esposa pensando no corpinho juvenil e macio da sobrinha. Desde que completou 15 anos e encorpou Ana passou a ser minha musa inspiradora, fazendo que eu, seu tio e padrinho voltasse a agir com um adolescente que limitava-se e curtir uma paixão platônica por ela. Ana é filha mais velha da minha irmã Denise, e eu como o irmão mais velho e bem sucedido da família, tive a honra de ser escolhido como seu padrinho, motivo que também motivou um maior “carinho” em detrimento aos demais sobrinhos. Sempre seus presentes eram os melhores. Sempre seus pedidos eram acolhidos. Não consegui recusar nada que saísse daquela boquinha bem delineada. Mesmo sobre protesto da minha esposa patrocinei praticamente sozinho a festa de 15 anos da Ana, quase no mesmo padrão que fiz para minha filha Regina. Luis, pai de Ana, além de não possuir boa condição financeira era um crente bitolado, fechado e rude com os filhos (daqueles que acham que rock é coisa do demônio), e por isso Denise me procurava até para conversar com suas filhas já que eu também possuía filhos adolescentes. Por causa da proximidade de idades, minha filha Regina e Ana eram muito amigas, confidentes, e sempre andavam e saiam juntas, e constantemente ela passava os fins de semana em minha casa, ocasiões que podia contemplar as belas curvas do seu corpo quando se encontrava bronzeando na piscina. Esteticamente as primas eram muito parecidas: loiras, olhos claros, seios médios e bunda empinada, mas estranhamente olhava para Ana como uma bela e apetitosa fêmea, enquanto minha filha não passava de uma garotinha sem graça (devia ser meu subconsciente barrando). Várias vezes percebi que Ana notava meus olhares pra ela, mas se fazia de desentendida. Fazia o tipo de putinha ingênua. Quando percebia que ninguém se encontrava por perto, passava por mim e sorria, me chamava de dindinho querido e até sentava no meu colo quando queria pedir um presente escondido do pai (porque o pai não gostava que ela usasse o mesmo tipo de roupa que minha filha Regina vestia, curta e sexy). Aos 18 anos entrou na faculdade e sobrou pro dindinho pagar as mensalidades. Tudo mudou quando recebi um telefonema no meio da madrugada. Sou advogado conhecido e bem relacionado na cidade e região. Minha esposa atendeu o telefone e logo me passou, e do outro lado da linha se encontrava o delegado Rui, amigo de longa data, dizendo que a policia militar havia apreendido e conduzido duas garotas que se encontravam fumando maconha no carro, e que uma delas havia dito que era minha sobrinha. Após confirmar que se tratava de Ana, me arrumei e fui ao encontro delas, apensa dizendo pra minha esposa que tinha que resolver o problema de um cliente. Conversando com Rui, este me disse que iria arquivar o caso, porque não foi encontrado nada em poder das garotas, e que somente me acionou para que pudesse levar as meninas embora, porque nenhuma era habilitada. Ao entrar na sala onde as duas se encontravam me deparei com Ana num vestido curto e apertado, estilo periguete, salto alto e com forte maquiagem no rosto. Sua colega Letícia, que havia conhecido na faculdade, se encontrava vestida do mesmo modo. Se as vissem na rua, passariam como duas putinhas fazendo ponto. Ana correu pra me abraçar e com a voz embargada pediu que eu as ajudasse, porque nem os pais dela e nem os pais da Letícia poderiam saber que elas haviam sido presas fumando maconha. Quando iria dizer que estava tudo resolvido, e que o delegado iria libera-las por falta de prova, Letícia de aproximou de mim e de modo sensual, quase sussurrando, pediu que eu as ajudassem e que faria tudo que eu pedisse como forma de gratidão. Que safada, pensei. Olhei mais acintosamente para aquela garota e disse que iria conversar com o delegado. Sai da sala e parei para pensar o que iria fazer. As meninas já se encontram liberadas, mas não sabiam. Letícia havia se oferecido para mim, e certamente iria fuder comigo caso pedisse. E o que fazer com Ana? Liguei o foda-se e decidi que aquela era a hora e o momento de testar se Ana poderia ser minha. Chamei Letícia para outra sala e expliquei que poderia ajeitar as coisas com o delegado, mas que iria gastar uma boa quantia por causa delas, e perguntei o que iria ganhar em troca. A putinha sorriu e apertando meu pau disse que eu poderia pedir tudo o que quisesse. Ato contínuo enfiei a mão por baixo do vestido, arredei a calcinha e bolinando a xotinha depilada perguntei como faríamos com Ana, já que ela era toda certinha. Letícia sorriu e disse que falaria com a amiga. Deixei meu carro com Rui e chamei as meninas dizendo que iríamos embora. As duas sorriram e me abraçaram e beijaram ao mesmo tempo. Durante o caminho elas disseram que haviam ido ao baile funk onde um conhecido da Letícia havia oferecido maconha para elas experimentar, e que esse rapaz havia conseguido fugir ao avistar a viatura policial. Falei que primeiro iria deixar Ana em sua casa (já pensando em meter com Letícia), tendo a sobrinha dito que não, que seus pais não poderiam saber de nada, e além do mais eles sabiam que ela iria dormir na casa da amiga. Pensei comigo, como vou fuder essa putinha com a Ana perto? Notando minha cara de espanto, Letícia disse que seus pais estavam viajando e que elas se encontram sozinhas, e ao deixar o carro na garagem ela me convidou para entrar e tomar um suco. Letícia colocou uma musica suave e sentamos os três sentados na sala, passando elas a me contar o grande susto que tiveram e como se encontravam gratas pela minha ajuda, abrindo ligeiramente as pernas para que eu tivesse uma privilegiada visão da calcinha. Ana percebeu o lance e disse que iria tomar banho. Assim que ficamos sozinhos Letícia se aproximou de mim, sentou no meu colo e me deu um lascivo beijo de língua, dizendo que iria me recompensar pela ajuda. Foi descendo o corpo, desabotoando minha roupa enquanto passava a língua pelo meu corpo, até finalmente abrir minha calça e liberar a rola, que pulsava de tão dura que se encontrava. A putinha cheirou, beijou, lambeu e finalmente abocanhou o pau, num delicioso boquete. Fechei os olhos e acariciando seus longos cabelos permaneci contemplando a chupada até explodir num forte orgasmo. Letícia sugou todo o leite ejaculado, e quando finalmente terminou de solver a porra, se levantou e caminhou na direção do banheiro, dizendo que também iria tomar banho