Permaneci cerca de uma hora extasiado, e quando o telefone tocou foi que voltei a realidade. Havia praticamente estuprado minha jovem nora. Embora fosse vontade dela, o pouco de juízo que eu tinha sabia que aquilo era errado. Atendi o telefone e do outro lado era Lívia dizendo que havia chegado em casa, e que sua bucetinha havia ficado o tempo toda ensopada durante o percurso de retorno para casa, já que se encontrava sem calcinha ou sutiã por baixo do vestido, e que teve que tocar uma siririca para aliviar o tesão. A cabeça de baixo falou mais alto e a pica tornou a endurecer. Enquanto falávamos pelo telefone ia acariciando a rola relembrando os bons momentos vividos com a norinha gostosa. Ela falou que jamais havia gozado tantas vezes e em tão pouco tempo, e que já estava adorando seu novo papel de putinha. Falei que fosse ao salão e depilasse totalmente a xana e o cuzinho porque logo iria inaugurar o buraco de trás. Ela riu e se despediu. Retornando pra casa voltei a ficar com remoço. Não podia sacanear meu próprio filho, e ao mesmo tempo tentava justificar meu sórdido comportamento dizendo que aquilo salvaria seu casamento. Por dois dias deixei de atender os telefonemas de Lívia, até que ao chegar no trabalho a encontrei sentada, me esperando. Fiquei até sem graça quando ela se levantou. Seu vestido era tão curto que quase dava pra ver a dobra da bunda. Minha secretária até arregalou os olhos quando Lívia praticamente pulou no meu pescoço, porque certamente constatou que minha nora estava sem calcinha. Mal entramos na sala e já passamos a nos beijar, nos acariciar e apalpar. Em minutos estávamos os dois pelados no sofá, num frenético 69. Sua buceta e cuzinho estavam totalmente lisinhos e mais apetitosos. Quando consegui enfiar dois dedos no orifício anal da Lívia, a coloquei de quatro e tentei a penetração. Seu cuzinho virgem não permitia a penetração. Metia a rola na xota para espalhar seu viscoso liquido vaginal, mas mesmo assim a cabeça não entrava. Cuspi nos dedos e tornei a lacear, e quando 3 dedos já entravam sem muita dor, ajeitei a cabeça e fui firmemente empurrando até o saco encostar na sua bunda. Ela deu um grito tão estridente que tiver certeza que a secretaria chegou a escutar. Não tinha mais volta. Passei a socar a rola com violência, alternando tapas nas macias nádegas da minha nora. Não agüentei socar a pica nem 5 minutos, e logo enchi seu intestino de porra. O pau saiu sujo de sangue e fezes. Deixei Lívia de quatro, ainda ofegante no sofá, e fui me lavar, e quando retornei ainda deu pra ver seu cuzinho vermelho, arrombado e saindo porra. Limpei sua bunda com papel higiênico, tendo Lívia pegado a roupa e ido se ajeitar no banheiro. Falei que seria mais prudente ir pra outro local. Pedi que Lívia saísse primeiro e que me encontrasse no estacionamento de um supermercado próximo. Dei um tempo e também sai. Fomos pro motel onde transamos de modo mais suave. Meti na xota e gozei em sua boca umas duas vezes. Ficamos agarrados como namorados, e entre beijos e caricias ela contou a minha sobrinha havia contado pra ela que tivemos um caso, e que ela havia ficado excitada e acabou por revelar que desde seus 15 anos se masturbava pensando em mim. Que era apaixonada por mim. Passamos a manter um discreto relacionamento por anos. Aprendeu a dar prazer ao marido e viu seu casamento voltar a florescer, e somente paramos de meter quando ela finalmente ficou grávida. Lívia, minha adorável nora, virou uma bela e reluzente grávida. Seu corpo continuou bonito e seu rosto mais brilhante. Eu curtia sua gravidez tal como meu filho o fazia. Eles voltaram a viver harmonicamente, e eu decidi me afastar dela. Quando meu neto estava com cerca de 6 meses, Lívia teve que fazer um exame de sangue e o pediatra questionou que havia dado resultado errado, porque o tipo sanguineo do menino era incompatível com o tipo dos pais (meu filho e ela). Ressabiada, porque ela também havia transado comigo, ela me contou sua preocupação e decidimos que antes de falar com meu filho iríamos fazer um exame de DNA, e constatou que eu era o pai do meu neto. Fizemos um pacto de segredo, até porque a criança se assemelhava com o marido de Lívia. Esse fato até nos aproximou mais, e logo voltamos a meter como nos velhos tempos, só que eu passei a usar camisinha ou gozar fora da buceta (temendo uma segunda gravidez). Após três anos de insucesso, Lívia falou que achava que o marido (meu filho) era estéril, porque não conseguia engravida-la, e pediu que eu voltasse a transar sem camisinha porque ela queria um outro filho. Em menos de seis meses ela engravidou de uma menina. Eu feliz por ter mais dois filhos. Lívia feliz por ter duas lindas crianças, e meu filho feliz por ser pai de duas adoráveis crianças.
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