Foi durante um happy hour no bar do hotel onde nos encontrávamos hospedado que tive minha primeira transa com Ana. Somos ambos casados, com filhos e na faixa dos 40 anos. Eu, diretor de RH e ela a gerente geral de RH da mesma empresa. Havíamos viajado para participar de um congresso em Salvador, e na primeira noite consegui leva-la pro meu quarto. Até então nunca tínhamos sequer nos beijado. Nosso relacionamento afetivo não passava de furtivos olhares cruzados. Notava que a admiração era mutua, mas o fato de sermos casados e um conhecer a família do outro travava qualquer possibilidade de um relacionamento extraconjugal. Porém, sozinhos numa outra cidade, longe dos olhares dos familiares e colegas de trabalho, a libido falou mais alto, e o álcool apenas tratou aparar as últimas arestas. Dançamos tão agarrados que parecíamos que estávamos transando em plena pista de dança. Nossos beijos lascivos despertaram a atenção dos demais hospedes. Ela estava tão entusiasmada com nossa aproximação, que apertou meu pau por cima da calça nem se importando com o fato de estarmos em local publico. Num dos poucos momentos de lucidez, a conduzi até o meu quarto onde transamos como dois animais no cio. Estávamos tão obcecados um pelo outro que praticamente rasgamos nossas roupas no afã de nos desnudarmos com mais rapidez. A primeira penetração foi em pé, perto da porta. Somente após termos gozado é que terminamos de tirar nossas roupas e deitamos como duas pessoas civilizadas. E mesmo assim por poucos minutos, porque logo Ana já estava babando, lambendo e chupando minha rola até novamente deixa-la em riste. Cavalgou com uma amazona, rebolando a cintura e me beijando com volúpia até novamente gozarmos sincronizados. Acordei primeiro e fiquei sentado na cama contemplando o corpo nu da minha colega de trabalho. Ana não era nem gorda nem magra, embora tivesse seios volumosos e rígidos (depois fiquei sabendo que havia implantado silicone), cintura de violão, bunda redonda e empinada, buceta semi-depilada. Era loira natural, embora retocasse a cor para encobrir os primeiros fios brancos. Como um adolescente comecei a me punhetar olhando aquela delicia ao meu lado. Não me contive e me postei atrás de sua bunda, passando a cheirar e lamber todo o rego antes de abrir as bandas e enfiar a língua do orificio anal. Ainda sonolenta, Ana passou a lentamente rebolar enquanto minha língua entrava cada vez mais dentro dela. Quando dei por mim já me encontrava ajeitando a cabeça da rola no cu rosado da minha nova putinha. Como a pica não conseguia penetrar o apetado cuzinho, coloquei um travesseiro por baixo de seu ventre, fazendo que a bunda ficasse mais arrebitada e a olhota anal mais acessível. Cuspi na palma da mão, azeitei a cabeça da rola de enfiei bruscamente três dedos em seu reto, fazendo que ela retesasse o corpo e fechasse as pernas. Afoito pela iminente enrabada, dei-lhe um forte tapa na branca nádega e abri firmemente suas coxas, para em seguida empurrar a pica cu adentro. Ana que nesse interim já havia acordado completamente, gemeu de dor mas não se esquivou, e com lagrimas nos olhos se deixou ser enrabada pela primeira vez na vida. O cu era tão apertado que não permitia uma penetração profunda, mas mesmo assim soquei a rola com vontade, e quando percebi que seus gemidos haviam mudado de dor para prazer, a coloquei de quatro e passei a dar profundas e cadenciadas cravadas, alternadas com moderados tapas na bunda, gozando ambos com frenezi. Caímos cansados e adormecemos ainda com a rola cravada no rabo dela. Fomos despertados com o celular da Ana. Era o marido dela querendo saber noticias da esposa. Ela atendeu um pouco assustada, como se ele estivesse ao lado e a estivesse vendo na cama com outro homem. Aquela situação me deu tesão e fez meu pau novamente endurecer. Passei a esfregar a pica em sua boca, e após uma certa relutância ela aceitou a investida e passou a lamber e suavemente chupar a pica. Ela teve que explicar que estava comendo enquanto falava ao telefone, e passei a socar a rola com força, como se estivesse fudendo sua buceta até ejacular direto em sua garganta. Ana tossiu, engasgou e teve que desligar o telefone, me chamando de louco. O marido retornou a ligação, tendo ela dito que havia se engasgado com o mingau que estava tomando. Rimos em silencio e tomamos banho juntos. Quando ela disse que iria voltar pro apartamento dela, e que depois nos encontraríamos no restaurante, mandei que vestisse um vestido sexy e que não usasse calcinha. Ana demorou a descer, mas quando apareceu estava radiante. Usava um comportado vestido preto e justo, e quando se sentou ao meu lado, levei a mão para me certificar que não usava calcinha, e pra minha surpresa ela havia depilado toda a xoxota, deixando-a lisinha. Passamos todo o dia trocando mensagens pelo celular, todos de cunho erótico, tendo ela revelado que nos 20 anos de casada nunca havia traído o marido, sendo ele, até então, o único homem com quem transou. Disse mais, que nas raras vezes em que havia tentado sexo anal, nunca havia gozado como até aquela manhã, e que tinha curiosidade de conhecer uma boate de strip tease. Pesquisar as boates de Salvador, e escolhi uma para levar a minha nova putinha. Fomos para um barzinho em frente ao mar, na região de prostituição, onde ela ficou excitada vendo as meninas vestidos microroupas assediando turistas, e quando já estava bem alegrinha, a conduzi para uma boate que além do show de strip tease, tinha show de sexo ao vivo. Ela não teve coragem de dançar no palco, mas acabou cedendo e me deixou penetrá-la na xoxota enquanto sentava e rebolava em cima do meu colo. Nessa noite dormimos em seu quarto, quando novamente teve o cuzinho violado. Retornamos como se fossemos casados, porque ambos portávamos alianças e nos acariciávamos e beijávamos no vôo, o que causou surpresa em algumas pessoas, quando nos viram abraços e beijando nossos cônjuges. Ana passou a ser minha amante e putinha particular. Transávamos na empresa, motéis e até na casa dela, enquanto o corninho viajava.
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