ANA - A PRIMEIRA MULHER

Após ter passado um maravilhoso fim de semana ao lado de Ana, onde a seduzi e a transformei em minha putinha particular, as coisas foram esfriando entre nós, principalmente por minha culpa, já que sempre inventava uma desculpa para não sair ou ficar sozinho com ela. Não que estivesse enjoado dela, muito pelo contrário, porque ninguém em sã consciência enjoaria de uma mulherona daquela, mas porque eu tinha um relacionamento com uma outra mulher, muito mais jovem e safada, e que trabalhava no mesmo departamento da Ana. Contudo, o faro feminino de Ana a fez descobrir meu relacionamento do Dora. E foi justamente Dora quem veio me perguntar se eu também estava tendo um caso com a chefe dela, tamanho o interesse de Ana sobre nós (eu e Dora). Não menti. Disse que já havia saído e transado com Ana, mas meu interesse era com ela. Dora então brincou dizendo que Ana estava sentindo falta de minha rola, porque passou a atazanar a vida dela por minha causa. Naquela semana, após termos dado a primeira metida da noite, Dora disse que Ana ainda estava enchendo o saco dela, tendo eu respondido que a única solução seria voltar a meter com Ana, já que mulher bem comida fica em paz com a vida. Dora sorriu e disse que eu era muito safado, que não podia ver mulher dando sopa que logo queria meter a rola, e por fim disse que não ficaria bem eu tendo um caso com uma mulher casada. Já com a pica novamente dura, coloquei Dora de quatro e passei a meter na xoxota depilada dela, dizendo que tinha pica bastante para comer tantas bucetas quisesse, e que o fato da Ana ser casada não era empecilho, já que ela (Dora) também era comprometida (noiva). E no auge do extase, disse que iria botar uma ao lado da outra, e meteria a pica nas duas xanas juntas e quando fosse gozar, queria ver as duas boquinhas dividindo minha porra num delicioso beijo lésbico. Despertei em Dora uma fantasia até então não revelada. Ela disse que já havia se imaginado transando com um casal e fazendo exatamente aquilo o que eu havia dito, e se eu convencesse Ana, ela concordaria em sair conosco, já que a chefe era casada e certamente guardaria segredo. Passei a bolar um jeito de convencer Ana sair comigo e Dora, e antes de encontrar o caminho, a sorte tornou a sorrir pra mim. No dia seguinte Ana apareceu em minha sala quase no final do expediente (coisa que raramente fazia). Conversou sobre o trabalho até todos irem embora, e quando percebeu que estamos somente nós dois na sala, trancou a porta e caminhou na minha direção dizendo que estava enlouquecendo de tanta vontade que tinha de me beijar e sentir minha rola em sua xota. Era a situação que eu precisava. Mesmo com a pica latejando de vontade de meter nela, fingi um certo desinteresse dizendo que havia gostado de ter transado com ela, mas que não queria mais uma namoradinha, e sim uma putinha particular. Com cara de surpresa, Ana ainda tentou argumentar que ela já era minha putinha, tendo eu respondido que ainda não, e que pra provar que faria tudo o que eu mandasse, queria que ela realizasse minha fantasia que era transar com duas mulheres. Após uma certa resistência, ela disse que concordaria em me dividir com outra mulher. Eu já estava levantando o vestido dela e sussurrando em seu ouvido que não seria pra me dividir, mas para transar comigo e a outra. Com a pela arrepiada ela disse que nunca havia ficado com mulher, e eu já esfregando os dedos em seu clitores disse que tudo tinha a primeira vez na vida, e que tinha certeza que ela iria adorar a novidade. Sem deixar ela pensar, a coloquei curvada na mesa de trabalho e passei a roçar a pica em sua xoxota, perguntando se ela iria ou não realizar a minha fantasia. Ele gemia ao sentir a cabeça da rola entreabrir seus lábios vaginais para em seguida voltar . Fiz isso algumas vezes até que ela disse que iria tentar. Ao ouvir sua resposta afirmativa enterrei lentamente a rola até o talo e passei a bombar enquanto apertava seus mamilos. Enfiava o dedo na xoxota babada dela e mandava que chupasse para que fosse se acostumando com o gosto de buceta. Ela mesma passou a dedilhar a própria xoxota e depois lamber os dedos, e logo estávamos gozando intensamente. A fiz limpar minha rola com a boca antes de se recompor. Ela quis saber quem seria a outra mulher, mas eu disse que seria surpresa. Escolhi um dia que sabia que nenhum dos três teria problema em chegar mais tarde em casa. Pedi que Dora fosse embora mais cedo e que antes das 18h fosse para o motel onde eu já havia reservado uma suíte. Deveria nos esperar peladinha na cama. Ana quis saber quem era a outra mulher, mas eu disse que era surpresa, e surpresa ela ficou quando viu sua funcionária Dora, peladinha sobre a redonda cama da suíte. Antes que ela falasse algo, eu a agarrei por traz e passei a lamber seu ouvido ao mesmo tempo que sussurrava que Dora era minha putinha antiga e eu iria comer as duas juntas. Meus dedos já entravam dentro da sua xoxota melada quando Dora se levantou, caminhou lentamente até nós e sorrindo segurou o rosto de sua chefe e a beijou na boca, dividindo língua e saliva com ela. Ana logo se entregou a volúpia e também passou a beijar e sugar a língua da Dora. Aproveitei e fui tirando a roupa da Ana até deixa-la nua. Conduzi as duas para a cama e logo estavam num frenético 69. Não interrompi, e punhetando lentamente permaneci contemplando aquele fogo de corpo. Quando as duas deram uma trégua, após vários orgasmos, coloquei ambas deitadas, uma ao lado outra, e passei a lamber e chupar os dois cuzinhos e as duas xoxotas depiladas. Quando minha língua e maxilar começou a doer, coloquei as duas de quatro e logo meti a rola na chefe, e depois de bombar até quase gozar, passei a bombar na xoxota da funcionária, e quanto estava pra gozar, mandei as duas juntarem as bocas e gozei em ambas, fazendo que elas dividissem o néctar num delicioso beijo. Nesse dia ainda comi o cuzinho da Ana, mas preferi deixar elas mais a vontade, uma transando com a outra. Passamos a transar os três sempre que dava oportunidade. Viciei Ana e Dora no lesbo e elas adoraram.