TUDO POR UM EMPREGO 1

Sou um quarentão discreto, e embora bem casado, costumo dar puladas de cerca. Por isso não atendi um telefonema não identificado, deixando pra fazê-lo quando estivesse na rua. Do outro lado da linha uma menina atendeu e após eu perguntar quem estava falando, ela disse “Sou eu, Dr Valerio, a Franciele” e tentei naquela fração de tempo lembrar quem era Franciele, e ela percebendo que eu não lembrava, disse “a sua ex menor aprendiz”. Lembrei. Franciele era uma menina contratada há 3 anos atrás como menor aprendiz e mandada pro setor que eu chefiava. Ela tirava xerox, levava correspondência e dava recados. Nos dois anos que trabalhamos juntos, poucas palavras trocamos. Apenas me lembrava que era uma moreninha bonitinha e baixinha, com cabelos longos e sorridente (seu horroroso uniforme não permitia analisar o corpo). Ainda sem saber o motivo da ligação, ela se desculpou e disse que havia guardado meu numero ainda quando trabalhava, e como eu havia sido seu chefe muito atencioso com ela, achou que eu a poderia ajuda-la indicando emprego pra ela e para o namorado. Rapidamente fiquei sabendo que ela iria completar 18 anos em três meses, e o namorado de 21 nunca havia trabalhado. Como ela disse que estava no Centro e eu também, próximo a hora do almoço, a convidei para almoçar, tendo ela aceito. Estava tomando o segundo copo de chope quando uma linda morena de minissaia jeans, deixando ¾ das roliças pernas de fora, rasteirinha que deixava a mostras suas delicadas unhas pintadas, blusinha de viscose branca que deixava o sutiã de renda preta a mostra. Maquiagem leve e sexy. Uma autentica ninfeta. Fiquei tão admirado com sua gostosura que nem percebi quando ela esticou a mão para me cumprimentar. Olhei tão fixamente para seus rígidos e redondos seios que ela percebeu e fechou o sorriso. Somente então que voltei a realidade e a cumprimentei e a convidei pra sentar. Por mais que eu tentasse não olhar, não conseguia desviar meus olhos do seu rosto, seios e coxas. Ou ela já era gostosa e eu não sabia, ou havia se tornado gostosa em pouco tempo. Ela disse que me acompanhava no chope, e quando o almoço foi servido já havíamos mudado pro vinho. Embora fosse boa de copo já dava sinais que estava levemente tonta, e após falar de sua vida, de seus projetos, já revelava que gostava de sexo, que havia perdido a virgindade aos 14 anos, que gostava de chupar e ser chupada, que sua xota era depilada mas que não fazia sexo anal (achava que iria doer). Meu pau já estava duro quando lentamente fui passando as mãos pelos seus cabelos, seu rosto e coxas. Num momento de lucidez percebi que já estávamos chamando a atenção de todos (alguns com inveja de mim), paguei a conta e a conduzi pro meu carro. Mal entramos no carro e a trouxe pra mim, beijando-a com volúpia. Franciele literalmente se entregou a mim. Só não comi no carro porque não quis, mas a deixei sem calcinha e a fiz chupar minha rola e beber toda a porra. A deixei em casa e combinamos sair na semana seguinte, quando levaria o currículo pra mim. Passei a semana aceso, e toquei algumas punhetas pensando na transa que teria com uma garota da idade da minha filha. Trocamos telefonemas durante a semana e brincando pedi que me encontrasse no mesmo local de minissaia e sem calcinha ou sutiã, bem putinha. E foi desse jeito que ela apareceu acompanhada de outra garota. Após me apresentar a amiga (Simone, uma loirinha de farmácia, também bonitinha e gostosinha), disse que tinha um compromisso comigo e se despediu da amiga. Fomos pra um motel que não pediam documentos de identidade. Antes de meter na ninfetinha, tive que contemplar, lamber e chupar todo seu corpo e buracos. Chupei tanto sua buceta que meu deu dor no maxilar. Também a fiz chupar meu pau, saco e cu, e quanto estava a ponto de gozar, a coloquei de quatro e meti a pica na xota. Socava com força, dava tapas na bunda e puxava seus longos cabelos como se fosse a crina de uma égua no cio. Dessa vez não foi preciso embebedá-la para que se portasse como uma putinha obediente. Tudo o que eu pedia ela atendia, e foi sussurrando no seu ouvido que fui lentamente metendo a pica no cuzinho virgem a ninfeta. Após a inicial resistência, a rola foi lentamente sumindo no interior daquela bunda firme e empinada, somente parando quando o saco encostou na xoxota. Após uma breve pausa, passei a meter lento e cadenciado, e quando ela passou a rebolar com a pica no cu, passei a socar com força até despejar todo o leite em seu intestino. Limpei o pau e ela o rabo e voltamos a meter na xota, e quando estava quase novamente gozando, tirei a pica e enfiei em sua boca, ejaculando direto na garganta. Só então voltamos a falar na contratação dela e do namorado. Durante dois meses cozinhei a putinha em banho-maria. Sabia que quando ela não mais precisasse de mim, iria perder aquela xoxota quente e apertada.