Fiquei tão chocado e excitado ao descobrir que minha filha Regiane, a qual tratei como uma princesinha mimada, havia se tornado uma jovem mulher sádica, safada e puta, que não somente gostava de sexo, mas sexo da pior qualidade, fora dos padrões convencionais. Após dois dias fuçando seu lap top, descobri que ela também se encontrava com homens que conhecia pela internet, normalmente homens muito mais velhos, feios, pobres, que a seduziam mediante promessa de um sexo sujo e violento, onde ela seria tratada como uma puta particular, uma escrava sexual. Pelos relatos constatei que até suruba com mais de três homens ela participou, inclusive transando com outras mulheres. Era uma puta completa, que não somente gostava de transar, como gostava de se submeter as perversões sexuais que lhes eram apresentadas. Minha surpresa não cessou. Descobri que ela não atuava sozinha, mas em companhia da prima Carol, filha do meu irmão. Carol era um ano mais velha que Regiane, e ao contrario da prima, que era loira e peituda, Carol era morena e portadora de peitinhos em formato de pera. Nem dormi naquela noite. Relembrava de tudo, tocava punheta e adormecia. Na manha de domingo, sabendo que meu irmão e cunhada costumavam passar a parte da manha na igreja (eram evangélicos), liguei para Carol e disse que precisava conversar urgentemente com ela, e se ela poderia vir a minha casa, porém que nada comentasse com os pais. Uma hora depois a moreninha estava entrando em minha casa, usando um shortinho jeans rasgado e camiseta regata sem sutiã. Havia conectado o lap top da Regiane na TV 60 polegadas. Ofereci cerveja, e quando ela recusou, dizendo que eu sabia que a religião dela não permitia, liguei a TV mostrando sua imagem peladinha, enfiando o cabo da escova na xota depilada. Ela arregalou os olhos e logo se virou pra mim perguntando como eu havia conseguido aquela foto. Apertei a tecla play mostrando mais fotos dela e da minha filha peladas, inclusive juntas na cama de um quarto de motel, onde as duas se chupavam enquanto eram curradas por um grupo de homens velhos. Sem que ela percebesse eu retirei meu short e com a rola já dura, segurei seu cabelo a puxando em minha direção, dizendo “chupa sua puta”. Quanto ela anda tentou resistir dizendo “não, tio”, dei-lhe um forte tapa no rosto dizendo que ela era puta, e como puta tinha que chupar o pau que lhe fosse oferecido. A empurrei para baixo e praticamente estuprei sua boca, socando com violência até ejacular direto em sua garganta. Tirei sua roupa, quase rasgando-a, e ali mesmo na sala, passei a chupar sua buceta e morder os bicos dos seios, e quando meu pau voltou a endurecer, meti na xota numa forte cravada, socando forte até gozar dentro dela. Nesse momento a beijei na boca, e embora ela não correspondesse, não me recusava. Somente então sai de dentro dela, mandei que limpasse meu pau com a língua e passei a conversar com ela, querendo detalhes de como ela, e principalmente minha filha começou na putaria.
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