Letícia me recebeu na porta vestida para matar. Estava mais sensual que na noite anterior. Minissaia, miniblusa e rasteirinha, com Maria Chiquinha no cabelo. Ana vestida de microshorte, blusa de coton sem sutiã, tênis com meia soquete e rabo de cavalo. Sentada no meio da sala se encontrava Regina, minha filha, também vestida como adolescente putinha (minissaia e miniblusa). Não entendi o que Regina fazia ali. Vendo meu olhar de espanto, Ana tratou de dizer que havia convidado a prima para sair com elas, e que a mãe (minha esposa) havia aceitado que as duas dormissem na casa da amiga Letícia. Pensei comigo: além de não comer nenhuma das duas, ainda teria que explicar pra minha filha o que eu fazia ali, antes desse fato chegar aos ouvidos da minha esposa. Regina se encontrava tão envergonhada quanto eu, e percebendo o impasse Ana falou que iríamos a uma boate bem transada, e que eu seria o motorista para que elas pudessem beber e divertir, e Regina guardaria segredo. Olhamos para o outro ao mesmo tempo. Ela apenas sorriu e balançou afirmativamente a cabeça. Ainda contrariado concordei e entramos no carro. Pediram que as levassem a boate mais cara da cidade. Já havíamos estourado quatro garrafas de champagne quando, mais relaxado, decidir curtir a noite e dançar com as três beldades. Todos olhavam admirado um quarentão rodado por belas e apetitosas jovens. Fiquei ainda mais envaidecido que percebia que elas descartavam os rapazes que as cortejavam para ficar ao meu lado. Me divertir como há muito não fazia. Por volta das duas horas da madrugada Ana pediu para ir embora e no caminho de volta Letícia pediu que eu as levasse ao motel mais caro da cidade. Vendo minha cara de espantado, principalmente pelo fato delas terem pedido aquilo na frente da Regina, Ana apertou meu braço, me chamou de bobo e disse minha filha sabia o que havia ocorrido entre nós, e que queria nos ver transando. Olhei espantado para Regina e ela apenas abaixou o olhar, sorrindo um pouco envergonhada. A cabeça de cima seguiu a de baixo e deixei acontecer. Fudido, fudido e meio! Parei o carro e mandei Ana e Regina se esconderem no porta-malas da caminhonete, ficando aparentemente acompanhado da Letícia, que era mais velha. Chegando ao motel falei para Letícia que se era para a Regina me ver pelado, que ela também deveria ficar pelada. Letícia sorriu e disse que iria conversar com ela a esse respeito. Assim que fechei a porta da garagem e abri o carro, me dirigi direto para a suíte antes das meninas. Liguei a televisão no canal pornô, enchi a hidromassagem e sintonisei a rádio numa musica dançante, aguardando as meninas apenas de cueca, dando um tempo para que Ana e Letícia conversassem com Regina. Assim que elas entraram ficaram maravilhadas com o ambiente, luxuoso e colorido. Já havia servido quatro copos de wisky com energético, propondo um brinde. Ao final do segundo copo elas já dançavam alegrinhas olhando a putaria que rolava na televisão. Mandei que fizessem um striptease pra mim, tendo Letícia iniciado o show, seguido por Ana e finalmente Regina. Quando as três finalmente ficaram peladinhas, me aproximei delas e passei a beijar, passar a mão e chupar os seios da Letícia e Ana, permanecendo Regina ao nosso lado, apenas contemplando. Somente lembrei da Regina quando senti uma boca agasalhar minha rola. Era minha filha me chupando com sofreguidão enquanto eu arroxava suas amigas. Letícia se ajoelhou e também passou a me chupar, sendo finalmente seguido por Ana. Não resistir as três bocas e línguas e logo expeli o primeiro gozo da noite na cara da Regina, tendo as outras duas lambido a gala e beijado a amiga, dividindo a porra. Não enxergava mais Regina como minha filha, e sim como uma deliciosa mulher. As conduzi para a hidromassagem já repleta com espuma de banho. Me sentia um verdadeiro sultão tomando banho no meu harém. Após muitos beijos, lambidas e chupações, a primeira que teve a buceta invadida pela rola foi Ana. Meti até sentir que iria gozar, parando para relaxar o bruto. Depois puxei Letícia pro meu colo e meti a pica em sua xoxota ao mesmo tempo que enfiava os dedos no cu, e logo troquei os buracos, passando a meter o rabo dela. Novamente parei de meter antes de gozar e dessa vez conduzi Regina para a cama. Ainda molhada ela teve todo o corpo lambido e chupado, dando ênfase na xoxota peludinha. Quando ela começou a gozar troquei minha língua pela rola e metendo o bruto numa firme estocada. Ela cruzou as pernas em volta da minha costa me trazendo ainda mais para dentro dela. Quando estava quase gozando tirei a pica e a coloquei de quatro na beirada da cama, passando a lamber e dedilhar o cuzinho ainda desconhecido. Quando ficou lasceado passei a empurrar a pica na olhota anal que aos poucos foi cedendo e recebendo o falo em seu interior. Ao nosso lado se encontram Ana e Letícia num delicioso 69. Como Regina passou a reclamar de dor, mandei que Letícia calasse a boca da amiga, tendo esta deitado de pernas abertas e a puxado em direção a sua buceta depilada. Ana ficou de cócoras sobre o rosto da Letícia, esfregando a xota na cara dela, enquanto empurrava e esfregava a cabeça da prima na xoxota da outra. Gozamos os quatro quase que sincronizados. Depois de um merecido descanso, coloquei as três putinhas de quatro na beirada da cama, uma ao lado da outra, e passei a meter nelas de forma aleatória, até gozar na boca das três, fazendo que dividissem o leite num gostoso beijo triplo. Somente saímos do motel o final da manhã, e após almoçarmos num shopping, voltamos para casa onde fizemos mais uma rodada de orgia. Regina contou que ela e a prima já transavam juntas há muito tempo, ora dividindo o mesmo homem, ora trocando de parceiros, mas que somente passaram a transar entre si após conhecer Letícia, e que isso constantemente vinha acontecendo nos últimos meses. Contou também que já havia se masturbado por minha causa, após me flagrar comendo minha secretária no dia em que foi me visitar no trabalho (ela tinha a chave do escritório), e que depois que a prima lhe contou o ocorrido (elas não guardavam segredos), falou que inicialmente apenas queria ver nossa transa, mas que o tesão falou mais alto e que havia adorado a nova experiência. Apenas pedi duas coisas: que aquilo não abalasse nossa relação pai x filha, e que ninguém mais poderia saber sobre. Ela sorriu, me beijou no rosto, e disse que eu poderia ficar tranqüilo. Desde então passei a ter três jovens mulheres sedentas de sexo.
delicioso, agora haja folego!