Já havia reparado nos olhares da Raquel lançava pra mim, mas fingia que não percebia, não porque ela fosse uma mulher ruim, muito pelo contrário, para uma mulher de 40 anos, casada e mãe de dois filhos adolescentes, a natureza tinha sido bem generosa com ela, tanto que havia chegado a idade madura sem rugas, estria ou celulites aparentes, seios redondos e rígidos, bunda empinada, tudo proporcional para seus 60kg em 1,60cm de altura. O que me impedia era que ela era a chefe imediata da Ana, minha peguete de 19 anos, uma putinha que topava tudo de sexo. Raquel havia sido recém promovida ao cargo de gerente de RH, e por isso foi trabalhar no mesmo prédio onde eu era o diretor de produção, e como ela tinha fama de mulher séria e durona (esposa de pastor evangélico), não tinha certeza se seus olhares eram de cobiça ou de desaprovação pelo fato de eu, um quarentão casado e diretor da empresa, está tendo caso com a secretária recém saída da adolescência. Só fui saber que os olhares eram de cobiça meses após, durante uma confraternização realizada num sitio alugado pela empresa. Todos estranharam quando Raquel apareceu sozinha e logo se encontrava de biquíni (grande para o meu gosto) e bebendo descontraidamente com as demais funcionárias, entre elas minha deliciosa Ana, que usava um minúsculo biquíni. Fiquei acompanhando de longe minha deliciosa Ana e a indecifrável Raquel. Já no meio da tarde, quando o álcool já começava a fazer efeito, Ana olhou seriamente pra mim e mordendo levemente os lábios caminhou em direção da sauna. Já com o tesão a mil, me dirigi ao local e a encontrei sentada no último degrau da vazia sauna. Não pensei duas vezes. Fui logo agarrando e beijando minha putinha, colocando seus peitinhos pra fora do sutiã, lambendo-os e chupando-os com volúpia quando a porta abriu e Raquel entrou no recinto. Rapidamente nos recompomos, mas não o suficiente para que Raquel visse Ana ajeitar o sutiã e eu ajeitar minha rola sob a sunga. Totalmente sem graça Ana se levantou e disse que iria sair porque estava muito quente. Pra não dar bandeira, cruzei as pernas para disfarçar a pica e perguntei se ela estava gostando no novo trabalho. Raquel respondia as perguntas mas olhava disfarçadamente minha rola que permanecia dura. Pelo tom da voz percebi que já estava um pouco tonta, e perguntei se ela havia vindo sozinha. Ela disse que sim, de táxi, porque o marido e os filhos haviam viajado para a casa dos avôs paternos, somente retornando na noite seguinte. Disse que estava de carro e brinquei dizendo que seria uma honra a servir como motorista. Ela, com cara de puta, perguntou se eu não a poderia servir de outro jeito. Mesmo entendendo a indireta, me levantei e me postei a menos de dois palmos de seu nariz, dizendo que seria um prazer lhe servir do jeito que ela quisesse. Sem rodeios ela abaixou a sunga, olhou pra rola por breves segundos antes de abrir a boca e agasalhar e pica. Não foi a melhor das chupadas, mas altamente excitante, tanto que me fez gozar em menos de cinco minutos de boquete. Impressionou-me o fato dela ter engolido toda a gala sem fazer cara de nojo. Ainda com o pau duro a levantei, a virei e a coloquei de quatro, apoiada nos degraus. Rapidamente arredei o biquíni pro lado e meti a língua no cu e na xota um tanto peludinha pro meu gosto. Como não tínhamos muito tempo, ajeitei a rola na buceta e fui lentamente entrando na gruta quente e melada da casada adultera. Metia de modo cadenciado até que percebi que Ana se encontrava olhando a cena enquanto dedilhava o clitóris. Fiquei mais tesudo e passei a socar fortemente a rola na Raquel até não mais agüentar e inundar seu útero. Raquel deitou semidesfalecida nos degraus da sauna e não percebeu que eu havia chamado Ana para perto e que havia empurrado sua cabeça ao encontro da xota melada da chefa. Raquel passou a rebolar lentamente, curtindo a linguada na xereca, até gozar novamente na língua da Ana. Somente então ela levantou a cabeça e descobriu quem era a dona daquela língua que a fez gozar. Raquel ficou atônica quando viu Ana chupando meu pau e deduziu que a putinha também havia lhe chupado, mas não esboçou reação quando eu segurei firmemente seus longos cabelos e a puxei como se fosse a crina de uma égua no cio, fazendo o mesmo com Ana, e praticamente esfreguei seus rostos para que se beijassem. Inicialmente tímida, logo Raquel metia a língua dentro da boca da Ana com sofreguidão, enquanto eu dedilhada ambas as bucetas. Elas gozaram juntas, suspirando uma na boca da outra. Somente voltamos a realidade quando alguém bateu na porta que Ana havia trancado. Rapidamente nos recompomos e saímos apressados, cada um indo pra um local diferente. Quando fui procurar Raquel, disseram que ela havia chamado um táxi e ido embora. Também não mais vi Ana. Passei o final de semana relembrando a cena, e pensando como agir na segunda, quando me reencontrasse com elas.
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