2 – Valerio e Karol - 2


Após um ano, Valerio e Karol finalmente voltaram a se reencontrar. Decidiram que já no primeiro encontro eles iriam direto pro motel, pra recuperar o tempo perdido. Valerio exigiu que ela estivesse usando o mesmo vestido da primeira que se viram, com um único detalhe, sem sutiã ou calcinha, e para apimentar ainda mais, marcou de se encontrar com ela num conhecido e movimentado shopping da cidade. E para piorar o drama da Karol, justamente naquele dia o noivo havia dito que precisava resolver uns problemas na cidade, e por isso e levaria e a traria de volta. Para o noivo não desconfiar e não contrariar as ordens do seu novo dono, Karol vestiu uma comportada roupa, mas levou dentro da bolsa o vestido, e assim que deu a hora do almoço, se dirigiu ao banheiro do shopping, trocou de roupa, tirou sutiã e calcinha, e com o coração palpitando, foi esperar seu dono no local combinado. Mesmo nada aparecendo, Karol se sentia como se estivesse nua, e que todos sabia disso. Quando finalmente ela visualizou Valerio num elegante terno preto surgir na multidão, sua buceta logo melou de tesão. Ele sorriu, se aproximou dela e a tomou nos braços, a beijando na boca e sugando a lingua como se fossem namorados, embora tivessem idade para ser pai e filha. Valerio apenas disse “vamos”, segurando sua mão e a conduzindo para a escada rolante. Outra aflição aflorou. Pensou que todos que estivessem abaixo poderiam ver que ela estava nua por baixo do vestido e ousou dizer que não iria subir. Valerio olhou seriamente para ela, disse que para ela virar a putinha que tanto almejava deveria despir-se dos antigos taboos e pudores, e que eles somente iriam sair dali juntos se ela subisse sozinha a escada e retornasse para buscá-lo. Com um nó na garganta Karol olhou pra escada, engoliu em seco de ligou o foda-se. Ninguém a conhecia. Se vissem sua xoxota, ninguém saberia o nome da dona, e altiva subiu e desceu a escada, encontrando seu novo dono conversando com outro homem de terno e maduro. Valerio a abraçou e a apresentou ao homem como sendo sua nova namorada, e que estavam indo “namorar”. Karol ficou envergonhada e vermelha, mas nada disse. Quando estavam no carro do Valerio, Karol o retrucou perguntando porque lhe havia apresentado como namorada. Valerio riu e disse que na próxima vez diria, então que ela era putinha dele. Sem dar-lhe tempo de pensar, Valerio a puxou e começou a beijar-lhe a boca com sofreguidão. Aos poucos a boca e a língua de Karol estavam sincronizadas com as do Valerio, e somente cessaram quando um funcionário do estacionamento estranhou a demora para que desocupassem a vaga. Tão logo chegaram a rua, Valerio mandou que Karol puxasse o vestido para cima e deixasse a xoxota lisa bem a mostra, passando a bolinar a buceta e dirigir. Em dado momento, ele mandou que Karol abrisse sua calça, colocasse sua rola pra fora e a chupasse. Vendo uma certa indecisão por parte da Karol, Valerio deu-lhe um leve tapa no rosto ordenando, novamente, que lhe chupasse. Atordoada e com tesão, Karol desfivelou o cinto de segurança e ainda com a xoxota aparecendo se inclinou e passou a cheira, lamber e chupar a pica do coroa. Quando estavam chegando ao motel, sendo que nesse interregno Karol não se importou com os olhares indiscretos dos passageiros dos ônibus que passavam ao lado do carro, ela recebeu a primeira carga de porra na boca. Instintivamente, sabendo que deveria sugar toda a gala para que não sujasse o terno, ela segurou todo o leite na boca, e quando deu por si já estavam na portaria do motel. A atendente pediu a identidade da Karol, tendo Valerio mandado ela perguntar a idade para acompanhante. Quando a atendente percebeu o que tinha ocorrido (porque estava com a bochecha cheira e tinha resquícios brancos nos lábios), sorriu no exato instante que Karol engoliu tudo num grande gole e ajeitando o vestido, escondendo a xoxota molhada, disse que tinha 25 anos. Como Karol nunca havia entrado num motel, Valerio tratou de levá-la ao melhor, e pedir a melhor suíte, com cama king size, pista de dança, cadeira erótica, hidromassagem e piscina. Karol ficou tão deslumbrada com o lugar, que até havia esquecido a vergonha que passou momentos antes. Valerio abriu um champanhe e após brindar, mandou a sua nova putinha particular fazer um strietease. Valerio fotografava e filmava a performance da garota, e quando a garrafa já havia sido consumida e Karol já se encontrava altinha, Valerio tirou de dentro da sacola os apetrechos que iria brincar com ela. Primeiramente Karon teve os olhos vendados, foi colocada deitada na cadeira erótica, onde teve as mãos e pés amarrados, permanecendo totalmente exposta. Do meio dos lábios da buceta surgiu um lindo e singelo clitores. Antes de ter ser amordaçada, a boca da Karol novamente foi preenchida pelo pau e saco do amante, e foi obrigada a lamber os pés do dono. Sua xoxota foi lambida e seu clitores sugado até levá-la a dois gozos quase simultâneos, e finalmente recebeu em sua buceta o tão almejado pau. Valerio socou alternando metidas rápidas e lentas, e quando Karol gozou pela terceira vez ela recebeu a primeira chicotada nos seios. Eram chicotadas leves, que mais davam agonia do que dor, e com os seios já vermelhos ela recebeu a gala em seu útero enquanto Valerio lambia e beijava as aureolas. Era um misto de dor e prazer até então desconhecido. Valerio retirou a mordaça e a mandou limpar a pica com a língua. Novamente amordaçada, Karol arrepiou o corpo quando sentiu a quentura em seu corpo, na região da virilha e seios. Pelo cheiro percebeu que tinha uma cera quente de vela. Gozou tanto que chegou a tremer, e quando pensou que a tortura havia terminado, Valério a colocou de quatro e passou a novamente socar a rola em sua xota, dessa vez recebendo fortes tapas em suas nádegas. Gemidos de dor e prazer se misturavam. Embora ela sentisse que Valerio lhe enfiava dedos no cu enquanto tina a buceta fudida, só se deu conta que seria enrabada quando seu dono retirou a rola da xota e a pressionou contra o cu. Valerio sabia que ela nunca havia feito sexo anal, e que tinha medo de experimentar, mas como tudo tem sua primeira vez na vida, ele deu dois fortes tapas em sua bunda, mandando que parasse de mexer e com ajuda de KY foi lentamente enfiando o falo rabo adentro, somente parando quando encostou o saco em suas coxas. Fez uma breve pausa para que ela relaxasse e logo passou a socar lentamente para que se acostumasse com o invasor anal. Quando percebeu que Karol se portava de modo mais receptivo, passou a bolinar sua xoxota e aumentar as estocadas, fazendo que ambos gozassem sincronizados. Antes de a desamarrar, ele mostrou o pau sujo de merda, sangue e porra, dizendo que agora sim ela era uma puta completa. A conduziu até o banheiro,mandando que sentasse e se lavasse. Sem que ela percebesse, Valerio fechou o registro do chuveiro, e quando ela olhou pra cima, recebeu em seu rosto, cabelo e corpo, um forte jato de mijo. Foi tão rápido que ela sequer esboçou reação, permanecendo inerte enquanto era marcada pelo seu macho. Finalmente se limparam e foram descansar na hidromassagem. Dessa vez Valerio foi romântico. Entre taças de champanhe, se beijaram, fizeram carinho, conversaram. O clima somente foi rompido quando o telefone celular da Karol tocou. Era o noivo perguntado se o curso dela havia terminado. Sem saber o que responder, Valerio mandou que ela dissesse que haviam saído mais cedo, para comemorar o aniversário de uma das colegas de curso, e que ele a poderia buscar na porta do shopping. Rapidamente se arrumaram e se dirigiram para o local combinado. Karol admitiu que havia gostado de tudo. Que dar o cu era bom, não como imaginava, e que havia gostado até da mijada que recebeu. Quando estavam dentro do estacionamento esperando o corno, ele ligou dizendo que ainda iria demorar uns 15 minutos. Valerio não pensou duas vezes. Botou o pau pra fora e mandou a putinha chupar, demorando pra gozar o tempo exato do noivo chegar. Karol entendeu o que deveria fazer. Engoliu a porra e sorrindo, saiu e foi se encontrar com o noivo, beijando-o na boca assim que o encontrou.

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Comentários


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eutoaquipraver Comentou em 10/08/2016

hummm, continuou maravilhoso e delicioso, quero uma putinha assim




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico valeriobh

Nome do conto:
2 – Valerio e Karol - 2

Codigo do conto:
87564

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
09/08/2016

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1

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