Voltei para casa repensando na transa em que havia tido com Bianca e a outra garota que descobri ser minha filha Alice. Comecei a juntar as peças e logo deduzi que foram Raquel e Bianca que a seduziram. Após Raquel ter ido morar em minha casa, percebi que ela e Alice se tornaram unha e carne, e logo depois Bianca também passou a dormir constantemente no quarto de minha filha. Minha inocente menina havia sido seduzida pelas duas safadas. Por certo a introduziram no mundo lésbico, e depois devem ter contado a ela que seu pai, seu modelo de honradez e correição de conduta, era na verdade um libertino que não somente chifrava sua mãe, como também usava a nora, esposa do irmão, como puta particular. E certamente deveria ter mostrado um dos vários vídeos que fizemos os três juntos. Tudo isso, aliado a recente descoberta da sexualidade reprimida (a mãe dela era muito severa em relação a liberdade sexual) levaram-na a querer experimentar tudo aquilo que lhe foi sugerido. Mas porque querer transar justamente com o pai? Talvez pela experiência e sigilo. Mas isso ela poderia conseguir com qualquer dos demais mosqueteiros. Cheguei em casa e ao me encontrar com Alice me senti estanho, porque não mais a via como minha menininha inocente, mas como uma putinha que não perdoou nem seu genitor. Ela veio me beijar como sempre, sendo que dessa vez fiquei estático e quase não conversei com ela. Com o passar das horas minha ansiedade aumentou, e fui obrigado e entrar no banheiro e tocar uma punheta revendo o vídeo dela comigo. Na hora de dormir, nova vontade bateu, e meti na mãe pensando na filha. Não queria mas estava com tesão por Alice. No dia seguinte procurei Raquel (Amanda) e perguntei se ela havia contado pra Alice nossas transas, e após tentar negar, acabou confessando que sim, que uma vez ela mexeu no celular da Bianca e viu várias fotos e vídeos nossos, e após ameaçar contar tudo para minha esposa e pro irmão, as meninas contaram tudo o que fazíamos, nossas festas com os demais mosqueteiros, e que tanto Bianca como Amanda eram minhas putinhas particulares. Inicialmente Alice ficou com raiva e arredia, mas aos poucos foi aceitando o fato e curiosa em saber detalhes. E numa determinada noite em que elas estavam bebendo e conversando no quarto, e revendo vídeos feitos nas orgias na casa de Dartanhan, na qual Raquel e Bianca se esbaldavam com outras meninas, ficou com tesão e curiosa na transa lésbica, e logo estavam as três peladas e atracadas num triangulo amoroso. Alice chupou e foi chupada pelas outras duas, e isso vinha sendo repetido até a véspera, quando finalmente Bianca a convenceu a transar com o próprio pai, posto que deixou claro sua fixação por mim. Refleti tudo que vi e ouvi, e conclui que não podia recriminar minha filha, porque eu também possuía muito libido, inclusive fazendo minha nora de puta. Que era comum filhas sentirem tesão pelo pai, e se ela gostava de ser puta, que fosse puta de alguém que não a maltratasse e a comprometesse. Que ela ainda era virgem, posto que não vi resquício de sangue no meu pau, e certamente a xota que me cavalgou foi da Bianca. Passei dois dias pensando no ocorrido em como agir. Nesse interregno não consegui ter um contado mais próximo com Alice, porque sempre que me aproximada dela ela desconversava e saia de perto, me evitando. Comentei isso com Raquel e ela disse que Alice já sabia que eu sabia de que ela era a garota secreta que saiu com Bianca. Precisava conversar com minha filha, mas num local mais reservado, e decidi esperá-la na saída da escola. Assim que ela me viu abaixou o olhar mas veio na minha direção. Talvez já soubesse o motivo da minha presença. Ela entrou no carro e eu segui sem rumo e sem saber como iniciar a conversa. Após um longo silêncio, finalmente quebrei o gelo dizendo que precisávamos conversar, tendo ela respondido de imediato que não se arrependia em nada, que já era maior de idade e fazia do corpo dela o que bem entendesse. Tentei argumentar que estava errado por ser seu pai, tendo ela me cortado e dito que mesmo sendo pai eu era homem, alías, um gostoso homem que sabia como satisfazer putinhas como ela, Bianca, Amanda e outras que eu comia direto. Quando dei por mim estava entrando no primeiro motel que encontrei, Entramos calados e em silêncio olhei nos seus olhos, a puxei e a beijei na boca, inicialmente de leve sendo que aos poucos nossas bocas já sugavam a língua do outro. Roupas ao chão e quando demos por si meu pau já dava fortes estocadas na recém desvirginada xoxota da Alice. Soquei com vontade enquanto nos beijamos com sofreguidão até ela começar a soluçar e meu pau latejar dentro dela, lançando vários jatos de porra diretamente em seu útero. Permanecemos engatados até meu pau amolecer e sair de dentro dela trazendo junto grande quantidade de porra e um pouco de sangue, noticiando o recente defloramento. Após um merecido e revigorante descanso, voltamos a conversar tendo Alice dito que sua primeira transa havia sido melhor que o imaginado, que as meninas não haviam mentido quando disseram que eu era um excelente professor sexual, e que ela também queria virar minha putinha particular, como Bianca e Amanda (Raquel), e que, inclusive, queria participar de uma festinha realizada pelos mosqueteiros. Nada falei, e como meu pau voltou a endurecer, coloquei Alice de quadro, lambi sua xota e cu, enfiando dedos em ambos os buracos, e quando já rebolava com três dedos dentro do rabo, enfiei o pau na xota para azeitar e fui lentamente enfiando a rola em sua bunda. Como tentou sair da posição ao sentir o primeiro sinal de dor, dei-lhe um forte tapa na bunda dizendo que toda puta tinha que aprender a dar o cu com prazer, e se ela queria virar uma, deveria aguentar sem reclamar. Mordendo a fronha ela recebeu todo o falo no rabo, e quando começou a rebolar, passei a dar estocadas sincronizadas com tapas na bunda branca da filhota, tornando a encher suas entranhas de porra. Permanecemos deitados estáticos só voltando a realidade quanto o celular dela tocou, tendo sua mãe perguntado onde ela se encontrava, posto que elas havia marcado um compromisso no centro a poucos minutos. Ela pulou da cama, e pediu para que pedisse a conta, e sem sequer tomar banho, vestiu a calcinha sem sequer lavar a xoxota e o cu que ainda flertiam porra. Saímos apressados, e quando estávamos aguardando minha esposa chegar no local combinado, fomos surpreendido com a chegada de Sara (minha esposa) e Rui (o médico), e somente então Alice se lembrou que ela havia marcado consulta com Rui, seu ginecologista (e da minha esposa). Deixei as duas com Rui e fui embora. Voltei pensando como Alice iria explicar ao Rui o fato de se encontrar com a buceta e o cu lotado de porra. Como explicar a vemelhidão na bunda em decorrência dos tapas. Pior, ele sabia Alice se encontrava comigo. Peguei o celular e liguei pro Rui, e quando fui perguntar se estava tudo bem como minha filha, ele logo antecipou o assunto dizendo que nada comentou como minha esposa sobre a constatação da porra dentro dela. Fiquei em silêncio, tendo Rui novamente antecipado e dito que como Alice não usava anticoncepcional, deu-lhe uma pílula do dia seguinte para evitar gravidez, ainda mais do próprio genitor.
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