2 – QUEM BRINCA COM FOGO ACABA QUEIMADO – CONHECEN

Antes de colocarmos nosso plano em andamento, ficou combinado que não chamaríamos putas profissionais para nossas festinhas intimas. Queríamos ter a sensação (embora mentirosa), que as meninas haviam gostado de nós, que havíamos “conquistado” sua atenção, ou seja, dar um glamour de “namoro”. Queríamos “putinhas de família”. Meninas normais que gostavam de meter sem compromisso. Dartanhan lançou na sua rede pião que quem apresentasse meninas desse padrão seria gratificado com entradas grátis em suas boates, e caso a menina aceitasse participar da festa, ainda receberia R$ 100,00. Lógico que tivemos que fazer uma seleção prévia das candidatas. Embora fossemos todos coroas, éramos coras bem apessoados, bem sucedidos e de família, e por isso não pegaríamos qualquer bagaço que aparecesse. Analisamos 10 candidatas, e selecionamos 5. Decidimos, então, que cada um pegaria uma menina, e o vencedor da rodada de pôquer ficaria com duas (prêmio). E foi nessa primeira orgia que conhecemos Raquel. Uma van pegou as meninas e as levou direto pra casa de Dartanhan. Simone, a funcionária dele recepcionou as meninas, distribuiu as lingeries e os sapatos que cada uma ganhou de presente, explicou sucintamente o que elas fariam e como deveriam agir e as apresentou para nós. Eram 2 loiras, 2 morenas e 1 negra, todas lindas e gostosas. De modo geral eram garotas entre 18 – 20 anos, com ensino médio e desempregadas, e que viam naquele convite uma oportunidade de ganhar uma grana, presentes, e quem sabe, se tornar “amiga” de algum coroa para futuros interesses (inclusive profissional). As cinco surgiram deslumbrantes na sala. Cada uma mais linda na lingerie e sapatos que ganharam de presente. De cara me “apaixonei” pela baixinha, loirinha, peitudinha e de bunda redonda que logo descobri chamar-se Raquel. Como havia sido o vencedor da rodada, a escolhi juntamente com Ana, a negrinha. Nunca havia ficado com uma pretinha (embora tivesse vontade) e iria realizar minha fantasia logo com uma gostosura com ela. Enfim, escolhi uma loirinha e uma pretinha (esta mais magra e de peitinhos pequenos). Após cada uma escolher sua menina, “namoramos”, conversamos, bebemos e comemos, sendo que aos poucos cada um foi levando sua “convidada” para um dos quartos da casa. Puxando a loirinha e a pretinha pelas mãos. Embora estivessem ambas “alegrinhas” pelo efeito das bebidas, notava-se claramente a timidez de ambas, confirmando não serem dadas aquele tipo de conduta. Com muita conversa passei certa segurança pra que elas ficassem desinibidas e logo estavam as duas disputando com a boca minha pica e saco. Alternaram lambidas e chupadas na cabeça do pau, e desse contato travaram seu primeiro beijo lésbico. Quebrado o gelo, logo entraram no clima e partiram para um delicioso 69. Inicialmente fiquei apenas contemplando as duas se engalfinhando, metendo língua e dedos dentro da outra. Fiquei tão relando a cabeça da rola no cu e xoxota lisa e rosada e lentamente fui afundando a pica, até encostar meu saco na bunda redonda da Raquel. Meti com certa violência, enquanto as duas continuavam se chupando, e somente voltei a realidade que me encontrava comendo aquela delicia sem camisinha quando estava quase gozando dentro dela, só dando tempo para rapidamente retirar o pau e gozar na cara o boca da negrinha. Minhas pernas até tremeram no auge da gozada. Tirei a pica babada com nossos fluidos e a puxando pelos longos cabelos loiros, a conduzi para que abocanhasse a pica, que em pouco tempo voltou a endurecer. Dessa vez encapei a pica e coloquei a negrinha de quatro e fudi sua xoxota escura e depilada até encher a camisinha. Como havia dado duas gozadas quase em seguida (coisa que não fazia há tempos), deitei no meio delas e passamos a conversar. Raquel disse que tinha 18 anos, cursava o ensino médio e se encontra preste a prestar vestibular e precisava do dinheiro para pagar o cursinho. Fiquei tão encantado com ela que pedi seu telefone celular para marcarmos um almoço futuro.