Estava navegando pela site de bate-papo do Uol, procurando alguma mulher da Região Metropolitana de Belo Horizonte, com o nick “40tãosafado” quando recebi um convite no reservado. Disse se chamar Perla, casada, e logo passamos a confidenciar nossas fantasias sexuais. Disse que gostava de uma putinha obediente, que sempre cedesse as vontades do macho comedor. Pedi pra mostrar o rosto, mas ela negou dizendo que era casada e não poderia se expor para um desconhecido. Trocamos e-mail e durante duas semanas conversamos quase que diariamente. Com muito custo consegui que me enfiasse algumas fotos, as ela só mandava do umbigo pra baixo, e sempre de calcinha. Pedi uma sem calcinha, e que pintasse com baton um coração em cima da bucetinha (como prova de que era ela mesma), mas recebi somente fotos de uma linda e redonda bundinha, mas com o coração pintado nas nádegas. Nesse meio tempo já havia mandado fotos minhas (rosto e corpo, com a pica). Ela dizia que era virgem do cuzinho e que tinha vontade de se entregar a um homem dominador. Eu dizia que seria esse homem, mas que ela deveria me servir como putinha, inclusive me deixando gozar na cara e boca, além de levar tapas no rosto, bunda e seios. O tão esperado encontro foi marcado. Após meia hora esperando a putinha, eis que aparece um rapazinho loiro, cabelos curtos e lisos, roupinha justa que deixava sua bundinha arrebitada, e senta na minha mesa. Olhei desconfiado pra ele, a antes de perguntar o que ele queria, o viadinho disse, quase sussurando que era a Perla. Minha ficha custou a cair. Vendo minha cara de bobo, o viadinho riu e disse que ele se fez passar por menina, mas que a bundinha da foto era dele mesmo. Antes que eu o mandasse ir embora ou lhe desse uma porrada na cara, o viadinho tornou a falar que era realmente virgem da bundinha, que havia me achado lindo, e que faria tudo o que eu mandasse, e que eu não iria me arrepender caso eu o aceitasse como putinha. Pedi uma dose de wisky e bebi tudo num único gole. Puta que pariu, pensei. O que faço agora? Inventei uma desculpa no trabalho e em casa para passar o dia fora, havia pedido as chaves de um apartamento emprestado, porque Perla, por ser casada, tinha medo de entrar no motel, e me apareceu um rapazinho querendo virar minha putinha. Nunca havia tido qualquer tipo de relacionamento com outro homem. Não que fosse preconceituoso, mas não tinha tesão em viado. O máximo que havia experimentado foi um boquete de um traveco e dois boquetes de viados no fim da noite, e mesmo assim há muitos anos. Ao final do terceiro copo de wisky passei a aceitar a situação e pelo menos admitir como seria comer cu de homem. Paguei a conta e mandei que me seguisse, e quando entramos no carro coloquei o pau pra fora e mandei mamar. O putinho sabia chupar rola. Abocanhou os ovos e todo o pau, e deixou que ele endurecesse no quentinho da boca. Quando a pica já se encontrava totalmente dura, ele passou a fazer garganta profunda e a contrair os músculos bucais me fazendo gozar sem ao menos colocar as mãos na pica. Nunca nenhuma mulher me havia feito aquilo. Após engolir todo o leite e limpar a rola, ele me olhou ressabiado, como querendo saber minha opinião. Havia adorado, mas não podia dar o braço a torcer. Nada falei e liguei o carro, indo pro apartamento do amigo. No caminho não trocamos uma só palavra. Não sabia o que falar ou como agir. Assim que entramos no apartamento o viadinho me abraçou e tentou beijar minha boca, sendo logo empurrado antes de receber um forte tapa no rosto. Ao invés de ficar amendrontado, o putinho sorriu a abaixou o olhar, e lentamente retirou a roupa, ficando apenas com uma calcinha fio dental (a mesma das fotos), permanecendo sentado no sofá. Sua impacividade, sua subserviência e sua atitude me embaralhou o pensamento. Toda a minha fantasia de sádico, de macho dominador aflorou, pouco importando que ele não fosse ela. O puxei pelos cabelos até próximo do meu pau. O viadinho se ajoelhou, abriu e desceu minha calça e cueca e voltou a me chupar com sogriguidão. Vez em quando voltava seu olhar pra mim. Segurei sua nuca e o afastei, perguntando que ainda queria me beijar e sentir o gosto da minha saliva. Ela apenas balançou a cabeça antes de voltar a chupar a rola. Volvei a afasta sua cabeça e mandei que abrisse a boca e colocasse a língua pra fora, e em seguida cuspi em sua boca uma boa quantidade de saliva, mandando que engolisse, e que o único sabor da minha saliva seria em forma de cuspe. Ele engoliu, sorriu e volto a me chupar. Antes que gozasse novamente em sua boca, o coloquei de quatro a passei a lamber seu cuzinho depilado (aliás, era todo depilado), e quando já conseguia enfiar dois dedos no orifício anal, ajeitei a chapeleta e fui firmemente empurrando, até romper a inicial resistência. Segurando sua cintura fui empurrando a pica reto adentro, até encostar meu pau em sua bunda. Após uma breve pausa para que ambos pudesse se acostumar (o rabo dele apertava meu pau), passamos a meter de modo cadenciado, indo e vindo, pra frente e pra tras. Quando ele mesmo passou a controlar a intensidade das metidas, passei a dar fortes tapas em sua bunda com uma das mãos, enquanto com a outra batia uma punhetinha pra ele. Assim que passamos a gemer gozamos juntos. Em enchendo o rabo dele de porra, e ele enchendo minha mão de gala. Ainda engatado nele, esfreguei minha mão suja de porra no seu rosto e boca, mandando que lambesse e a limpasse, e após retirar o pau do rabo dele, mandei que fizesse o mesmo, limpando meu pau com a boca e língua. O viadinho nem se importou com o fato de haver um resquício de merda misturada na porra. Literalmente caiu de língua, e somente nesse momento me dei conta que havia enrabado um viado desconhecido sem usar camisinha. Deixei o putinha na cama e fui ao banheiro lavar minha mão, ainda melada com a porra dele, e quando me preparava pra mijar, eis que ele entrou e se sentou no vaso, voltando a me chupar a pica. Meu pau estava meio bomba quando a vontade de mijar falou mais alto. Segurei firmemente sua cabeça e lancei o primeiro esguicho direto na sua garganta. Assustado ele tentou sair da posição, somente parando de se debater quando levou outro forte tapa no cara. Passivo permaneceu quanto voltei a mijar na sua boca e rosto, marcando território como um cão faz em seu domínio. Mandei que fosse até a área de serviço e trouxesse pano de chão e produtos de limpeza, enquanto terminava de tomar banho. Após limpar-se, meu viadinho retornou. Somente nesse momento descobri que se chamava Felipe, que tinha 19 anos e era realmente virgem de cu e com a boca pouco usada. Disse que desde novo treinava boquetes com bananas e cenouras, e por isso conseguia engolir tudo sem ter ânsia de vômito. Mais tranqüilizado, mandei que me cavalgasse e voltei a meter sem caminha, sendo que dessa vez ele gozou sozinho em cima da minha barriga, e sem mandar, ele mesmo tratou de limpar com a língua a sujeira que havia feito na minha barriga e minha pica. Durante quase um ano ele foi minha putinha, minha escrava sexual. Adorava me servir e me agradar, tanto que até me presenteou com algumas de suas amigas safadas da faculdade. Pena que ele teve que mudar de cidade. Continuo sendo um macho alfa e comedor de bucetas, mas Felipe me fez repensar meus antigos conceitos sobre viados.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.