Após ter introduzido Gisele na relação sexual que possuía com Rute, passei a comer mãe e filha juntas. Rute me confidenciou que a filha havia se apaixonada por mim desde o primeiro dia em que me viu metendo nela, e que inclusive já havia falado que eu seria o homem ideal para inicia-la na vida sexual. Pra ser sincera, disse que projetava em mim a figura do pai ausente. Como Rute sabia que mais cedo ou mais tarde a filha iria sair dando, porque era uma putinha nata, melhor comigo do que engravidar de um vagabundo qualquer, como havia acontecido com ela naquela idade. Pois bem, como não dava para levar Gisele em motéis, o jeito era meter na casa delas. Mãe e filha peladinhas e de quatro. Após muito chupar xoxotas e cus (já devidamente depilados, conforma havia mandado), só metia no rabo da Gisele, porque a xoxota estava reservada para um momento especial. Era excitante chegar na casa delas e encontrar a ninfeta vestida apenas com minicamisolas, sem nada por baixo, toda cheirosa esperando chupar e ser chupada. Me sentia no paraíso. Minha esposa estava até brigando comigo por causa dos meus atrasos e falta de apetite sexual. Também como saciar uma mulher com a metade da sua idade e outra mais jovem ainda. Haja viagra, e mesmo assim o pau só subia duas vezes na noite. Sorte que tenho língua e dedos para saciar as putinhas. O esperado dia do descabaçamento vaginal de Gisele havia chegado. Iríamos passar o final de semana numa casa de praia, alugada pra aquele evento. Havia, iclusive, comprado roupas pra elas pra aquela ocasião. Minissaias e curtos vestidos fez com ambas chamassem a atenção de todos por onde passava. Era um misto de putinha e periguete, e eu desfilando no meio delas. Nunca havia me sentido tão vaidoso. Fomos para um pagode e deixei as duas livres e soltinhas no meio do salão. Era delicioso ver os marmanjos abordando as duas, sem saber que se tratava de mãe e filha, e quando alguém tentava algo mais ousado, elas simplesmente sorriram e voltavam pra minha mesa. Foi o primeiro porre de Gisele. Quase que tive que carrega-la nos braços no retorno. Naquela noite comi somente Rute. Passamos o dia interiro na praia. Elas usaram um pequeno biquíni que havia comprado especialmente para deixa-las com uma deliciosa marquinha. Ao retornar, e após um revigoroso banho, decidimos que havia chegado o momento do defloramento da Gisele. A xoxota depilada ladeada com a marquinha do biquíni era um convite irrecusável para a chupada. Depois fiz o 69 com Gizele com direito a dedos no rabinho. Me deitei na cama e mandei a putinha encaixar a xota na rola e deixei ela mesma controlar a intensidade da metida. Aos poucos o cabaço foi sendo rompido, até que toda a rola se encontrava dentro dela. Estava tão apertado e gostoso que gozei em poucos minutos. Porém, o tesão foi tanto que nem deu tempo pro pau amolecer, e logo ela estava de quatro levando fortes cravadas na buceta e tapas na bunda. Ao seu lado Rute se masturbava vendo a filha ser descabaçada. O crima de luxuria era tanto quando me dei conta mãe e filha se chupavam num frenético 69 enquanto eu comia o cuzinho da filha adolescente. Gozamos os três juntos. Passamos a tarde metendo e gozando, tanto que anoiteceu e não tive condições físicas para acompanhá-las quando pediram pra sair e dançar. Rute ainda brincou dizendo que elas ainda estavam com tesão, e se eu não as acompanhassem seria perigoso que dessem pra outro. Brinquei dizendo que buceta havia sido criada pra mijar e meter, e que lavou tava novo. Elas voltaram por volta das 3 horas da manhã. Vi de relance que ao tirarem as saias Rute e Gisele não usavam mais as calcinhas com que haviam saído. Pensei comigo, que as putinhas haviam dado na rua pra desconhecidos. Mesmo com tesão, fiquei ressabiado porque eu transava com elas sem camisinha. Esperei amanhecer e fui conversar com Rute. Não briguei com ela, mas quis saber porque haviam voltado sem calcinhas. Inicialmente com a cara de assustada, Rute ao perceber que eu não estava brigando com elas acabou por relevar que elas não chegaram a transar, mas que chuparam e se deixaram ser chupadas por dois dos componentes do grupo de pagode. Disse que os rapazes se aproximaram delas e lembrou da noite anterior, e que eles eram dois negões bem apessoados, e por causa do álcool e tesão acumulado haviam se deixado levar pela conversar e acabaram indo relar na praia, onde tiveram que deixar as calcinhas como presente. Incrivelmente acabei ficando com tesão naquela estória e quando Gisele acordou me viu comendo sua mãe. Tirei a rola da xota da Rute e mandei Gisele chupar e logo ficar de quatro, para em seguida cravar a rola dentro da ninfeta, enquanto as chamavam de putas baratas, biscates e que adoravam dar pra negões desconhecidos. Gisele gemia e dizia que ela não havia dado, mas que ficou molhadinha pensando na pica do negão, e que chegou a sonhar com ela dentro da bucetinha. Gozei logo em seguida. Tomando café elas acabaram contanto que o grupo era formado por seis negões, todos bem apessoados e em torno dos 35 anos. Disseram, ainda, que eles a convidaram pra se encontrar com eles num determinado ponto da praia. Com o pau novamente duro perguntei se ela tinham vontade de dar pra eles. Um pouco encabulada, Rute nada disse, mas Gisele, mais impetuosa, disse que sim, que ela e sua mãe ficaram com tesão de fuder com eles. Falei que deixava com três condições: elas teriam que chamalos para transar na casa, teriam que usar camisinha e teriam que dar pros seis negões. Elas se olharam e depois olharam pra mim. Rute perguntou se eu realmente estava falando sério, e diante da minha confirmação, perguntou onde eu ficaria. Disse que ficaria em casa e apenas olharia as putinhas serem devoradas pelo bando de negões. Colocaram o biquíni e foram pra praia. Fui a farmácia e comprei camisinhas e lubrificantes, além de bebidas e tira-gosto. Seria uma orgia organizada. Por volta das três das tarde eles retornaram. De dentro de duas pickups saíram minhas duas putinhas e seis negões. Estavam as duas bem alegrinhas. Me apresentaram como “donas” delas e foram servindo bebidas pra todos. Eles me olhavam com misto de duvida, inveja e soberba. Duvida por não entender porque eu havia aceitado que elas dessem pro grupo. Inveja por ser o “dono” de duas putinhas lindas e gostosas. Soberba porque iriam come-las na minha presente, me transformando numa espécie de corno manso. Em menos de meia hora estavam os oito metendo. Elas chuparam todas as seis picas e tiveram a xotas e cus lambidos, chupados e penetrados por seis rolas grandes e grossas. Usaram quase todas as camisinhas e o tubo de lubrificante. A meu pedido elas se deixaram fazer tripla penetração. Um no cu, outro na xota e outro na boca, e também a meu pedido elas levaram banho de porra e se limparam uma na língua da outra, para deleite dos sete machos contempladores. Os negões só foram embora no inicio da noite, porque teriam que voltar a tocar no bar. Naquela noite ainda meti alternadamente nos dois cus e bucetas arrombados. Havia literalmente transformado mãe e filha em putas.
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