Após relembrar a transa que tive com Raquel, a diretora do RH, uma mulher séria, casada com pastor evangélico, e Ana, minha putinha adolescente, decidi conversar com Raquel, mas mal entrei em sua sala e ela foi logo saindo, e passou o restante do dia me evitando. Conversei com Ana e ela disse que Raquel também lhe evitou. Ela só podia está arrependida do que havia feito. Acho que nunca antes havia traído o marido ou transado com outro homem. Decidi tirar proveito do seu desespero e combinei com Ana de irmos ao culto que Rubens, o marido dela ministrava. Sabíamos que Raquel acompanhava o marido nos cultos dominicais, quando passavam quase o dia inteiro na igreja. Rubens me conhecia de vista e assim que entramos na igreja veio nos receber alegremente. Até então não havíamos visto Raquel, que aos nos ver conversando com seu marido ficou mais branca do que já era. Ela somente se aproximou porque seu marido a chamou. Totalmente sem graça ela timidamente apertou nossas mãos, e mais tensa ficou quando o marido disse que estávamos ali para que ele aconselhasse Ana, que havia perdido a cabeça e praticado adultério com outro casal. Raquel já estava suando frio quando um obreiro da igreja o chamou dizendo que tinha uma situação urgente para ser resolvida. Rubens nos dirigiu até a sua sala e falou que esperássemos um pouco, pedindo para a esposa nos fazer companhia. Tão logo a porta se fechou ela franziu a testa e perguntou o que fazíamos ali. Falei que Ana havia pecado e que ela queria se redimir do erro. Ela olhou furiosamente pra Ana e perguntou se ela era louca, momento em que intervir dizendo que louca era ela, que havia se comportado como uma puta, e depois fingiu que nada havia feito, nos evitando. Ela gaguejou e disse que havia perdido o juízo por causa da bebida, e que deveríamos esquecer todo o ocorrido. Falei que não dava pra esquecer, até porque Ana havia filmado parte da transa dela comigo (o que era mentira). Raquel arregalou os olhos e pediu para apagar o vídeo e esquecer tudo. Segurei firmemente seu cabelo (pelo rabo de cavalo) e a puxei para perto de mim, sussurrando no seu ouvido: “ou você volta a ser nossa puta ou seu marido vai saber que é casada com uma esposa adultera e rampeira”. Tão logo ouvi a porta se abrir, larguei o cabelo dela e já fui logo falando para Rubens que havíamos conversado com Raquel e que a esposa dele já havia aconselhado Ana, e que inclusive Raquel havia combinado dar aulas bíblicas para Ana, que andava um pouco confusa com as novas descobertas da vida. Rubens sorriu, beijou rapidamente a esposa, e disse que tinha orgulho dela, e que Raquel realmente poderia aconselhar a jovem Ana. Rubens disse que ainda tinha um problema pra resolver e que teria que ir a outra igreja, pediu licença, se despediu e nos deixou novamente sós. Raquel olhou furiosamente pra mim e disse que não faria nada conosco. Fechei a cara e tornei a segura seu cabelo e firmemente a coloquei de joelhos bem na minha frente. Abri o zíper e mandei que tirasse a rola e chupasse. Como ela não obedeceu, mandei Ana procurar Rubens e chamá-lo de volta, porque ela iria saber toda a verdade. Sem alternativas, e com lagrimas nos olhos, Raquel abocanhou a rola e passou a chupar, e conforme a pica foi endurecendo, ela foi intensificando a chupada, até novamente receber uma carga de gala na garganta. Nesse interregno Ana já havia trancado a porta, sentando arreganhada no sofá. Tornei a pegar Raquel pelo cabelo e conduzi sua cabeça pra o meio das coxas da Ana. Raquel viu que a putinha não usava calcinha, e antevendo o que eu queria que ela fizesse, virou-se pra mim falou que não iria fazer aquilo. Dei-lhe um moderado tapa no rosto dizendo que não havia perguntado se ela queria, mas mandado ela fazer, e como uma boa puta ela deveria obedecer. Fui empurrando sua cabeça contra a xota depilada da Ana e após uma breve esfregada, Raquel passou a dar tímidas lambidas na xana da outra. Aproveitei e suspendi a saia da Raquel, para em seguida rasgar sua calcinha, deixando sua xana e cu expostos. Passei a meter a língua na xana e cu da putinha casada, enquanto esta linguava a xana e o cu da putinha solteira. Quando Raquel começou a gemer de prazer, substitui a língua pela rola e firmemente cravei a pica em sua buceta e o polegar no cu. Dava tapas em sua bunda e a xingava de puta, safada, adultera. A mulher enlouqueceu, e literalmente devorou a buceta da Ana, porque no afã de chupar, acabou por dar leves mordidas no grelo da outra. Ela gozava com tanta intensidade que melou e babou todo o seu cu, e como o rabinho já se encontrava laceado, tirei a pica da xota e a cravei no orifício anal. Raquel deu uma parada, arrebitou a bunda, abriu as bandas, respirou fundo e pediu que enfiasse sem dó, que arregaçasse seu cu até então virgem. Se era pra virar puta, queria virar uma puta completa. Após uma inicial resistência, a rola deslizou suave até o saco encostar na bunda dela. Dei algumas bombadas, mas como Raquel ainda gemia de dor, decidi coloca-la em cima da Ana, num 69 lésbico. Enquanto Ana chupava a xana da Raquel (e vice-versa), eu cravava a rola no rabo nova putinha até gozarmos os três juntos. Tirei a rola do cu da Raquel e como estava com resquício de merda, tratei de limpar a cabeça da pica com a calcinha rasgada, e ainda pude contemplar quando Ana recolheu com a língua a porra que descia do cu arrombado da Raquel. Após nos recompormos, Raquel finalmente contou que sabia que eu e Ana tínhamos um caso, e que como Ana já havia comentado que eu era insaciável na cama, e a tratava como uma putinha particular, e após Ana relatar algumas das nossas transas, ela passou a secretamente me desejar, e que o estopim foi ela ter bebido e perdido a cabeça. Passamos a manter um relacionamento secreto e semanal. Com a desculpa de que dava aulas bíblicas para Ana, Raquel tinha a desculpa perfeita para ficar depois do horário no trabalho, ocasião em que metíamos os três juntos, e no final ainda via da janela o corno do pastor recepcionar com beijo a esposa adultera que havia metido e chupado minha rola. O mais hilário era quando esquecíamos a hora e o corno ligava pra saber se a esposa iria demorar, e sempre ela dizia que ela e Ana estavam ajoelhadas orando (oral em mim, kkk)
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