ANA - O PRIMEIRO MENAGE

Já fazia um ano que eu havia transformado minha colega de trabalho em minha putinha particular. Ao contrário da Dora, que desde novinha era safada, Ana havia se casado ainda jovem como o único homem que havia transado na vida. Havia chegado aos 40 anos somente tendo conhecido duas picas (a minha e a do marido). Sempre se submetendo a minha vontade, ela passou a usar roupas mais sexy (mas nada vulgar), sair de casa sem calcinha e sutiã), e após a ter iniciado numa transa com Dora (sua funcionária e minha putinha), também passou a tomar gosto por xoxota, e nesse interregno ela mesma tratou de me apresentar uma vizinha casada que havia relevado essa fantasia (transei com as duas). Contudo, pra ser uma verdadeira putinha, era necessário que seus três buracos (boca, buceta e cu) experimentassem várias rolas diferentes, sendo bem usada por vários machos. Ainda mais que essa minha fantasia seria um modo de esculachar ainda mais o corno do marido dela, um mala sem alça arrogante e presunçoso. Eu tinha um grupo de amigos que constantemente nos reuníamos e fazíamos churrascos. Sempre na casa de um diferente. Entre eles o mais chegado era Serjão, um negão divorciado de quase dois metros e com a rola muito maior e mais grossa que a minha. Ela sabia que eu tinha casos com duas mulheres do trabalho, sendo que numa ocasião saímos eu, Dora, ele e uma putinha que ele pegava, tendo nós quatro transado no mesmo quarto do motel (não chegamos a trocar de mulher porque na época fiquei com ciúmes da minha ninfeta de 19 anos). Mas estava a fim de vê-lo metendo a rola em Ana, fazendo-a gemer espetada naquele grosso taco. Lógico que Serjão concordou em me ajudar, e falei com Ana que queria vê-la metendo com dois, eu e um amigo. Ela não questionou, porque no fundo sabia que um dia iria propor isso. Só quis saber com quem seria, recebendo como resposta que isso não importava, porque puta tinha que dar pra quem o macho quisesse. Como mandado, ela vestiu abaixo do vestido uma fantasia sexy de empregada doméstica, daquelas com calcinha furada na região da xota e cu. Ao entrarmos no portão da casa do Sérjão, mandei que saísse vestida somente com a fantasia, e assim a apresentei pra ele. Ana olhou surpresa aquele negão de quase dois metros, contrastando com sua estatura de 1,60. O negão já chegou agarrando minha loirinha, a levantou e a beijou de língua, a chamando de gostosa, a levando pro quarto. Colocou Ana deitada e passou a lamber, cheirar e chupar todo o seu corpo, que em minutos já se encontra nu. O negão ajeitou a rola na xoxota da Ana e olhando fixamente nos seus olhos, foi enfiando lentamente a pica, pouco importando com os gemidos de dor emitidos por ela. O pau chegou ao útero e ainda sobrou um bom pedaço fora da buceta. Estocou com força até fazer minha putinha gozar, e somente então a colocou de quatro para que chupasse sua rola. Por mais que se enforcasse, Ana não conseguiu abocanhar nem a metade da pica. Aproveitei e cravei a rola na xoxota dela. Minha pica entrou fácil. Enquanto eu cravava ela chupava e punhetava a rola negra até receber na boca e rosto uma enorme quantidade de gala. Quando senti que também iria gozar, a virei de lado e também enfiei a pica em sua boca, fazendo que ela também engolisse minha gala misturada com a do Serjão. Fizemos uma pausa para beber e descansar, e quando retornamos pra cama, Ana já se postou na posição de quatro esperando ser novamente fudida. Primeiro lacecei seu cuzinho com saliva e dedos, e depois meti a rola até gozar. Meu intuito era deixar o cu dela mais dilatado para e imensa pica do Serjão. O negão nem se importou com o fato do cu da putinha se encontrar sujo de porra de outro macho. Tratou de ajeitar a cabeça da rola e foi enfiando lentamente até quase fazer desaparecer metade do seu falo. Ana gemia de dor mas aguentou firmemente a enrabada sem gritar ou choramingar. Depois ela mesma passou a rebolar na pica do negão até receber nova carga de leite em seu interior. Quando o pau do Serjão saiu do rabo da lorinha, o cu dela estava tão dilatado, parecendo uma moeda de R$1. No final da tarde ela ainda ficou ajoelhada no meio de nós, chupando alternadamente nossas rolas até receber a terceira carga de leitada na boca. Que puta de primeira ela estava se tornando. Na volta pra casa até me agradeceu por ter lhe proporcionado tamanho prazer.