TRANSFORMANDO MÃE E FILHA EM PUTAS – A MÃE

Sou gerente de uma equipe de vendas onde comando várias mulheres (algumas gostosas e com caras de safada), mas não mexia com nenhuma, porque tinha por lema o velho ditado “onde de ganha o pão, não se come a carne”. Apenas ficava contemplando de longe, embora tivesse convicção que se eu quisesse pegaria algumas. Tudo mudou quando a empresa terceirizada de conservação mandou uma nova faxineira pra minha seção. Que moreninha linda e gostosa. Mesmo dentro de um broxante uniforme, dava pra ver que tinha um corpo bem formado, com bunda empinada e seios grandes e duros. Várias vezes durante a semana cruzamos olhares, mas eu me mantinha distante. Acho que esse meu jeito acabou por intriga-la. Praticamente todos os homens brincavam e conversavam com ela, e justamente aquele que ela tinha simpatizado a esnobava. Em pouco tempo ela já sabia a data do meu aniversario, que eu tinha o dobro da sua idade. Sabia que eu era casado e tinha filhos adultos, e que morávamos em bairros próximos (na verdade, eu passava pelo bairro dela antes de chegar ao meu). E foi numa anunciada greve de ônibus que nos aproximamos. Em verdade ela se aproximou de mim, quando ao final do expediente me chamou de Dr. Valério e perguntou se eu não poderia dar carona pra ela no dia seguinte, dizendo que morava próximo ao meu trajeto. Não vi nada comprometedor nisso e disse que sim. Pedi que escrevesse o endereço onde a pegaria, e quando ela estava escrevendo o nome, falei que não precisava, porque sabia que se chamava Rute. Ela sorriu timidamente (ficou contente por saber que eu a conhecia de nome) e se despediu. Na manhã seguinte a peguei no local combinado, e fiquei boquiaberto ao vê-la parada me esperando. Vestida numa minissaia jeans curta, miniblusa de coton que deixava transparecer o bojo do sutiã e uma rasteirinha, parecia uma adolescente de 18 anos, ainda mais que usava rabo de cavalo, e não uma adulta de 26. Quando ela entrou deu pra ver sua calcinha vermelha (da mesma cor do sutiã). Ela ficou impressionada com meu carro. Banco de couro, vidro filmado, ar condicionado, cd player tocando um sertanejo universitário. Passamos a conversar e quando me chamou de senhor, pedi que me chamasse de você, porque embora fosse bem mais velho que ela, tinha espírito jovem. Ela riu e disse que eu nem parecia que tinha 50 anos, tanto na aparência quando no espírito. Perguntou se eu era muito assediado pelas funcionárias da empresa, porque já sabia que algumas suspiravam por mim. Agradeci o elogio e disse que nem notava, porque não gostava de misturar as coisas, que trabalho era trabalho e lazer era lazer. Ela suspirou e disse “que pena”, e que tinha muitas meninas afim de mim. Falei que ela estava brincando, porque a grande maioria delas eram bem novinhas, e não iriam querer um cinquentão casado. Ela numa atitude corajosa olhou pra mim e disse que ela também era novinha e me achava um gato, e que na verdade achava que eu não gostava de meninas novas. Fiquei um pouco atordoado com aquela revelação, e ligando meu botão de “foda-se”, coloquei a mão sobre sua coxa e levemente apertando falei que “cavalo velho gosta de capim novo”. Quando senti que seu corpo ficou arrepiado, passei a alisar sua coxa esquerda, subindo levemente na direção da xoxota, e quando encostei os dedos na calcinha, tive que parar porque havíamos chegado a empresa. Rapidamente nos recompomos e cada um se dirigiu para seu setor. Passei o dia relembrando o ocorrido. Argumentei pra mim mesmo que Rute não era minha funcionária, minha subordinada, e assim não teria problema se tivesse um caso com ela. Ela praticamente sumiu o dia toda, somente me procurando no final da tarde, pra perguntar se a carona de retorno estava acertado. Envolto no trabalho, apenas balancei afirmativamente a cabeça, não lhe dando atenção. Rute pensou que eu a estava novamente esnobando, e aquilo mexeu com seu brio de mulher gostosa. No final do expediente ela reapareceu, só que com os cabelos soltos e úmidos (havia tomado banho). Saímos juntos, embora quietos e quando abri a porta do passageiro para ele entrar, a putinha abriu propositadamente as pernas para que eu pudesse ver que estava sem calcinha. Sua bucetinha chegava a brilhar de tão excitada que se encontrava. Engoli em seco e nada comentei. Como estava um engarrafamento gigantesco, falei que iríamos demorar muito no transito, e sugeri que fossemos a um barzinho para passar o tempo. Ela aceitou e parei num barzinho próximo. Pedi dois drinques e fui ao banheiro e liguei pra minha esposa dizendo que iria chegar tarde em casa. Na terceira dose Rute já havia contado sua vida. Engravidou aos 12 anos do primeiro e único namorado, e estava separada a pouco mais de 1ano. Nesse período morou no interior, na casa da mãe, e desde o mês passado, após arrumar seu primeiro emprego, voltou pra cidade e alugou uma casinha simples e pequena. O dinheiro da pensão do pai da Gisele, sua filha, mal dava pra comprar alimentos. Na quinta dose Rute confessou que apanhava do marido, que ele era muito cruel com ela e a filha, que a obrigava a fazer sexo anal e engolir porra, sempre com brutalidade, relevou que acabou gostando desse tipo de sexo violento, mas que o motivo da separação foi que ele molestou a filha Gisela. Disse que chegou a ver o marido passando as mãos no corpo nu da filha, e que a menina havia revelado que desde antes de virar mocinha o pai a molesta, passando as mãos e a língua por seu corpo, bem como a obrigando a fazer-lhe boquete, embora ainda fosse virgem. Pior foi a filha dizer que achava bom o que o pai fazia com ela. Só não chamou a policia porque não tinha como provar. Fiquei num misto de excitação e repulsa. Excitação por saber que Rute fazia de tudo na cama e que a filha já era putinha em formação. Repulsa pelo fato do pai abusar de uma filha impúbere, que nem tinha noção exata do que estava acontecendo. Quando ela começou a chorar a consolei nos meus braços e o nosso beijo foi inevitável. Beijavamos com tanta volúpia que ate chamava a atenção dos outros freqüentadores. Quando dei por mim já eram quase 23h. Paguei a conta e voltamos em silêncio. Ao chegarmos a porta da casa dela, tornamos a nos beijar com sofreguidão, e quando já estava passando os dedos na xoxota melada da Rute, meu celular tocou. Era minha esposa perguntando se eu ainda iria demorar. Falei que não, e antes de ir embora, perguntei se podia usar o banheiro dela. Entramos na casa pequena e simples da Rute. Quarto e sala. Mijei e lavei o pau pra tirar a gosma do pré-gozo, e quando retornei pra sala vi Rute sentada no sofá com as pernas abertas, mostrando propositadamente a xoxota. Esqueci que tinha que ir embora. Já fui direto pra dentro de suas coxas. Chupei a buceta babada até ficar com o maxilar doendo, levando-a a vários orgasmos com minha língua. Estava tão tesudo que praticamente estuprei Rute. A coloquei de quatro no sofá e passei a socar a rola em sua xota com violência, e quando estava quase pra gozar, tirava da xota e enfiava na boca da putinha, pra que sentisse o gosto do próprio gozo. Repeti o gesto várias vezes e quando percebi a presença de uma menina seminua no corredor, mordendo os lábios e com a mão dentro da calcinha, esfregando a bucetinha, gozei como nunca havia gozado na vida. Cheguei a gemer e estremecer. Segurando seu cabelo, enchi a boca e o rosto da Rute de gala. Foi nesse momento que nossos olhares se encontraram. Ela vestia apenas calcinha e tinha os peitinhos quase formados. Abaixou o olhar, e lentamente voltou pro quarto. Deixei Rute toda esporrada na sala e fui embora.
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico valeriobh

Nome do conto:
TRANSFORMANDO MÃE E FILHA EM PUTAS – A MÃE

Codigo do conto:
54436

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
05/10/2014

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