9 - QUEM BRINCA COM FOGO ACABA QUEIMADO – INICIAN

Soou como um soco no estômago quando Rui, ginecologista da minha filha Alice, me comunicou, com sarcasmo, que havia ministrado pílula do dia seguinte para ela, para evitar uma eventual gravidez do próprio pai. Ainda estava atônito com a noticia quando Rui falou que precisávamos conversar em particular no final da tarde. Passei o dia tentando não pensar que o médico Rui iria tentar tirar proveito do fato de saber que pai e filha haviam transado. Ou ele iria pedir dinheiro ou iria querer se aproveitar da minha menina. Liguei para Alice e perguntei o que eles havia conversado, e após tentar se esquivar, ela acabou contanto que logo que se posicionou na cama ginecológica, o médico perguntou se ela havia recentemente transado porque havia resquício de sêmen em sua vagina e anus, e sem muita dificuldade ele deduziu que só poderia ser meu, já que me encontrava com ela, e ameaçando contar pra minha esposa, Alice contou a verdade, inclusive a recente defloração. Contei pra ela que Rui havia me chamado para conversar, e que das duas uma: ou iria exigir dinheiro em troca do silêncio, ou querer se aproveitar dela. Após um breve silêncio, a próprio Alice disse que se fosse isso, ela concordava em transar com Rui em troca do silêncio, e como ele também era casado, por certo manteria tudo em segredo. Engoli em seco e concordei com ela. Antes de me encontrar com Rui fui bar e tomei duas doses para encorajar. Sem muito enrola Rui foi direto ao ponto. Disse, sem meias palavras, que cuidada da Alice desde a adolescência, e pode acompanhar sua passagem de menina para mulher, e que há muito tempo sentia desejos por ela, e que, por isso, não poderia deixar passar uma oportunidade como aquela. Não podia censurar o Rui. Fui eu quem meteu Alice naquela enrascada, e Rui, puteiro pó excelência, não iria deixar passar uma oportunidade como aquela. Aliás, Rui, irmão mais velho do Dartanham, foi quem introduziu o caçula na putaria e. inclusive, pagou nossa primeira ida ao puteiro,quando ainda éramos adolescentes. Se Alice podia transar com o pai, também poderia transar com o médico que conhecia seu corpo melhor que ninguém. Com a voz embargada ainda tentei dar uma lição de moral, dizendo que ela era quase uma criança, tendo Rui me cortado de modo ríspido e dito que de criança ela nada tinha, e já se mostrava uma putinha, e que eu deveria ter pensando nisso antes de tirar o cabaço da própria filha. Emendou dizendo que no próximo sábado eu deveria levar Alice até uma luxuosa suíte do motel, onde ele já estaria me esperando, e que eu deveria permanecer dentro do quarto até ele terminar o namoro com minha menina, e no final deveria pagar a conta do motel na saída. Se levantou e praticamente me expulsou do consultório, não dando tempo de mais nada dialogar. No dia seguinte contei pra Alice o teor da conversa e ainda tentei argumentar que ela não estava obrigada a atender aquele chantagem. Alice, mostrando-se mais madura que imaginava, disse que seria melhor pra todos manter cumprir a exigência, e que ademais seria apenas uma transa sem envolvimento emocional. O lado irônico foi que ela me pediu dinheiro para comprar uma nova lingerie para usar com seu algoz. No dia marcado, me sentia como se estivesse conduzindo minha menina para o matadouro. Após nossa chegada ao quarto, telefonei para Rui dizendo que estávamos em baixo, tendo ele apenas dito “manda ela subi”. Minha lindinha subiu a escada lentamente, até entrar no quarto, deixando a porta semi-aberta. Durante mais de três horas permaneci sentado no carro apenas ouvindo os gemidos ea minha filha, estalos de tapas (certamente dados em sua bunda) e ordens sucintas de seu dominador (vira, deita, chupa, engole, abre a bunda, fica de quatro). Em menos de meia hora de espera já começava a tocar uma lenta punheta imaginando minha menina sendo penetrada por aquele homem mais velho que eu. Ao final de três horas já havia gozado três vezes. Alice desceu lentamente a escada, descabelada e com a maquiagem borrada, igual a puta que sai de uma suruba. E quando sentou no banco do carro, vi que estava sem calcinha (ficou como lembrança para o comedor). Saímos mudos do motel (tive que pagar a conta) e no caminho minha curiosidade foi maior que a discrição. Perguntei o que haviam feito, e diante a resposta lacônica de que “transaram”, exigi que ela contasse em detalhes o que havia feito. Alice disse que foi obrigada a chupar desde o cu até a cabeça do pau do Rui, engoliu esperma (cujo gosto disse diferente), que meteram de frente, com ela a beijando a boca, meteram de quatro (com ele ejaculando em seu útero) e finalmente perdeu a virgindade anal, já que Rui havia, inclusive, trazido um anestésico, para não haver desconforto. Enquanto ela contava os detalhes, meu pau voltou a endurecer. Fato percebido por ela. Alice riu e falou que o paizinho dela havia ficado excitado com a performance da filha putinha, já abrindo o zíper e caindo de boca na rola, chupando até eu novamente gozar (uma gala rala). Ela engoliu e disse que estava começando a gostar do sabor. Quando já estávamos chegando em casa, entramos pela garagem e a encobri para que subisse sem ser vista como quenga. Dois dias depois Raquel me procurou e disse que Alice havia contado a transa que teve com Rui, que gostou te ter sido usada pelo coroa sessentão, que gostou do sabor da porra, e que ela gostaria de participar das surubas realizadas com os demais mosqueteiros.