7 – QUEM BRINCA COM FOGO ACABA QUEIMADO – BIANCA

Como narrei no conto anterior, após a ultima orgia envolvendo os mosqueteiros, Bianca e Raquel, fiquei enciumado e decidi afastá-las do companheiros. Não era somente porque Raquel era minha nora oficial e que Bianca frequentava minha casa (e portanto tinha contato permanente com minha filha Alice), mas principalmente pelo fato de que eu realmente estava gostando muito delas. Decidi, então, literalmente assumir a Bianca como minha amante-putinha (como já havia feito com Raquel). Além de tê-las individualmente, constantemente transávamos os três juntos, mas pelo fato de serem irmãs, percebia que elas relutavam em brincar uma como a outra, rolando, no máximo, fortuitos selinhos e leves acariciamentos nos seios uma da outra. Queria porque queria vê-las atracadas num frenético 69. Sabia que Raquel curtia mulher, e que Bianca tinha curiosidade em experimentar essa nova fantasia. Só que não queria que elas tivessem contato com as meninas que o grupo levava para nossos “poker”. Também deixava claro que havia gostado de transar sem camisinha (levava Bianca semestralmente ao ginecologista) e que gostaria de dividi-la com uma menina limpa e sadia. Após meses insinuando a mesma coisa, eis que Bianca me confidencia que havia conhecido uma menina de família, e após muito se aproximar dela, acabou por rolar uma transa lésbica entre as duas, experimentando pela primeira vez o sabor de uma xoxota que não fosse a sua. Fiquei radiante com noticia. Quis saber quem era, e se ela poderia introduzir a putinha nas nossas transas. Ela sorriu, disse que as coisas tinham que ir com calma, que a menina era novinha, que mal tinha completado a maioridade, que era de família, recatada e ainda virgem, nunca tendo namorado com seriedade, e que após saber das estórias contadas por ela, envolvendo os mosqueteiros e principalmente eu, Portos, ficou excitada e com vontade de se entregar a homens experientes e tarados. Assistia filmes pornôs e via-se no lugar daquelas putas no meio de surubas e outras fantasias sexuais. Mais dois meses de espera, e finalmente Bianca disse que havia convencido a menina a sair conosco, mas tinha duas condições: eu deveria permanecer vendado e amarrado (para que não pudesse vê-la em hipótese alguma). Passei a semana ansioso. Como combinado, fui com Bianca para o quarto do motel, onde após um relaxante banho, onde ela cuidou de depilar meu saco e aparar os pentelhos da rola, fui amarrado na cama com os braços abertos, e quando a recepção anunciou a chegada de outro carro, fui vendado de modo a nada ver. Os minutos que se seguiram pareciam horas. Ouvi a garrafa de espumante ser aberta e os copos serem servidos. Finalmente senti alguém duas pessoas sentando na cama, uma da cada lado, e logo quatro mãos começaram a percorrer meu corpo e em seguida pararam no meu pau. Pinto e bolas foram apertadas, sendo então despejado um gelado líquido para em seguida sentir uma boca quente envolvendo a cabeça e uma língua serpentear o saco. Percebi que ora uma boca subia e outra assumia seu lugar, sendo sugado a punhetado até ejacular na boca de uma delas. Como havia tomado um Viagra, meu pau não chegou a broxar totalmente, e após uma nova rodada de boquete, com o pau duro em riste, senti o calor de uma xoxota encaixar no falo e descer suave até que sua dona estivesse totalmente sentada sob mim. Quase ao mesmo tempo uma outra xota depilada era cirurgicamente colocada sobre meu rosto e boca. Chupava uma e metia na outra, até gozarmos os três quase ao mesmo tempo. Ainda deitado percebi que as duas estavam se pegando ao meu lado, certamente num 69, posto que senti cabelos compridos na coxa e ombro. Após a putinha ter ido embora, Bianca me desamarrou e perguntou se eu havia gostado da amiguinha. Disse que embora tivesse percebido que uma delas não tinha muito experiência no boquete, e que deveria ser a outra, havia sido ótimo, e que na próxima vez queria ver as duas juntas. Ela riu e disse que aquilo era segredo de estado. O que Bianca não sabia é que eu havia escondido e preparado meu celular para que filmasse a cama, e que logo iria descobrir quem era a garota secreta. Nem esperei chegar em casa. Assim que deixei Bianca em sua casa, abri o vídeo e quase bati o carro. A outra garota era Alice, minha filha.O susto foi tão grande que quase bati o carro. Custava a acreditar que era minha filha a outra mulher que dividiu minha rola com Bianca. Por causa do ângulo da filmagem, não deu pra ver muitos detalhes do corpo da Alice, mas deu para constatar sem sombra de duvidas que era ela quem me chupava.