No dia seguinte, ainda por causa da greve de ônibus, peguei Rute no local combinado. Havia passado a noite relembrando a transa que havia tido com ela, bem como o fato de ter visto sua filha seminua e ter sido flagrado por ela comendo a mãe. Rute novamente se encontrava com a mesma saia, somente mudando a blusa, embora do mesmo jeito sexy como a anterior. Prendia o cabelo em casa porque não podia trabalhar com o cabelo solto. Só que dessa vez ela já havia saído de casa sem calcinha. Novamente fez questão de me mostrar a xoxota, e pra minha surpresa, ela me beijou na boca antes de se abaixar a abrir minha calça, liberando a rola ainda mole. Cheirou, beijou e depois abocanhou tudo, e somente parou quando sentiu os esguichos direto na garganta. Engoliu toda a gala, ainda limpou a pica antes de guarda-la. Sorrindo, disse que estava pagando o carona. Eu fiquei mudo. Não esperava aquele tipo de ação. Pra falar a verdade, estava até receoso por saber como ela se comporia após a transa que tivemos. Pra quebrar o gelo, ela perguntou o que eu havia achado da filha dela. Com os olhos arregalados, perguntei o motivo dela ter dito isso, tendo ela respondido que sua filha Gisele havia lhe contado que nos viu na sala, e que, inclusive, havia me achado muito bonito. Preferi omiti os detalhes e disse que somente havia visto a menina de relance. Passamos a fuder diariamente no serviço. Bastava surgir uma oportunidade que logo ela levantava o vestido do uniforme e me deixava meter, gozando sempre em sua boca. Fazia duas semanas que não via Gisele, embora sempre falavamos nela, e finalmente a reencontrei. Ela olhou pra mim, sorriu e veio me cumprimentar com dois beijos, e quando retornou vi pela sua roupa apertada que ela realmente tinha um bonito corpo. Em menos de uma hora conversávamos como se fossemos velhos conhecidos, e quando Rute nos deixou sozinhos na sala, dizendo que iria tomar banho, a menina sorriu pra mim e perguntou se eu estava namorando a mãe dela. Meio sem graça neguei, dizendo que éramos apenas amigos, tendo ela dito que também gostaria de ser minha amiga, assim como a mãe dela. Ela viu minha aliança de casado e perguntou se eu tinha filhos, e após confirmar que tinha um casal, ela se levantou e se aproximou de mim dizendo que ela sentia saudades do pai, e se eu não gostaria de substituí-lo. Sem me deixar responder, sentou no meu colo e colou a cabeça no meu peito, me abraçando. Fiquei sem reação. Aliás, a única reação que tive foi do meu pau endurecer embaixo de sua redonda bunda. Estava aflito. Não sabia o que fazer. Quando Gisele sentiu minha rola endurecer embaixo dela, se levantou e se melhor acomodou sobre meu colo. Lentamente passei a acariciar suas coxas e vagarosamente fui subindo as mãos até sua bunda, apertando levemente sua bundinha e sentindo a textura da calcinha. Como Rute saiu repentinamente do banheiro, ela nos flagrou naquela situação, e ao invés de brigar ou perguntar o que aquilo significava, apenas sorriu e entrou no quarto pra se trocar, saindo logo em seguida apenas com uma camisola. Rute chamou a filha e a mandou tomar banho. A menina se levantou e após me beijar o rosto se dirigiu ao banheiro. Rute percebeu que a rola estava quase furando a calça. Se aproximou de mim, ajoelhou e disse que daria um jeito naquela situação. Liberou a pica e passou a mamar até eu gozar e despejar toda a gala em sua garganta. Engoliu, sorriu e me beijou, me chamando pra cozinha e lanchamos. Passei a freqüentar a casa da Rute, inclusive metendo na mãe no quarto enquanto a filha permanecia na sala. Nem nos preocupávamos com os ruídos e gemidos que produzíamos. Já me sentia a vontade e sua filha já me chamava de tio e ficava de camisola na minha presença. Minha relação do Gisele mudou quando ela flagrou a mãe sentada com as pernas totalmente escancaradas revelando que não usava calcinha e notou minha cara de satisfação vendo a xota depilada de sua mãe. Mal me cumprimentou e rapidamente retornou pro quarto e voltou. Estávamos os três conversando na sala quando a vizinha da Rute a chamou no portão. Assim que sua mãe saiu, Gisele ligou a televisão e sentou-se de modo relaxado, deixando descoberta toda a coxa e parte da bunda. Meu pau já estava endurecendo quando ela descruzou as pernas e as deixou levemente abertas, revelando que também não usava calcinha. Bem no fundo via-se as sua xoxota peludinha. A putinha adolescente estava se oferecendo pra mim. Decidi assumir as rédeas do jogo, e olhando fixamente pra sua xoxota disse ela era uma linda menina e que tinha o corpo gostoso. Ela sorriu, agradeceu e emendou perguntando como eu sabia que seu corpo era gostoso se ainda não havia experimentado. Aquilo pra mim soou como um convite, e sem pensar nas conseqüências perguntei se ela me deixaria experimenta-la. Gisela nada falou e apenas sorriu. Me levantei e lentamente caminhei até ela, afagando seus longos cabelos. Apertei levemente seus peitinhos adolescentes e me ajoelhei entre suas pernas, abrindo-as. A menina fechou os olhos e automaticamente levantou as coxas, literalmente me oferecendo sua xoxota. Não pensei duas vezes e já cai de língua na peludinha. Chupava do cu ao clitóris, fazendo a menina gemer e apertar ainda mais minha cabeça contra suas entranhas. Chupei por longo tempo, fazendo que a putinha juvenil tivesse vários orgasmos. Já tinha até esquecido da Rute quando, já com o queixo dolorido, me levantei e vi que a putinha-mor já havia retornado e se encontrava encostada na porta, com a boca semi-aberta e olha lânguido, dedilhando a xoxota. Estava se deliciando vendo a filha sendo chupada por mim. Sorri pra ela e a chamei para perto de nós. Rute lentamente caminhou e parou ao nosso lado. A coloquei de quatro no outro sofá e passei a chupar seu cu e xoxota. Ainda em estado de torpeza Gisele passou a contemplar sua mãe sendo lambida por mim, enquanto brincava com sua xoxota. Tirei minha rola pra fora da calça e me aproximei da Gisela, puxando-a pelos cabelo, e logo passei a rolar a pica em seus lábios. A menina entendeu o recado e logo passou a lamber e chupar a pica. Não chupava com maestria, mas dava conta do recado. Quando a pica já estava quase latejando, tirei de sua boca e meti a xota de sua mãe, socando com força, ao mesmo tempo que dava-lhe tapas nas bandas da bunda. Vendo a cumplicidade entre mãe e filha, passei a não mais preocupar com tal situação, e a chamando de puta perguntei se ela gostou de me ver chupando sua filha putinha, e ao ouvir um “aham” entre gemidos e sussurros, disse que eu seria o macho de mãe e filha, e antes de gozar na xoxota da Rute, puxei Gisele pelos cabelos e enterrei a pica em sua boca, esvaziando a porra que continha em meu saco. Gozei tanto que a menina chegou a engasgar e babar. Com as pontas dos dedos colhi a gala que se encontrava em seu queixo e a levei pra boca da Rute, e no final coloquei as duas pra me chupar até deixar o pau limpo. Como Gisele não tomava anticoncepcional e se encontrava no período fértil, combinamos que em duas semanas iríamos passar o final de semana juntos, quanto finalmente ele deixaria de ser virgem.
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