12 – QUEM BRINCA COM FOGO ACABA QUEIMADO – A DOCE

Não fiquei puto com os amigos mosqueteiros somente pelo fato de terem transado como minha esposa, mas por terem feito isso sem eu saber. No final até fiquei excitado vendo Ana trepando com todos os três, individualmente como em grupo. Afinal, buceta, lavou tá novo! Resolvi, então, cobrar a divida no mesmo modo. Editei as fotos para que somente Ana aparecesse com cada um deles. Não parecia uma orgia, mas uma mera traição conjugal em minha cama. Fiz questão de ressaltar que a transa foi realizada no meu quarto. Como conhecia todas as mulheres dos mosqueteiros, liguei para elas dizendo que tinha algo muito grave para contar, e que somente poderia fazê-lo de modo reservado, e que hipótese alguma comentasse o assunto com o marido. A primeira foi Paula, mulher de Aramis. Uma morena de 40 anos ainda bonita e gostosa. Marquei um almoço no restaurante de um hotel, onde já havia previamente feito uma reserva. Entre almoço e taças de vinho, finalmente abordei o assunto, sendo que ela somente acreditou quando viu a foto do marido dela metendo com minha esposa. Fiz cena de marido traído, de amigo traído, e que ela também merecida saber a verdade. Porém, engatei a conversa que tínhamos um relacionamento sólido e duradouro, que embora tivéssemos sido traídos, tínhamos que agir de modo frio e sereno, visando o bem das famílias. E finalmente disse que até poderia entender a atitudes deles, que o tesão as vezes fala mais alto que a razão, e que poderíamos nos vingar de outro modo, pagando na mesma moeda. Várias garrafas de vinho após, Paula não mostrou muito resistência ao subir comigo para o quarto. Inicialmente com a velha mentira que iríamos pro quarto somente para conversar, e logo estávamos nus e embolados na cama. Fazia tempos que não chupava uma xoxota peludinha, mas foi tão gostoso quanto chupar uma lisinha. Metemos de ladinho, que quatro e finalmente gozei dentro dela num papaixmamãe enquanto nos beijávamos com ardência. No final ela ainda chupou meu pau e bebeu meu leite. Após ela se recuperar um pouco da bebedeira, tomou banho e embarcou no taxi pra sua casa. A mesma conduta fiz com Denise, uma loira tingida, estilo mulherão, esposa do Athos. Com essa foi mais fácil. Ainda durante a abordagem ela acabou confessando que nutria tesão por mim há muito tempo, dizendo, inclusive, que poderíamos não somente vingar a dupla traição, como também nos tornarmos amantes pelo tempo que eu quizesse. Metemos como se já fossemos velhos amantes. Até o cu ela pediu pra eu comer. Fez garganta profunda e pediu que eu a tratasse como puta, com xingamentos e tapas na cara e bunda. No final, ainda a fiz voltar para casa sem tomar banho, cheirando porra, álcool e sem calcinha e sutiã. Bem puta. A mais difícil de convencer Cintia, mulher do Dartanhan, Em verdade não era esposa dele, mas uma espécie de noiva eterna. Já beirando os 35 anos, cada um vivia em sua casa, embora fosse apresentada como “esposa”. Dartanhan conheceu Cintia numa boate em que ela trabalhou como garçonete, chegando a fazer ménage com ele e outras mulheres. Assim, ela não ficou com ciúmes do “marido”, mas achou muita sacanagem dele ter transado com a mulher do amigo, ainda mais em seu leito conjugal. Decidiu, então, me apoiar na sede de vingança, subindo comigo para o quarto. Se mostrou seu uma verdadeira putinha, aceitando tudo o que eu fazia com ela: anal, vaginal, oral e gozada na cara (engolindo leite). Só fez uma exigência: que eu não brigasse com Dartanham, já que havia me vingado. O que as três não sabia é que eu tinha escondido uma câmara de alta resolução, e todas as transas foram perfeitamente gravadas, dando para ver os rostos das três adulteras. Mostrei as filmagens para Ana, que rindo disse que eu não valia nada,e e que agora tinha as esposas dos amigos nas mãos.