ANA - COMPARTILHANDO A FILHA

Já fazia mais de dois anos que havia iniciado meu relacionamento extraconjugal com Ana, minha colega de trabalho, e nesse período nossas famílias estreitaram a amizade. Minha esposa e o marido dela já se conheciam de vista, mas foi por causa dos nossos filhos que passamos a ser mais próximos. Como tínhamos filhos com idades aproximadas, eles acabaram por interagir entre eles, principalmente as meninas, nossas filhas mais velhas (mas ainda adolescentes). Rui, o marido da Ana era o típico mala sem alça. Riquinho de nascença, cresceu mimado e arrogante. Não sei o que Ana havia visto nele, ainda mais depois que fiquei sabendo que ele tinha o pau pequeno e gozava rápido. Quanto mais ele contava vantagem do que fazia, do que possuía, mais eu descontava em Ana nos nossos encontros sexuais. Tínhamos combinado que dentro de quatro paredes eu seria seu dono e ela minha putinha particular, me deixando fazer tudo o que quisesse (desde que não deixasse marcas pelo corpo). Ela já havia aprendido a fazer garganta profunda, já bebia porra com vontade, já dava pros meus amigos sem necessidade de ser amarrada ou vendada. Simplesmente eu mandava e ela ia até o amigo e se entregada a ele como uma boa puta particular. A xota e o cu estavam cada vez mais arrombados. No fundo ela gostava de ver a cara do corno quando chegava de mais uma putaria. Ana sabia que eu gostava de debochar do marido dela, e até ela vez em quando se referia a ele como corno manso. Ela simplesmente me obedecia em tudo. Entrega total. Porém, mesmo diante de toda essa mordia sexual, eu não estava satisfeito por apenas esculachar a mulher do Rui. Decidi que também iria comer a Flávia, a filha dele. Flávia já havia completado 18 anos e era uma moça normal, nada de excepcional. Achava Ana mais bonita e gostosa que a filha. Porém ela além de ser carne nova era filha do mala do Rui. Aos poucos fui incutindo na cabeça da Ana que a filha dela deveria ser tão putinha como a mãe. No começo Ana mudava de assunto mas no final até brincava que achava que eu a queria como putinha particular, e que queria comer mãe e filha juntas. A cartada final foi quando pedi que Ana viesse vestida com a roupa mais sexy que a filha tivesse, inclusive a calcinha, já que elas tinham o corpo parecido. Após uma breve recusa, ela acabou por concordar, e vestida como a filha e comi no banco do carro, como normalmente as adolescentes são comidas pelos namoradinhos. No auge da excitação, a chamei de Flávia no exato momento em que Ana gozava pela segunda vez, dizendo que ela era tão gostosa quanto a Ana. Ana nada comentou sobre o fato, mas quando eu novamente pedi que ela voltasse a usar as roupas da filha, Ana finalmente perguntou se eu realmente desejava comer sua filha. Falei que sim, e como já havia realizado todas as fantasias sexuais dela, queria que ela me ajudasse a realizar a minha, que era transar com mãe e filhas juntas. Vendo a cara de espanto dela, disse que primeiro iria seduzir a menina e que somente depois tentaria convencê-la a uma transa a três. Ana disse que já havia imaginado que eu iria propor isso, e que chegou até a ler contos de incesto entre mãe, filha e outro homem, que confiava em mim, e achava que toda mulher precisa conhecer um homem como eu para colocar o lado puta pra fora. Aos poucos ela foi cevando a filha, falando maravilhas ao meu respeito, dizendo que eu era um excelente pai e deveria ser um excelente amante, que toda mulher precisa conhecer bem a sexualidade antes de casar, que um homem mais velho é mais discreto sabe como lavar prazer a mulher. Enquanto isso fui me aproximando da Flávia, e quando a via sozinha, me aproximava dela, dava beijos suaves próximos a sua boca, elogiava seus cabelos, seu perfume, seu corpo, e brincava dizendo que era pena que eu fosse casado, senão namoraria com ela. Flávia já me olhava com mais firmeza. Já se vestia de modo mais sensual quando sabia que me encontraria. A cartada final foi quando pedi que Ana chamasse a filha para a acompanhar numa viagem a trabalho, dizendo que a colega não mais poderia viajar. Fui no mesmo voo para uma paradisíaco hotel em frente ao mar. Sem que Flavia soubesse, Ana e eu havíamos reservado o mesmo quarto, que tinha duas camas de casal. No momento do check’in, dissemos que o hotel havia errado a reserva, que estava lotado, e que somente haviam reservado um quarto para nós três. Flávia não esboçou nenhuma reação negativa. Tomamos banho e saímos pra jantar, e depois fomos para uma danceteria. Deixei as duas bem altinhas, e conforme dançava com elas, passei a cada vez apertar e roçar mais a rola rígida em suas virilhas. No retorno, as convidei para mais um rodada de bebida no hotel. Flavia aceitou e Ana falou que estava cansada e que iria subir e dormir. Menos de uma hora depois estava beijando a boca da Flávia, e lentamente passei a acariciar seus seios e coxas, até conseguir enfiar a mão por baixo de sua saia dedilhar a xota por cima da calcinha. Vendo que a menina já estava entregue, a conduzi para o quarto e pedi que fizesse silencio enquanto a deitava na minha cama. Como ela estava excitada e tonta, foi se deixando ser despida até que finalmente passei a chupar sua xoxota e apertar seus seios pontiagudos. Ela passou a gemer e nem percebeu que sua mãe já se encontrava sentada e dedilhando a própria buceta. Ajeitei a rola em sua xota e fui lentamente cravando enquanto a beijava para que sentisse o gosto da própria buceta. A fiz gozar umas duas vezes antes de tirar a rola e a colocar de quatro. Voltei a meter em sua xota e quando ela olhou pra cama de sua mãe, foi que percebeu que ela estava acordada, e além de tudo ver, se encontra masturbando. Ana fez sinal de silêncio pra ela. Ela sorriu e abaixou a cabeça voltando a curtir a penetração. Quando estava quase gozando, a tirei a rola e a puxei pelos cabelos, enfiando a pica em sua boca para em seguida gozar e esvaziar meu saco em sua garganta. Ainda com a pica em sua boca, Flávia viu quando sua mãe se aproximou de mim e me beijou na boca. Puxei Flávia para perto de nós e passamos a nos beijar triplamente, até que deixei mãe e filha se beijando e fui metendo minha rola na xota da Ana. Quando Ana ficou de quatro, Flávia se encaixou por baixo da mãe e passou a fazer um 69 com ela, recebendo linguada na buceta enquanto linguada a buceta da mãe e no meu saco. Tirava a rola da xota da Ana e enviava na boca de filha. Depois coloquei Flávia por cima da Ana e inverti a cravada na boca e xota, e finalmente gozei e inundei o útero da filha, falando para que a mãe limpasse toda a gala que saísse da buceta e dividisse o néctar com a filha. Passamos o final de semana trepando. Ana até nos deixou sozinhos para que a filha curtisse mais. Passei a ser o macho a mãe e filha por um bom tempo. Fui até padrinho de casamento da Flávia, sendo que no dia do casório ela subiu aos altar com a xota toda impregnada de porra, da foda que havíamos dado minutos antes de entrar na igreja.

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Comentários


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notório Comentou em 01/05/2016

Gostei, comer carne nova é ótimo e você sabe seduzir bem ! Parabéns ! Votado !

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bianor Comentou em 17/12/2014

Boa tarde bjus na piriquitá de Ana e Flavia muito boa este conto

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osso Comentou em 16/12/2014

muito bom o conto, detalhado! Me deixou com muito tesão! Depois de ler isto, quero trepar com minha esposa e minha enteada!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico valeriobh

Nome do conto:
ANA - COMPARTILHANDO A FILHA

Codigo do conto:
57772

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/12/2014

Quant.de Votos:
12

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