Após a reveladora noticia de que Raquel, em verdade Amanda, era namorada do meu filho Felipe, tratei de conversar com ela dizendo que o que estava no passado ficaria no passado, mas que não mais queria que ela voltasse a participar de nossas festinhas, tendo ela dito que precisava do dinheiro para ajudar nos estudos. Convidei-a, então, para trabalhar comigo, porque estava abrindo uma nova loja e precisava de vendedoras. Ela aceitou e coube a mim avisar os demais “mosqueteiros” que ela havia decidido sair do esquema (nada falei que a ideia foi minha”. Lógico que em menos de um mês trabalhando comigo não resistir e voltei a comer a namorada do meu filho. Em verdade viramos amantes, e metíamos sempre que dava, pelo menos duas vezes por semana. Após seis meses ela me procurou e disse que estava grávida, e que tinha certeza que era meu, já que transavamos sem camisinha. Após o inicial susto, perguntei se ela já havia contado a novidade pro namorado, tendo ela dito que não, e eu a encorajei a dizer que estava grávida dele, e que daria todo apoio na retaguarda. Como meu filho era muito bobão, e nem se deu conta que não teria transado com a namorada na semana em que supostamente havia emprenhado. Ele ficou feliz e eu tratei logo de dizer que apoiava o casal e que eles poderiam casar e continuar morando na minha casa. Marcamos o casamento para dois meses à frente, antes que o barrigão ficasse muito evidente. Seria uma cerimônia mais simples, embora com a mesma pompa. Contei a noticia aos meus companheiros de orgia (os mosqueteiros), inclusive sobre a data do casamento. Eu até dei um tempo nas transas com Raquel, por causa do estado de gravidez dela, e também pela consciência pesada de ter engravidado a futura mulher do meu filho. Na semana do casamento Dartanhan me ligou dizendo que eles iriam fazer uma festinha fora do nosso cronograma mensal. Estavamos todos bebendo na sala quando vi Raquel descer a escada vestida com fantasia de noiva, daquelas bem sensuais, deixando bem nítida a barriga de gravidez. Olhei espantado para ela, tendo Athos colocado a mão no meu ombro e dito que aquilo seria a despedida de solteira dela. Que Dartanham havia conversado com ela sobre isso e ela concordou, mas que queria transar com todos os mosqueteiros juntos. Seria o grand finale do mundo de solteira. Ela desfilou, dançou, bebeu, beijou todos na boca, e depois foi colocada ajoelhada no meio da sala, tendo os quatro colocado os paus à disposição dela, chupava um, punhetava dois e assim passava a diante. Tomou leite na boca de Athos. Após breve pausa. Dartanham mandou que ela me cavalgasse, e após encaixar a xota na meu pau, Dartanhan besuntou o cuzinho dela e foi enfiando a rola até encostar o saco em sua bunda. Enquanto isso Aramis enfiou a pica em sua boca. Nós três fudemos a putinha até despejarmos nossas porras em suas entranhas. Sem sequer se lavar, e fedendo a porra, Raquel foi colocada de quatro no braço do sofá, e um a um socou a rola em sua xoxota até inundar seu útero adultero. Como já estava grávida, não tinha mais perigo de emprenhar deles. Após um merecido banho, conduzi minha futura nora até sua casa, e quando estava me despedindo dela com um ardente beijo de língua, Bianca saiu e nos flagrou. Fiquei na minha, me despedi das duas e sai. No dia seguinte Raquel me ligou dizendo que após o casamento iria sair do trabalho, para se concentrar no futuro parto, e se eu poderia contratar e irmã Bianca, que estava prestes a completar 18 anos. Disse que sim, e que conversaria com ela após a cerimônia de casamento. Como Raquel não tinha pai, fui incumbido de pega-la em casa e entrar com ela na igreja. Ela estava deslumbrante vestida de noiva. Eu havia planejado fazer um coisa que havia visto num filme pornô, e no trajeto até a igreja, parei o carro num local seguro e pedi que ela saísse. Assim que ela ficou em pé, a empurrei para cima do caput, levantei seu vestido, arredei a calcinha e medi a rola numa firma estocada, socando com força até ejacular e inundar seu útero. Como já havia planejado o que fazer, saquei de dentro do bolso da calça um absorvente interno, introduzi em sua xoxota para estancar e reter o sêmen em seu interior, ajeitando seu vestido e retornando o trajeto à igreja, sem nada falar sobre o ocorrido. Ela se casou com minha gala em seu útero. Após a celebração do casamento, ela cochichou no meu ouvido que eu era um safado e ela uma putinha inveterada, já que havia adorado a surpresa. Dançando com Bianca, falei em seu ouvido que Amanda havia dito que ela gostaria de trabalhar comigo, e caso esse fosse a vontade dela, já poderia me procurar no final da tarde no escritório no dia seguinte. Ela sorriu, agradeceu e disse que eu não iria me desapontar, porque ela seria tão eficiente e dedicada quanto à irmã.
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