Conheci Ana Carolina ainda quando fazia faculdade de odontologia e mantinha um romântico namoro desde a adolescência. Foi tesão mutuo a primeira vista. Surgiu entre nós uma empatia que naquela mesma semana estávamos almoçando como se fossemos velhos conhecidos. Embora tivéssemos diferença de idade para ser pai e filha (eu com 50 anos e ela com 25 anos), nosso papo fluiu e passarmos a conversar sobre assuntos mais picantes. Foi justamente na época do lançamento do livro “50 Tons de Cinza”, e logo ela deixou transparecer que tinha a fantasia de viver o papel da Anastácia Steele e eu do Crinstian Grey. Comprei o livro para ela ler com calma as clausulas do contrato firmado pelo casal, e uma semana após ela me devolveu o contrato, devidamente assinado, apenas com algumas ressalvas. Como morávamos relativamente longe do outro, mantínhamos a dominação x submissão por watsap, onde ela cumpria minhas ordens, como tirar fotos pelada, tirar fotos enfiando banana na xota, filmar se masturbando, regulando suas transas com o namorado, atual noivo. A cada dia que passava, sua vontade de se entregar pra mim só aumentava, ainda mais que seu noivo era um cara totalmente avesso a fantasia sexual. Limitava-se a meter o pau na xota e logo gozar. Não a chupava, não se deixava chupar como ela queria, não comia o cuzinho dela e nem abria diálogo para que o casal evoluísse na intimidade. Tinha em mim um verdadeiro Pau Amigo (PA), e incentivador das suas fantasias sexuais. Até que um dia pudemos colocar em prática nossas vontades. Minha esposa teve que viajar com nossos filhos e o noivo dela também se encontrava em viagem. Ela desceu a serra e me encontrou no shoppingcenter movimentado. Como havia determinado, ela estava vestindo uma curta minissia e miniblusa, estando sem calcinha e sutiã. Nunca havia saído sem calcinha, e ainda mais com minissaia e num local movimentado. De longe a visualisei suando frio me aguardando em pé. Tinha receio até de se sentar e alguém notar que estava sem calcinha. Como eu havia sido do trabalho, me encontrava de terno e gravata. Ale gelou quando me viu. Seu olhar ficava variando entre me encarar e olhar pra baixo, como forma de timidez e submissão. Estava ali para me servir como escrava sexual, e mesmo havendo prévia concordância, era inevitável a timidez na minha presença. Interessante ressaltar que vários homens estavam assediando aquela linda e deliciosa morena que se encontrava sozinha, e vestida daquele jeito, parecia ainda mais nova. Quando o cinquentão se aproximou e sem nada falar lhe puxou e lhe beijou a boca com volúpia, a pondo de nossas línguas escaparem de dentro da boca, o comentário foi geral. A conduzi para um local mais reservado, pedi que servissem vodka com energético, porque a queria alegre e ligada para o que havia planejado. Ela não sabia o que eu iria fazer. Eram tantas fantasias que ela queria vivenciar, que tudo ficou na expectativa. Por volta das 22 , e já visivelmente alta, paguei a conta e dento do carro abri um pacote contendo uma calcinha que havia comprado para ela. Havia mandado estampar na parte da xereca as iniciais do meu nome. Mandei que vestisse e quando chegamos na rua, mandei que se abaixasse, liberasse meu pau e o chupasse até eu mandar parar. Ela sequer sabia onde estava sendo levada. A conduzi a uma casa de swuing, onde tinha uma grande boate na parte de baixo, e cabines de putaria e uma enorme cama para suruba na parte de cima. Só pessoas bonitas e finas frequentavam aquele local. Após mais algumas doses de bebi dada, a chamei para dançar e aos poucos a fui conduzindo para cima do palco onde homens e mulheres faziam streptease. Já havia conversado com o gerente da casa, uma cadeira já se encontrava posta no palco. As outras mulheres a conduziram até o palco, a fizeram sentar na cadeira, e perplexa apenas assentiu que elas tirassem sua calcinha e amarraram seus longos cabelos. Assim que subi ao palco, me aproximei dela e amarrei suas mãos com a gravata. Suspendi sua saia, tirei o cinto e abrindo suas pernas as amarrei nos pés da cadeira, deixando sua buceta totalmente exposta aos olhares dos frequentadores. Segurando seus cabelos, a puxei e esfreguei minha rola em sua cara e boca. Ela que mal fazia boquete estava sendo literalmente fudida na boca. Fiz isso até quase gozar. Me abaixei e passei a lamber e chupar sua buceta até fazê-la gozar. Sem que ela percebesse, enfiei uma banana na sua xana e a masturbei até que novamente gozasse. A fiz lamber e comer a banana. No final, ainda sob estado de torpeza, a coloquei ajoelhada na cadeira e meti a rola em sua buceta com força, dando tapas em sua bunda, marcando-a. Ao sentir que iria gozar, rapidamente tirei da xota e a puxando pelo cabelo a fiz novamente sentar e punhetei lançando vários jatos de porra em seu rosto, fazendo que engolisse um pouco da porra e limpasse meu pau com a língua. Ana Carolina somente tornou a tomar ciência que a transa estava sendo visualizada por várias pessoas, quando estas passaram a aplaudir a assoviar. Ela tentou esconder o rosto sujo de porra, mas foi contida por mim, que a segurando pelo cabelo a fiz olhar para a plateia e agradecer os aplausos. De cabeça baixa ela me seguiu até o andar de cima, ainda com o cabelo preso com a calcinha e a cara suja de porra. No quarto da suruba, vários casais já se encontravam transando, um ao lado do outro. Tirei totalmente sua roupa e a mandei me aguardar deitada na cama, enquanto iria tirar minha roupa. Quando retornei, a encontrei sendo chupada na xota por uma loira e tendo o rosto lambido por outra morena, retirando a gala ai lançada. Deixei que ela gozasse pela primeira vez com outra mulher, e somente então me aproximei delas, e já botando camisinha, meti a pica na xota da loira que ainda lambia. Cravei com violência até sentir que iria gozar. Tirei de dentro da loira e dessa vez cravei na morena que lhe lambia os seios. Tornei a crava com força, novamente parando antes de gozar. Coloquei Ana Carolina de quatro, tirei a camisinha e cravei em sua xota, socando com força, entre tapas na bunda e puxões de cabelo até encher seu útero de gala. Sem permitir que se limpasse, fomos embora, direto pra minha casa, tomamos banho e dessa vez transamos de modo carinhoso, tornando a ejacular na xoxota e dormindo de conchinha. Pela manhã, ainda na cama, passei a lamber e chupar seu cuzinho, enfiando a língua e dedos para lacear o buraquinho virgem. Ana Carolina sabia que seria enrabada. Ela mesma colocou dois travesseiros sob sua cintura, deixando a bunda bem empinada. Apontei a cabeça da rola no anel e lentamente fui empurrando, auxiliado pelo KY que havia besuntado na cabeça do pau. Entrou justo, mas suave. Após tudo entrar, dei um tempo para que se acostumasse com o invasor, e lentamente passei a socar, e entre gemidos de dor e prazer, ela conheceu o primeiro gozo anal da vida. Inundei seu intestino. Descansamos mais um pouco e depois tomamos banho, café, disse que adorou ter se tornado minha putinha, minha escrava sexual, e que estava pronta pra novas exper. Finalmente a levei até seu consultório dentário.
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