3 – QUEM BRINCA COM FOGO ACABA QUEIMADO – NAMORAND
Nossa primeira brincadeira havia sido bem proveitosa. Todas as mulheres que havíamos convidado ultrapassaram nossas expectativas, e naturalmente todos foram uníssonos em indicá-las para o próximo encontro (o que aconteceria uma vez ao mês). Contudo, sem que nenhum dos companheiros soubesse, peguei o telefone da Raquel e liguei para ela, marcando um encontro na semana seguinte. Dessa vez ela surgiu como uma adolescente comum, já que havia faltado o cursinho para se encontrar comigo. Vestia calça jeans, blusa semitransparente aparecendo o sutiã, e rasteirinha. Parecíamos pai e filha. Como era um local distante, relaxei e logo estávamos nos beijando na boca como namorados. Fomos para o motel onde novamente transamos sem camisinha. Não gozei na xoxota mas enchi seu cuzinho de gala. Ela contou que morava somente com a mãe e outra irmã um pouco mais nova, que a mãe trabalhava como enfermeira à noite, e que também pretendia seguir a profissão da mãe, e por isso concordou em fazer o programa anterior para ter mais dinheiro para os estudos. Disse que estava namorando um rapaz de boa família há cerca de cinco meses, mas que mesmo gostando dele, ele não a satisfazia na cama, posto que além de gozar rápido, não gostava de brincar no cuzinho dela e nem chupava a xoxota (dizia ser locais sujos), e como ela desde nova sempre foi fogosa, tendo perdido a virgindade aos 14 anos com um antigo namorado de sua mãe, sempre se masturbava e se imaginava no lugar das mulheres que via nos vídeos de pornografia. Sem nada comentar com os demais “mosqueteiros”, mantive contato com Raquel quase que diariamente, saindo com ela uma vez por semana. Quase um mês após, novo pornopoker foi marcado, e dessa vez vieram duas meninas diferentes. A negrinha que ficou comigo e uma outra morena não puderam, tendo elas mesmo indicado outras colegas. Por sorte, novamente fui o ganhador da rodada, e além de pegar Raquel pra mim, chamei uma das novas garotas. Os demais colegas chiaram dizendo que eu estava monopolizando a Raquel, e que eles também queriam meter nela. Fechei a cara, não dei conversa e a levei pro quarto. Como estávamos mais íntimos, e como a morena também gostava de menina, Raquel se soltou e se deixou levar pela clima de sacanagem, levando além da minha pica na xota, língua e dedos da amiguinha. Ela também chupou a xoxota da colega e dividiram juntas minha gala. O que eu não sabia (nem eles nem Raquel contou) foi que Dartanham entrou em contato com Raquel e marcou um encontro com ela, dizendo que os demais colegas também queriam sair com ela, e caso ela não concordasse, não mais iria ser chamada para as futuras festas. Pediu que ela não comentasse nada comigo. Naquela mesma noite Raquel meteu com Dartanham, e semanalmente foi metendo com os outros dois “mosqueteiros”. Lógico que ela gostou, porque ganhou dinheiro “extra”. No encontro seguinte, novamente duas meninas foram apresentadas, e sem que eu soubesse, os três companheiros combinaram deixar um deles ganhar só para que eu não fosse o vencedor da rodada, e que eu visse que Raquel iria pro quarto com um deles. Sob meus protestos, vi Raquel subir as escadas com Athos e outra loirinha, sobrando pra mim a pior das meninas (embora também interessante). Fiquei tão contrariado que sequer tive vontade de meter com a menina, limitando-se e levar um burocrático boquete. Entrei e sai do quarto em menos de 30 minutos, o que foi alvo de chacotas dos colegas, dizendo que eu estava com ciúmes por Athos ter comido minha “namoradinha” (o que não deixava de ser verdade).
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