Imaginem a situação de um zeloso pai, que cuidou da sua filha a pão-de-ló, tratando-a como uma princesinha minada, onde tentávamos, inclusive, poupa-la das sem vergonhices diariamente mostradas nos canais abertos da televisão. Até quando tínhamos conhecimento de que algum menina da escola estava querendo “ficar” com ela, tratamos logo de apurar quem era o garoto e enchíamos sua cabeça de situações hipotéticas sobre sexualidade prematura, gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis. Regiane havia chegado aos 18 anos sem que tivéssemos conhecimento de namoro anterior. Vestia-se de modo comportado, que não revelava seu lindo corpo quando usava biquíni. Eu era um pai orgulhoso, por possuir uma linda filha, pura e sem vícios, ao contrário das outras garotas da sua idade. Tudo começou a mudar quando tive que adiar nossa viagem de férias, porque tinha que apresentar um projeto que me foi atribuído na última hora. Com hotel e passagens compradas, minha esposa viajou com Regiane e Iara, nossa filha caçula de 16, sendo que eu somente iria na semana seguinte. Em casa, quando iria baixar os arquivos para iniciar os trabalhos, meu computador “deu pau”, e me vi obrigado a usar o lap top da Regiane. Na terceira tentativa descobri que a senha era sua data de aniversário, e assim que comecei a digitar a pagina que queria acessar, apareceu no histórico sites relacionados a sexo, e surpreso, ao acessá-los, constatei que eram sites especializados em sexo violento, sexo sujo, sexo grupal, sexo com subordinação, sexo com animais, ou seja, sexo não convencional. Até pra mim, um homem experiente com 50 anos de idade, aquelas cenas causavam espanto. Em todas apareciam mulheres (na maioria novinhas) transando com homens rudes, velhos, feios, com animais, sendo abusadas, violadas e agredidas enquanto eram curradas sem piedade em todos os buracos (as vezes os três ao mesmo tempo). Cheguei a bater uma gostosa punheta vendo aquela sórdidas cenas de sexo. Após gozar em minhas mãos, corri para o banheiro com misto de vergonha, surpresa e excitação, e durante o banho voltei a rever em minha mente aquelas cenas, me fazendo tocar outra bronha, imaginando minha filha se masturbando vendo aquelas imagens. Tentei resistir a ideia de pensar que minha princesinha gostava daquilo, mas a tentação falou mais alto, e me vi novamente vasculhando seu lap top a procura de mais informações. Ela tinha um ícone de um site especializado em mensagens e imagens pornográficas on line, e ao colocar a mesma senha, constatei que ela os acessava como assinante. No histórico da pagina descobri a lista de “amigos” com quem ela se comunicava, e alguns vídeos e fotos salvos,e ao abrir constatei que além de vídeos e fotos de outros homens e mulheres, também tinha vídeos e fotos dela própria, peladinha, se masturbando e enfiando objetos roliços em sua boceta e cu, inclusive uma que tinha uma tubo de desodorante na xota e cabo de escova de cabelo no rabo.
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