Ninguém sabe qual será nosso destino. No meu caso foi ser pai do meus netos. Isso mesmo, engravidei minha nora, esposa do meu filho. Não foi nada planejado (pelo menos a primeira gravidez), e tudo ocorreu por obra do acaso (embora meu jeito de ser tivesse ajudado nesse desfecho). Sou casado há mais de 25 anos, e lógico que nesse interregno comi muitas mulheres, inclusive amigas, vizinha e parentes (cunhadas, primas e sobrinha). Até ai nada muito diferente dos outros casados, porque buceta é buceta, e se dava mole passava a rola. Como me casei jovem (20 anos), aos 45 entrei na igreja dando o braço a minha futura nora Lívia, uma linda lorinha com apenas 18 anos. Ela já namorava meu filho Lucas desde os 15 anos (seu primeiro e único homem até então). Ela era nossa vizinha, a conhecendo desde tenra idade. Seus pais haviam morrido num acidente de avião e quem cuidada da garota era uma tia (que acredito que somente aceitou o encargo porque poderia administrar o gordo seguro de vida deixado). Desde criança ela freqüentava minha casa, e constantemente dormia no mesmo quarto com minha filha Debora, um ano mais nova que ela. Tornaram-se amigas inseparáveis, e eu acabei me tornando a figura masculina de referência, o pai que não chegou a conhecer. Vi aquela menina gordinha se transformar numa bela adolescente, e foi comigo que dançou a valsa de 15 anos, mais ou menos a época em que passou a namorar com Lucas. Ninguém (nem eu) colocava maldade na forma como ela se portava comigo. Sentava no meu colo, me abraçava e beijava tal como se portava minha filha. Beirando os 18 anos eu passei a olhar pra ela com ar de desejo, tendo em vista a bela e gostosa mulher que ela havia se tornado. Cheguei a bater algumas punhetas em sua homenagem (como também fazia em homenagem a outras mulheres conhecidas), mas nada que ultrapassasse o trivial. Festa de casamento, lua de mel, e almoço de domingo na minha casa. Tudo na mais completa normalidade. Só que aos poucos passamos a notar que Lívia se mostrava triste, bem diferente da menina alegre que costumava ser. Foi até minha esposa quem chamou minha atenção sobre esse fato, tendo ela pedido a nossa filha que procurasse saber o que estava acontecendo. Foi sem querer que peguei o telefone e ouvir parte da conversa de Lívia com Débora. Lívia reclamava da pouca atenção do marido, reclamava que ele continuava a levar vida de solteiro, bebendo com os amigos, chegando tarde em casa, chegando a desconfiar que meu filho estava tendo caso com outras mulheres. Fui conversar com Lucas e ele acabou por confessar que realmente estava tendo um caso com uma outra mulher, e que não estava mais sentindo vontade de transar com a esposa. Explicou que Lívia era muito travada na cama, não dava o cuzinho e nem deixava que gozasse em sua boca, inversamente o oposto da amante, que ainda lhe brindava apresentando amigas para uma transa a três. Mesmo sabendo que ele tinha razão em querer transar com a putinha ao invés da esposa, argumentei que ele deveria tentar salvar o casamento, porque mulher para casar são poucas, mas para meter tem aos montes (experiência própria). Ele concordou, e disse que tentaria maneirar. Comentei por alto o teor da conversa que tive com Lucas, até que Lívia me procurou no trabalho querendo saber detalhes. Após tentar enrolá-la com uma conversa fiada, Lívia acabou por revelar que havia conversado com Lucas, e meu filho admitiu que tinha outra, e que somente não a largaria por pedido meu. Diante disso, acabei falando tudo que sabia. Seus olhos arregalaram ao saber que Lucas gostava de mulher safada, que fazia tudo na cama. Rasguei o verbo e disse que todo homem também gostava de mulher puta na cama. Meio gaguejando ela perguntou se minha esposa engolia porra e dava o cuzinho, e ao ouvir minha afirmação, ela então perguntou o motivo de eu procurar outras mulheres na rua. Notando minha cara de surpresa, ela riu e disse que há muito sabia que eu havia tido um caso com a prima da Débora, bem como com uma vizinha casada da rua em que morávamos. Ao tentar negar ela sorriu e me tranqüilizou, dizendo que sabia guardar segredos. Já estava me levantando para acompanha-la até a porta, quando Lívia pediu minha ajuda para tentar salvar seu casamento. Ela engoliu em seco e quase sussurrando me pediu para ajuda-la a virar a putinha que meu filho tanto queria, e como eu era safado, casado e pai dele, teria certeza que esse segredo seria guardado. Vendo minha cara de bobo, ela sorriu, levantou-se, abriu o zíper e deixou o vestido deslizar por seu corpo, se postando apenas de calcinha e sutiã bem na minha frente. Minha única reação foi correr para trancar a porta, e quando retorno o olhar em sua direção, ela já havia retirado o sutiã e se encontrava abaixando a calcinha. Todo o resquício de pudor e todo o respeito moral que me impedia de comer a esposa do meu filho foi por terra. Somente via uma bela e desejável mulher cedente de sexo. Praticamente a violentei e somente voltei a realidade quando meu pau saiu meio mole de dentro da buceta dela, após ter ejaculado em seu útero. Nem tive tempo de retirar a calça ou arrumar a mesa. Tinha vários objetos caídos e papeis rasgados abaixo dela. Lívia ainda ofegava com os olhos fechados quando me levantei e olhei fixamente o filete de porra flertindo de dentro da xoxota um pouco peludinha para o meu gosto. Era mais gostosa que eu imaginava. Meu pau voltou a endurecer quase no mesmo instante em que ela olhou pra mim. Me aproximei de seu rosto, segurei seus longos e lisos cabelos loiros e o enrolando como se fosse a crina de uma égua, a trouxe com força para perto da minha rola, enfiando a pica em sua boca. Se pretendia virar puta, que fosse uma puta completa, passando a socar a rola em sua boca como se estivesse comendo uma buceta. Com uma das mãos segurava seus cabelos e com a outra apertava firmemente os mamilos dos seios. Dava cravadas tão fortes que a fazia sentir ânsia de vômito e desse jeito ela recebeu o primeiro semem direto na garganta. Ela engoliu o que pode, e ainda saiu um pouco pelo canto da boca. Sorri de modo sarcástico e recolhi com as pontas dos dedos o resquício de porra que babou bem como aquele que saiu da xoxota. Limpei meu pau e sua buceta com a calcinha, jogando-a no lixo, dizendo que puta não usava calcinha. Guardei o sutiã e disse que ela voltaria pra casa somente com o vestido sobre o corpo, mandando que depilasse totalmente a xota e o cu, porque noutro dia iria inaugurar o buraco de trás. Ela ficou preocupada dizendo que o marido poderia desconfiar dela. Falei que o problema era dela e que puta minha tinha que obedecer.
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