TUDO POR UM EMPREGO 2

Como disse no conto anterior, por cerca de dois meses comi a ninfetinha da minha ex menor aprendiz. Já notava que Franciele estava ficando descrente porque eu ainda não havia sequer indicado ela ou o namorado pra fazer entrevista de emprego. Nesse interregno já havia jogado indiretas que havia ficado com tesão na Simone, a amiga que ela havia me apresentado. Sabia que Simone também era bem putinha e que elas já haviam trocado beijos e caricias. Pra deixar todos contentes, combinei com um amigo empreiteiro que fingisse que iria contratar o corno do namorado da Franciele, mas como a obra era em outra cidade, ele (o corno) teria que fazer um teste de experiência num final de semana. E como estava na véspera da Franciele completar 18 anos (idade da Simone), falei pra ela que tinha duas boas noticias: que havia arruado emprego pro corninho dela e que a daria de presente uma viagem pra praia. Ela ficou radiante, e depois preocupada, dizendo como iria contar pro namorado que ela iria viajar comigo. Falei que ele também iria viajar a trabalho, e bastava ela dizer que iria viajar com Simone. Franciele fechou a cara ao me ouvir falar o nome da amiga, e antes que dissesse algo disse que também havia marcado uma entrevista de emprego pra ela (esse era verdadeiro). Ela voltou a me abraçar e beijar dizendo que eu era seu anjo da guarda. Sorri e disse que gostaria de ganhar algo em troca, e logo pedi que convidasse a Simone para viajar conosco. Ela sorriu com cara safada e perguntou se eu queria comer a amiga dela também, tendo eu respondido que sim, e que iria comer as duas putinhas juntas. Após uma breve pausa, ela sorriu e disse que eu merecia o presente. Inventei em casa uma viagem a trabalho e logo que o corninho dela se despediu, ela tomou o taxi junto com Simone e me encontrou no local combinado. Franciele havia dito a Simone se ela fosse boazinha comigo iria arrumar um emprego pra ela, e como já estava meio que entendendo seu papel na viagem, e não fez cara de espanto quando a amiga se abaixou, abriu minha calça e me boqueteou até gozar em sua boca em plena rodovia. Naquela mesma noite saímos, bebemos, dançamos, e quando voltamos ao quarto transamos os três. Num primeiro momento comi uma de cada vez, ficando a outra apenas olhando atenta a transa. Se não fosse pelo viagra não teria condições de satisfazer duas ninfetas taradas de 18 anos. Dei especial atenção a Simone. Como gostava de dar o cu. Até preferia a pica no rabo do que na xana. Meti até o pau ficar vermelho e assado. Passamos o dia seguinte na praia, regado a caipirinha e quando voltamos pro quarto, incentivado por mim, as duas amigas se pegaram na cama num frenético 69. Metia a rola na xana de cima e depois enfiava na boca da que estava por baixo, e depois invertia. Depois uma me cavalgava e a outra roçava a xota no meu rosto e boca. Finalmente gozei nas duas bocas juntinhas e mandei que se beijassem e engolissem o leite. Metemos o final de semana inteiro. Passados duas semanas Franciele começou a novamente me cobrar o emprego do namorado bem como sua entrevista de trabalho. Como tinha vários conhecidos empresários, comecei a sondar e logo descobri que alguns precisavam de moças pra trabalhar e um rapaz. Esses amigos logo suspeitaram do meu esforço pra empregar os três, e disseram que também queriam comer minhas putinhas. Apresentei Simone para Artur, dizendo que ela iria trabalhar com ele, mas que ela também deveria ser boazinha com o novo patrão. Simone nem ponderou e logo foi meter com o novo comedor. Com Franciele foi mais difícil. Custei a fazer aceitar que também deveria transar com Luiz pra trabalhar com sua secretária, e quando já estava tudo certo, tive que falar novamente com ela que ela deveria transar com Paulo para que seu namorado fosse contratado por ele. Ela até me xingou de cachorro, dizendo que eu havia me aproveitado dela e da Simone e que não havia arrumado emprego algum pra elas. Ela somente se tocou da minha importância quando disse que elas nunca iriam trabalhar com eles se não fosse eu, e que bastaria um telefonema meu que elas iriam pro olho da rua. Mais calma ela aceitou transar com Paulo. E assim aconteceu. Eu continuava comendo Simone e Franciele. Artur comia Simone e Luiz a Franciele. Paulo ficou somente na primeira. Mas como nós quatro éramos amigos, logo um ficou sabendo pelo outro que eu havia arrumado tudo, e me exigiram uma suruba com os quatro metendo nas duas. Como Paulo era divorciado e tinha uma chácara, marcamos um churrasco e cada uma convidou sua putinha particular. Quando eles chegaram me encontraram conversando e bebendo com Paulo. Franciele fechou a cara quando viu que seus três comedores estavam juntos. Simone se portou de forma mais tranquila. Duas horas após e muitas caipirinhas e cerveja consumida, Franciele e Simone já se encontravam nuas e sendo fudidas por todos. Sempre uma dupla ficava com uma delas, e depois trocávamos. As meninas experimentaram suas primeiras DP (cu e xota), e no final se deixaram levar banho de porra e mijo. Por fim, Paulo também contratou o namorado da Simone. Ficou tudo em casa.