Sou uma mulher madura. Quando tive a minha primeira menstruação, tive um pequeno problema que me afetou os órgãos genitais, impedindo-me de ter filhos. Com a raiva desse infortúnio na minha vida, tornei-me insaciável e sempre ávida de sexo. Na verdade, só estou bem quando estou a ser comida por um belo macho. Adoro ser penetrada na vagina, mas também adoro sexo anal e oral. Já fiz sexo de todas as maneiras possíveis e imaginárias: com um homem só, mas também com dois e com três homens ao mesmo tempo. Também já participei em orgias, onde fui comida por “uma mão cheia” de homens diferentes. Nunca casei e, não podendo ter filhos, estudei e licenciei-me numa área ligada à educação juvenil. O mais parecido que tive com um filho, foi o meu afilhado, Gustavo, filho da minha melhor amiga de sempre: uma brasileira que viveu cerca de 15 anos em Portugal e foi minha colega de emprego. Conheceu um jovem português, por quem se apaixonou e que a engravidou do Gustavo, mas abandonou-a quando soube da sua gravidez. Como já éramos grandes amigas, ajudei-a a criar o Gustavo. Fui praticamente uma segunda mãe para ele e Cleide, sua mãe, pediu-me para ser madrinha do Gustavo, o que aceitei com muito orgulho. Quando o Gustavo era ainda adolescente, Cleide conheceu um abastado empresário brasileiro que estava de férias em Portugal. Apaixonaram-se e ele pediu-a em casamento. Ela aceitou e regressou ao Brasil com o marido e com o Gustavo. Desde então não voltei a vê-los, a não ser à data em que ocorreu aquilo que agora vos estou a contar. Um dia, Cleide telefonou-me a convidar-me para ir passar umas férias em sua casa, aproveitando para assistir ao casamento de Gustavo, uma vez que era sua madrinha. Então, tirei um mês de férias e viajei para o Brasil. Ao 3º dia da minha estadia no Brasil, Gustavo convidou-me a ir à praia, o que aceitei de imediato e de muito bom grado. Depois de passarmos por várias praias, acabámos por chegar a uma pequena praia totalmente deserta, mas tão linda que parecia o paraíso. Só tinha gente num barco que ali se encontrava parado. Tomámos banho de mar juntos e voltei para a areia, encostando-me a uma rocha, deliciando-me com a beleza da paisagem e apreciando Gustavo a nadar. Ele não era mais aquele garotinho que eu tinha ajudado a criar. Ele crescera e transformara-se num belo pedaço de homem que atraía os olhares de qualquer mulher, e eu não era exceção, pois comecei a olhá-lo, não como uma madrinha olha carinhosamente para o seu afilhado em criança, mas sim como uma mulher olha com gula para um homem bonito e muito atraente. Inconscientemente, dei por mim a imaginar-me a dar uma boa foda com ele, ali mesmo. Inconscientemente pensei: “-Que praia maravilhosa. Parece o paraíso. Totalmente deserta. Só tem gente ali naquele barco, mas ainda assim era capaz de dar aqui uma boa foda com o Gustavo”. Quando ele saiu da água, aproximou-se de mim e disse: - A água está uma delícia, você não acha? - Está ótima. - respondi - Bem melhor que em Portugal, que é sempre gelada. Gustavo aproximou-se ainda mais de mim e disse: - Madrinha, foi muito legal você ter vindo ao meu casamento. - Eu tinha mesmo que vir de qualquer maneira. Afinal sou a tua madrinha, né? - Claro. E aí madrinha, tá gostando dessa praia? - Sim é linda. Ele acariciou-me um braço e disse: - A praia é linda, mas você é ainda mais bonita. Você é maravilhosa, sabia? Senti um formigueiro de prazer em todo o meu corpo e respondi atabalhoadamente: - Gustavo, que é isso? Assim fico sem jeito. Gustavo pareceu adivinhar os meus pensamentos, e, encostando o seu corpo no meu, abraçou-me pela cintura e beijou-me. Foi um gesto tão repentino que fiquei sem saber o que fazer, retribuí o seu beijo. As nossas bocas colaram-se e as nossas línguas iniciaram uma dança sensual. Foi um beijo longo, quente, doce e muito molhado. Senti o meu corpo a estremecer e, gaguejando, reclamei. - Gu-Gustavoooooo… o que é que estás a fazer? Eu ssssssou tua madrinha. - E daí? Nós nem somos da mesma família. Somos apenas um homem e uma mulher que se desejam ardentemente. E não negue pra mim que você me deseja, porque eu já percebi o jeito que você me olha. Eu queria mesmo dar uma boa foda com o Gustavo naquele local paradisíaco, mas ainda argumentei uma última vez, desejando que ele não desistisse dos seus intentos: - A tua mãe vai ficar brava se eu fizer amor contigo. - Minha mãe está sabendo de tudo. Eu lhe falei desse meu desejo e ela me encorajou a te seduzir. Agora relaxa. Então, Gustavo acariciou a minha ratinha com uma das suas mãos, enquanto que com a outra destapou um dos meus seios e abocanhou-o, chupando-o, lambendo-o e dando-lhe suaves e deliciosas dentadinhas. Da minha boca começaram a sair gemidos de prazer: - Ai, Gustavooooo… isso é tão bom… ooohhhh… Ele foi baixando lentamente pelo meu corpo abaixo, passou pela minha barriga, demorando um pouco com a língua no meu umbigo, o que me fez estremecer de prazer, até que chegou a uma das minhas coxas, que beijou e lambeu muito docemente. O meu clitóris começou a tremelicar de tesão e eu gritei: - Ai, meu querido... estás a deixar-me doida… huuuummm… Finalmente, ele chegou à minha cona. A sua língua lambia o meu clitóris maravilhosamente e os meus gemidos tornaram-se mais audíveis: - Aaaahhhh… que delíciaaaaa… chupa esse grelinho… lambe bem a minha cona… ooohhh… que boooommmm… Gustavo levantou-se de novo e voltou a chupar o meu mamilo, enquanto com uma das mãos esfregava o meu clitóris, que já escorria os meus fluidos de prazer e eu disse-lhe: - Huuummm… a minha cona já está toda molhadinha. Gustavo levou os seus dedos à boca e disse: - É verdade! Sua xoxota está toda meladinha. Você é deliciosa, sabia? Huuummm… que delícia de buceta. Gustavo fez-me virar de costas, obrigou-me a debruçar-me sobre a rocha e despiu-me o fato de banho. Eu limitei-me a deixar-me conduzir por ele. E que bem que tudo isto me sabia! Acariciando o meu rabo, Gustavo disse num doce sussurro: - Ai madrinha, que tesão que você me dá. - Meu querido, tu também me estás a deixar louca de tesão. Ali estava eu, naquela praia maravilhosa, nua, de rabo espetado e totalmente exposta para um homem que tantas vezes peguei ao colo e que agora se preparava para me foder à luz do dia. Este pensamento dava-me ainda mais tesão. Gustavo abaixou-se e, passeando a sua língua pelas minhas nádegas e pelo rego do meu cuzinho, disse: - Madrinha, você tem um cuzinho maravilhoso, sabia? - Huuummm… gostas do meu rabo? Então ele é todo teu - Tá falando sério? - Perguntou - Você dá seu cuzinho pra mim? - Sim meu anjo... sou toda tua – Respondi. Gustavo levantou-se e começou a roçar-se no meu rabo. Inconscientemente, comecei a rebolar o meu traseiro contra ele, para melhor sentir o seu pau. Mesmo através do calção, percebia-se que era grande e estava bem duro. Naquele momento percebi que já não havia volta a dar. Eu ia mesmo ser fodida pelo meu afilhado e se ele agora desistisse seria eu a violá-lo. Eu estava perdida de tesão e só queria ser bem fodida por aquele macho delicioso. Senti o seu pau duro entalado entre as minhas nádegas enquanto ele dizia: - Huuummm… que rebolada gostosa… tá sentindo o meu desejo por você? - Sim, meu tesouro… o teu caralho está duro como um pau… deixa-me pegar nele. Ele percebeu que eu estava louca de tesão e fez-me sofrer um pouco mais, beijando-me no pescoço e acariciando o meu rabo e a minha ratinha. Eu estava perdida e implorei-lhe: - Ai Gustavoooo… não me faças sofrer mais. Deixa-me acariciar o teu pau, por favor. Então, ele deixou-me virar de frente para ele e pude apreciar o seu pau em toda a sua plenitude. Eu já tinha olhado para ele e já tinha percebido que era um belo membro, mas agora, vendo-o de perto e sentindo-o assim, bem duro, na minha mão, verifiquei que era um verdadeiro instrumento de prazer. Naquele momento, eu só queria mamar aquele pau… senti-lo a pulsar na minha boca. Ele perguntou-me: - Você entende agora como é que eu fico quando te vejo, desde o dia em que fui te esperar lá no aeroporto? - Sim, meu anjo. A madrinha também tem pensamentos loucos contigo desde esse dia. Ainda ontem à noite me masturbei na cama antes de adormecer, a pensar em ti. Mais uma vez as nossas bocas se colaram e eu disse-lhe numa voz rouca de desejo: - Ai Gustavo, a tua boquinha é tão doce… huuuummm… Mas estava na hora de eu passar à ação. Eu queria sentir aquele pau maravilhoso nas minhas mãos e na minha boca. Queria dar prazer ao meu macho. Segurei com firmeza aquela verga maravilhosa, enchi-a de saliva para ficar bem escorregadia e mamei-a sofregamente. Escutei os seus gemidos de prazer, que me davam ainda mais vontade de o chupar todo: - Ooooohhh… que boquinha deliciosa você tem. Uuuuuhhhhh… que delíciaaaa… chupa essa rolaaaaa…. Ooooohhhhhh... Agora era eu quem controlava. Senti que as pernas de Gustavo fraquejavam com o prazer da minha mamada. Então, peguei nele e obriguei-o a sentar-se na rocha, não fosse ele cair. Continuei a mamá-lo com gula, segurando o seu pau com uma mão enquanto que com a outra acariciava as suas bolas. Isto enlouqueceu-o e ele gemeu: - Aaaaahhh… acho que é melhor parar, porque desse jeito vou gozar rapidinho. Decisão difícil. Por um lado, eu tinha vontade de mamar aquela verga até ao fim, senti-la a inchar de tesão na minha mão até que os seus líquidos de prazer inundassem a minha boca. Por outro lado, o meu clitóris já ardia de tesão e eu não aguentava mais tempo sem ter aquele pau todo enterrado na minha cona. Dei uma última chupadela e só mais umas voltinhas com a língua na cabecinha. Gustavo soltava autênticos urros de prazer: - Aaahhhh…para senão eu gozooo… Achei melhor parar com a mamada para iniciarmos aquilo que seria uma foda escaldante. Obriguei-o a tirar o calção de banho e disse-lhe: - Tira isso, meu querido. Quero sentir toda a tua pele em contacto com a minha. Beijei uma vez mais aquela boquinha que eu tanto adorava, antes de começarmos a foder. Virei-me de costas para ele e senti a cabecinha do seu pau encostada aos lábios da minha vagina. Ele enfiou cuidadosamente a cabecinha, segurou-me pelas ancas e enterrou-me o pau todo com uma só estocada, fazendo-me gritar de dor e de prazer: - Ai, Gustavooooo… assim matas-me… oooohhhh… espeta-me esse caralho todo... siiiiiimmmm... fode essa cona… aaaahhh… que boooommm… Ele também estava desvairado de tesão e começou a insultar-me, mas eu adorei: - Você é uma putinha safada, sabia? Gosta de rola, é? Então tomaaaa... aaaahhhhh... Eu parecia estar a viver um sonho. Encontrava-me num local idílico, com uma vista lindíssima e estava a ser fantasticamente fodida por um belo macho. Quando eu contasse esta aventura a algumas das minhas amigas, elas iriam roer-se de inveja. Além de mim e do Gustavo, só ali se encontravam as pessoas do barco e agora passava outro pequeno barquinho ao longe, cujos ocupantes perceberam o que nós fazíamos, pois acenaram-nos dizendo-nos adeus e também ouvimos os seus risos e alguns comentários. Não me ralei nada com isso porque me sentia inebriada pelo prazer da foda, com o pénis do meu afilhado saindo e entrando ritmadamente na minha vulva, que já estava totalmente encharcada com os meus líquidos de prazer. Gustavo tirou o pau da minha ratinha e começou a dar pinceladas com ele no rego do meu cu e a esfregar a cabecinha no meu buraco anal, enquanto dizia: - Madrinha, o seu cuzinho é uma tentação e não está sendo fácil resistir. - Então não resistas e enraba-me, mas mete-o devagar, tá bem querido? Ainda eu o encorajava e já estava a sentir um autêntico ferro em brasa penetrando o meu traseiro. O pau do Gustavo estava bem lubrificado pelos meus fluidos vaginais e ele penetrou-me com cuidado, mas, mesmo assim, ainda senti alguma dor enquanto não me adaptei ao volume do seu membro. Gustavo gritava enquanto me fodia animalescamente: - Tomaaaaaa… sua vagabundaaaaaa… uuuuuhhhhhh… que cuzinho gostosooooo… que delíciaaaa… oooohhhhh… Aos poucos fui-me adaptando e a dor foi dando lugar ao deleite. Da minha boca começaram a sair gritos selvagens de prazer: - Aaaaahhhhh… abres-me todaaaaa… fode esse cuuu... oooohhhh… que booommm... Ao fim de algumas bombadas tive um orgasmo explosivo e gritei como uma doida: - Ai Gustavoooo… estou-me a viiiiirrrr… aaaaahhhhh… venhooooo… uuuuuhhhhhhh… Aquela delicadeza que tanto caracterizava o Gustavo desapareceu. Ele transformara-se numa fera sexual. Num gesto repentino, pegou em mim, deitou-me de costas em cima da rocha e, abrindo-me bem as pernas, penetrou-me selvaticamente, perguntando-me: - E aí sua puta, está gostando da foda? - Siiiimmm… fode-me… issooooo… fode-me todaaaa… aaaahhhh… que boooommm… Gustavo não me dava tréguas. Fazia de mim “gato-sapato”. Eu parecia uma marioneta nas suas mãos. Pegou em mim e, levantando uma das minhas pernas, fodeu-me por detrás. Estávamos numa posição de pé e, para não me deixar cair, ele segurava-me pelas mamas e esfregava os meus mamilos com as pontas dos dedos, fazendo-me gritar de prazer: - Ai, meu macho… tu fodes tão bem… enterra-mo todooooo… issoooo... ooohhhh… Ele voltou a agarrar-me firmemente ao colo, colocou-me de 4 e enterrou-me outra vez o seu membro no meu traseiro, mas desta vez foi mais brusco. Encostou a cabecinha ao olho do meu cu e, puxando-me pelos cabelos, espetou-mo todo com um só golpe de rins. Depois, iniciou um movimento de vai-vem, retirando o seu pau até ficar apenas a cabecinha cá dentro e voltando a enterrar-mo todo duma só vez. Eu estava a ser brutalmente fodida pelo meu afilhado, mas estava a adorar ser fodida assim. Rapidamente atingi outro orgasmo que parecia nunca mais terminar. Estávamos possuídos e gritávamos a plenos pulmões: - Toma sua cachorra… gosta de levar rola no cu? Então tomaaaaa… ooohhhhh… caralhoooooo… que foda gostosaaaaa... aaaaahhhh... - Ai seu bruto… fodes-me o cu todo… aaahhhhh… fazes-me vir outra vez... venhoooooo... tomaaaaa... aaaaaahhhhhhh... Caímos na areia e ele continuou a foder-me de lado com estocadas violentas. Alternadamente ia metendo o seu pau, ora na minha vagina, ora no meu traseiro. Os nossos gritos de prazer já se sobrepunham ao ruído do mar. Dei um pequeno jeito, obrigando-o a deitar-se de costas e sentei-me ao seu colo, de costas para ele. As minhas contrações vaginais nunca mais pararam e os meus orgasmos sucediam-se uns atrás dos outros. Virei-me e montei-o de frente. Agora seria eu a conduzir a foda, pois também adoro dominar. Gritei-lhe: - Agora sou eu que te fodo, meu cabrão de merda. Vou-te esfolar esse caralho todo. - Isso, me fode sua putona… Soca essa buceta no caralho... vai sua puta... fodeeeee…. Peguei naquela verga enorme, esfreguei a cabecinha nas bordas da minha cona e enterrei-me toda nela. A foda tornou-se selvagem. Eu cavalgava freneticamente em cima dele e o seu membro entrava e saía da minha rata a um ritmo alucinante. As suas bolas batiam fortemente no olho do meu cu e ouvia-se bem alto o som das suas coxas a bater nas minhas nádegas. Debrucei-me sobre ele e colei a minha boca na sua. As nossas línguas enrolavam-se e as nossas salivas misturavam-se. Era estonteante sentir a sua língua quente e húmida na minha, enquanto o seu pau entrava e saía vigorosamente na minha vagina. Apenas se ouviam os nossos guinchos e sussurros de prazer e o som das minhas nádegas embatendo fortemente nas suas coxas: chap… chap… chap... Ele aumentou o ritmo das estocadas e cravou os dedos nas minhas nádegas. Percebi que ele estava prestes a vir-se e gritei-lhe: - Ooooohhhh… vem-te meu cavalo… esporra-te todooooo… dá-me os teus leitinhos todos… aaaahhhh… - Oooooohhhh… siiiiimmmm… o meu gozo está chegandooooo… Ele começou a dar-me palmadas no rabo e eu fiquei doida varrida de tesão. O meu orgasmo atingiu o clímax nesse momento. - Ooooooohhhh… seu velhacooooo… assim esporro-me toda outra vez… aaaahhhhhhh… venhooooooo... Eu gritava tanto que os meus gritos estavam certamente a ser ouvidos pelas pessoas do barco. Eu naquele momento era uma massa de puro prazer e gemia incontrolavelmente: - Aaaaaaahhhhh… não aguentoooooo… aaaaahhhhhh… venhooooooooo…. Aaaaahhhhhh… tomaaaaaaaa…. - Aaaaahhh… eu também vou gozaaarrrrr… - Isso meu querido… vem-te aqui nas minhas mamas… dá-me os teus leitinhos todos meu amor… issooooo… que booommmm… - Aaaaahhhhh… estou gozandooooo… toma minha porraaaaa… oooohhhhh… delíciaaaaaa… Depois de se vir, Gustavo acalmou e voltou a ser meigo e carinhoso. Aproximou-se de mim e beijou-me deliciosamente. Novamente as nossas bocas se colaram e as nossas línguas dançaram. Estávamos abraçados e ele perguntou-me: - Madrinha, a senhora gostou de transar comigo? - Adorei meu tesouro. Há muito tempo que não dava uma foda tão gostosa. Gustavo voltou a ser um cavalheiro e mostrou-se preocupado por causa dos nomes que me chamou durante a foda, mas eu tranquilizei-o: - Madrinha, você me perdoa pelos nomes feios que te chamei? - Fica tranquilo, meu anjo. Eu sei que o tesão nos tira do sério e faz-nos dizer aqueles palavrões. Acontece o mesmo comigo. Além disso, eu também te chamei nomes feios. Ele continuava com o olhar de um cachorrinho triste e eu percebi que ele ainda estava preocupado. Então, puxei-o para mim, colei o meu corpo no seu e beijei-o apaixonadamente. Depois fi-lo prometer-me que me iria foder todos os dias durante a minha estadia no Brasil e foi então que ele acalmou, sorriu-me, acenou afirmativamente e voltou a beijar-me. Ele quase que cumpriu com a promessa, pois fodeu-me todos os dias que eu lá estive, menos um. Mas isso é outra história que mais tarde vos contarei. Afastei-me de Gustavo e fui tomar um refrescante banho de mar. Estava feliz da vida. O meu afilhado era o homem que todas as mulheres desejam ter: era um perfeito cavalheiro, mas quando o negócio era sexo, ele transfigurava-se e tornava-se num autêntico predador sexual, devorando a sua vítima sem dó nem piedade. Eu sabia-o… e como o sabia. Por instantes senti uma pitada de ciúmes da noiva do Gustavo, pois ela iria tê-lo sempre que quisesse, mas depois ri-me de mim própria, pois não havia motivo para ter ciúmes. Eu ainda não estava preparada para me prender a um homem só. Eu era uma devoradora de homens. Eu queria sexo… muito sexo; e um homem apenas era muito pouco para mim. Eu precisava de mais… muito mais.
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"ele penetrou-me com cuidado, mas, mesmo assim, ainda senti alguma dor " E dói mesmo, mas depois, é só prazer. Gostei! Votei. Se tiver um tempo, leia um, ou os três relatos que fiz quando meu meio neto me convenceu a fazer anal. Gostei, Votei!
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! ADORARIA TER UMA MADRINHA COMO VOCÊ! GRAÇA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.
Temos tambem nons contos. Lê, cremos que irás gostar.
Lê, comenta e vota!
Comentou em 17/02/2019
Votado!
Uma madrinha assim é coisa muito boa!
"Aaaaahhh… acho que é melhor parar, porque desse jeito vou gozar rapidinho.
Decisão difícil. Por um lado, eu tinha vontade de mamar aquela verga até ao fim, senti-la a inchar de tesão na minha mão até que os seus líquidos de prazer inundassem a minha boca"
Intenso na descritiva, bem ao perfil Alter Ego da autora, com as leves pitadas não apenas mostrando o homem, porém o afilhado másculo e viril.
Creio que a descrição do perfil deveria ser incrustado em alguns trechos, para ajudar a criar a mulher que ousou-se na entrega em uma praia deserta, dessa maneira animal.
Em suma, uma gostosa e inebriante leitura.
Maravilhoso.”Naquele momento percebi que já não havia volta a dar. Eu ia mesmo ser fodida pelo meu afilhado e se ele agora desistisse seria eu a violá-lo.Eu estav perdida de tesão e só queria ser bem fodida por aquele macho delicioso. Senti o seu pau duro entalado entre as minhas nádegas “
Madrinha...dá-me um presente: EU SÓ QUERO A FOTO DESTE JÁ TÃO DESEJADO RABO QUE AINDA NÃO VI MAS, ESTOU ME ACABANDO NA PUNHETA POR ELE!...OK? Gostei do conto maravilhoso!...Beijos nas NÁDEGAS.
Votado! Minha Querida, vc me deixou bem tesuda com seu conto. Adorei todo o relato, imaginando o tesão que vc sentiu com seu afilhado te fudendo na praia… Já tive a oportunidade de transar algumas vezes em praias desertas…como isso é bom! Adorei quando vc chamou a buceta de cona. Me fez relembrar o tempo que passei em portugal, ouvindo vcs chamar a buceta de cona… Adoro ouvir falar isso! Beijos!
Mas que conto maravilhoso. Muito bem contado. Parabens porque escreves muito bem. Descreves muito bem e tens um vocabulário perfeito. Fiquei cheio de tesão. Mas que felizardo que é o teu afilhado por ter uma madrinha como tu.
Que belo conto muito bem escrito ao ler este conto parece que estou a ver um filme muito bom super excitante fiquei um tesão do caraças vê as minhas fotos. bjs
adorei seu conto,realmente muito bem escrito e elaborado, com sua descrição pareceu-me ser gustavo e imaginava penetrando e esfolando seu rabo em todas as posições possivéis, a descrição da praia e rocha foram o ingrediente magnifico no seu relato.
beijos,
castro.