ANA - A PRIMEIRA SURUBA

Após ter iniciado a Ana no ménage feminino e masculino, a putinha não somente adorou a experiência como disse que passou a se interessar pelo tema e que chegou a comentar com Dora que ela tinha a fantasia de experimentar um surubão com vários homens e somente ela de mulher, tendo Dora dito que também já havia pensado nisso. Nisso, Dora, a mais safada das duas, me contou o que elas haviam comentado, tendo eu dito que iria realizar a fantasia delas, mas que não comentasse nada com Ana. Comentei o fato com Serjão e logicamente ele se interessou, e que ele mesmo iria selecionar outros quatro homens, para cada mulher ser fudida por um trio, recebendo pica na boca, cu e xota. Concordei, e apenas pedi que fossem pessoas discretas, sadias e educadas, porque mesmo sendo putinhas, Ana e Dora eram mulheres compromissadas e recatadas. Combinei com Ana retornar novamente a casa do Serjão, sendo que dessa vez ela teria uma surpresa. Tirei a roupa dela, a coloquei ajoelhada em cima do sofá, com as mãos amarradas. Assim que ela foi vendada, mandei todos entrarem em silêncio, e no momento em que iniciei a cravada em sua buceta, sussurrei em seu ouvido para que permanecesse quieta e curtisse a fantasia. Meti até sentir que iria gozar, e antes de despejar o leite, tirei a pica de dentro dela e cedi o espaço par outro, para em seguida enfiar a rola em sua boca. Ana estava esperando que a próxima rola fosse do Serjão, e por isso nada desconfiou até que a terceira rola entrou nela. E assim foi um sucedendo o outro até que os seis tivessem cravado em sua xota e sua boca. Perto dela se encontrava Dora do mesmo jeito, só que sem venda. Ela tudo via e se divertia com o rodizio de piroca na xota e boca. Nesse interregno Ana já sabia que estava sendo fudida por mais de três homens, não sabendo ao certo quanto eram. Após todos terem metido nela, me encaixei por baixo e meti a rola em sua xoxota, a após abrir toda a bunda dela, outro ajeitou a pica em seu e lentamente foi metendo até fazer a rola sumir dentro dela. Quase ao mesmo tempo um terceiro meteu a pica em sua boca. Iniciamos uma sincronizada dança, fazendo que as três rolas entrassem e saíssem suavemente de seus três buracos de prazer. Como havíamos previamente combinado, quando um achava que estava quase por gozar, saia e cedia a vez pro colega, porque queríamos fazer as duas putinhas gozar compulsivamente , e que somente no final gozaríamos os seis juntos em suas caras e bocas. Após quase uma hora de putaria, tempo em que cada uma teve seis rolas na xota, cu e boca, decidimos que era a hora de também gozarmos. Desamarrei Ana, mas mandei que permanecesse vendada. A coloquei ajoelhada no meio da sala com a boca aberta, e ao lado dela Dora havia se postado do mesmo jeito. Com seis machos tocando punheta ao redor das putinhas, logo passamos a despejar jatos e mais jatos de gala no rosto e boca das mulheres. Elas permaneceram impávidas até que todos tivessem gozado. No final, Dora se aproximou da boca de Ana e a beijou com volúpia, dividindo com ela todos os leites ali despejados. Mandei que Ana continuasse vendada e me despedi de Dora e dos outros quatro colegas de suruba. Somente então tirei a venda da Ana, tendo ela apenas me avistado ao lado do Serjão. Ela quis saber quem eram os outros homens que a comeram e a outra mulher que a beijou. Falei que era segredo e que ela alguns deles ela conhecia. Isso a fez ficar mais aflita ainda. Contudo, disse que havia gozado como nunca e que se eu quisesse ela topava novamente ser currada ininterruptamente.