Após praticamente estuprar minha sobrinha Carol, a putinha contou tudo que eu queria e precisava saber. Disse que foi a minha filha Regiane quem a iniciou no mundo da putaria, e isso já vinha ocorrendo desde que minha princesa tinha 15 anos de idade, ou seja, já estava no mundo da sacanagem há cerca de dois anos. Contou que Regiane começou a transar com os meninos do colégio, e que após ter sido descoberta pelo zelador transando com no banheiro do ginásio, acabou sendo chantagiada para que transasse com ele, um negro, pobre, velho, feio e fedorento. Seu João (o zelador) abordou minha menina na hora do intervalo e a chamou até um canto mais afastado do patio. Regiane até estranhou, porque nunca havia conversado com ele. Intrigada ela o acompanhou e ficou pálida quando ele mostrou seu celular com as filmagens que havia feito. Não havia somente filmado a última transa (do dia anterior), mas dos últimos dois meses. Ele havia gravado oito filmes, com três meninos diferentes metendo, e mais dois que ficou somente no boquete. O zelador disse que havia feito duas cópias, uma para ser entregue na direção, e outra para nós, os pais dela. Minha filha quase chorou, pediu para que apagasse tudo e ofereceu até dinheiro em troca do silêncio. Seu João falou que não queria dinheiro, mas ela, que não mais aguentava se masturbar pensando nela, e que se ela não fosse ao quartinho dele no final do expediente, ela iria se arrepender. Naquela inicio de tarde de quinta-feira, minha filha, minha princesa, se tornou a escrava sexual de um velho preto, pobre, feito e fedorento. Com lágrimas nos olhos ela foi obrigada a retirar toda a roupa, se ajoelhar e enfiar na boca uma rola preta, grande, peluda e fedorenta. Tinha até sebo na cabeça do pau. Fechando a respiração passou a lamber o sebo para retirar o mal cheiro, e logo se encontrava chupando com vontade até receber na boca a primeira carga de porra daquele velho sacana. Praticamente toda semana tinha que passar no quartinho do zelador para, ao menos, dar uma chupada na pica ensebada e fedorenta dele. Na semana seguinte foi a vez de ficar de quatro para receber a pica em sua xoxota lisa e rosada. O zelador não usou camisinha e gozou dentro dela, e isso passou a ser uma constante, e temendo engravidar dele, pediu a minha esposa que a levasse ao ginecologista porque estava transando com o namoradinho (não sabia dessa encoberta da minha esposa). Foi com o zelador que ela também perdeu a virgindade anal, e na semana que se encontrava menstruada, era no cu que ele metia e depositava a gala. Durante o transcorrer do ano letivo, o zelador foi minando a cabeça da minha princesa com pornografia pesada, mostrando filmes de zoofilia, surubas, sexo sujo. Não foi difícil convencê-la a passar o dia de sábado na casa dele, onde ele apresentou a minha princesa a seu irmão José, onde praticou sua primeira dupla penetração. José tinha o pau tão grande e grosso quando do João, e foi com muito custo, lubrificante e dor que ela recebeu uma rola na xota e outra no rabo ao mesmo tempo. E no final ainda foi obrigada e se ajoelhar no banheiro do barraco onde foi banhada com mijo dos dois velhos comedores. José era caseiro de um sitio onde tinha um casal de doberman, e combinaram que ela tentaria brincar com o cachorro na semana seguinte.
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