A minha melhor amiga partilhou o seu marido comigo

Da última vez narrei-vos a minha experiência na praia com o meu afilhado Gustavo. Hoje vou falar-vos um pouco de Cleide, mãe do Gustavo e minha melhor amiga de sempre. Éramos amigas muito especiais… mais do que meras amigas… na verdade, fomos amantes durante alguns anos. Estejam atentos aos meus contos, pois mais tarde contar-vos-ei como nasceu a nossa intimidade.
Hoje vou contar-vos o dia seguinte ao da minha foda escaldante na praia com Gustavo. Era a nossa primeira oportunidade para estarmos um pouco a sós. Tínhamos almoçado juntas, acabáramos de arrumar a cozinha e estávamos a brindar com um pouco de vinho.
Cleide perguntou se eu tinha gostado da tarde que passara com Gustavo na praia no dia anterior. Pela forma como ela sorria ao questionar-me, percebi que o Gustavo já lhe contara tudo e corei de vergonha. Pedi-lhe que me perdoasse, mas ela respondeu que, ela própria tinha encorajado Gustavo a seduzir-me, tal como ele me dissera.
Cleide disse então que o seu marido também estava mortinho por me foder. Fiquei espantada por ela me dizer isto e perguntei-lhe se não se importava, mas ela respondeu que nós éramos muito mais do que amigas e que também desejava partilhar o seu marido comigo. Então, pegou no seu telemóvel e ligou ao Jorge, seu marido, pedindo-lhe que viesse rapidamente a casa.
Jorge respondeu que viria imediatamente e achámos que seria boa ideia aproveitarmos o tempo antes de ele chegar para curtirmos um pouco as duas. Ambas estávamos cheias de saudades dos momentos que passámos juntas quando ela viveu comigo em minha casa, antes de regressar ao Brasil.
Eu estava sentada em cima da bancada da cozinha e Cleide pediu-me que me virasse, de modo a ficar com as pernas do seu lado para me poder acariciar enquanto me dizia:
- Que saudades eu tenho dessa bucetinha linda e gostosa… huuummm… quero lamber ela todinha.
- É toda tua. – Respondi. – Huuummm… ela já está toda molhadinha de tesão.
Cleide abriu bem as minhas coxas e mergulhou de boca na minha ratinha. A sua língua começou a lamber deliciosamente o meu clitóris e todo o meu corpo começou a estremecer. Da minha boca começaram a sair gemidos e sussurros de prazer:
- Ai querida, que saudades dessa língua… morde esse grelinho… siiimmm… ooohhh…
Desde o dia em que curtimos pela primeira vez, quando Cleide foi viver comigo, que ela provou ser perita na arte do sexo entre mulheres. A sua língua serpenteava no meu clitóris e nos meus lábios vaginais duma maneira que me deixava louca de gozo. Gemi:
- Huuummm… deixas-me doida… isso… lambe bem essa rata… uuuuhhh
Chegou o momento de eu também ter alguma ação e inverti os papéis. Eu também adorava lamber a cona dela e dar-lhe o mesmo prazer que ela me dava a mim. Tentei fazer o melhor possível, pois ela lambia bem demais, mas eu sabia que era difícil, apesar de ela dizer que adorava os meus minetes. Cleide encorajou-me dizendo:
- Você também faz isso gostoso demais, sabia? Sua língua é deliciosa… huuummm…
Finalmente Jorge chegou, apanhando-nos com a boca na botija, ou, melhor dizendo, apanhou-me com a boca na cona de sua esposa. Ele inicialmente pareceu-me surpreendido e aborrecido, mas depois viria a perceber que era encenação sua. Ao ver o que fazíamos perguntou:
- O que se está passando em minha casa? Querida, o que vocês estão fazendo?
- Oi amor. – Respondeu Cleide. – Ué… estamos nos preparando pra você, né amor? Não gostou da surpresa?
Jorge respondeu:
- Huuummm… adorei a surpresa, amor. Isso significa que tenho permissão pra comer a sua amiguinha?
- Ué… - Respondeu Cleide. - Claro que sim, né amor? Ela está aí todinha pra você, prontinha pra você comer.
Em poucos segundos se quebrou o gelo inicial, se é que chegou a haver gelo. Jorge era um homem lindo e muito atraente... um gato. Os nossos olhares cruzaram-se e senti-me como uma presa diante do seu predador, prestes a ser devorada. Senti um arrepio de prazer percorrendo o meu corpo e tive a certeza que daí a poucos minutos estaria a ser bem comida por aquele belo macho, marido da minha melhor amiga de sempre.
Percebendo que tinha livre trânsito para fazer o que quisesse, deixei Cleide e dirigi-me a Jorge. Colei a minha boca na sua e ele enfiou a língua na minha boca, que eu chupei com volúpia. Uma das suas mãos procurou os meus seios e a outra colou-se no meu rabo, puxando-me de encontro ao seu corpo, que ardia de desejo. Apalpei o seu pau, que já estava bem duro. Enquanto me puxava para si, Jorge dizia:
- Vem cá gatinha… estou cheio de tesão por você.
Abaixei-me e preparei-me para chupar o pau de Jorge, mas ele evitou-me essa tarefa, abrindo o fecho das calças e tirando o pau para fora, deixando-o à minha disposição, enquanto na brincadeira perguntava a Cleide:
- Querida, posso dar meu pau pra ela?
Cleide respondeu:
- Não só pode como deve. Quero que dê pra ela como dá pra mim.
Assim que vi o pau de Jorge cá fora, segurei-o com firmeza e comecei a mamá-lo sofregamente. O pau dele era enorme e delicioso… devia ter uns 20 cm pelo menos. Dei por mim a desejar tê-lo todo espetado na minha ratinha o quanto antes. Cuspi-lhe na cabecinha e depois passei a língua por ela toda, espalhando a saliva, deixando-lhe o caralho bem babado. Jorge pareceu deliciado com a minha mamada e gemeu:
- Huuummm… ela chupa bem pra caralho… delíciaaaa…
Enquanto eu mamava o pau de Jorge eles iam-se beijando e acariciando mutuamente enquanto conversavam. Cleide perguntou:
- Não era isso que você desejava há tanto tempo amor? Transar comigo e com outra mulher?
Jorge respondeu:
- Você sabe muito bem que desejo isso há imenso tempo. Te adoro.
Fiquei então a saber que o Jorge há muito que desejava ter sexo com Cleide e com outra mulher ao mesmo tempo e esta seria a primeira vez que isso acontecia. Senti-me uma privilegiada e amei ainda mais Cleide por isso.
Cleide juntou-se a mim e ambas proporcionámos a Jorge uma mamada partilhada. Enquanto uma lhe mamava no pau, a outra chupava-lhe as bolas. Jorge gritava de prazer como louco:
- Que delícia de mamadaaaa… aaaahhhh…
Jorge puxou-me para si e beijou-me gulosamente, com as nossas línguas enrolando-se uma na outra, enquanto Cleide me foi despindo, preparando-me para me entregar de bandeja a seu marido e para ser bem fodida por ele. Cleide incitou-o a foder-me:
- Amor, ela já está no ponto. Pode aprontar sua rola pra meter nela.
Eles pegaram nas minhas mamas, cada qual na sua e chuparam, lamberam e mordiscaram-me os mamilos. Toda eu tremia, não de frio, mas de prazer. Toda eu era prazer dos pés à cabeça. Estava tão perdida de tesão que supliquei a Jorge que me fodesse:
- Huuummm… estou cheia de tesão. Não suporto mais… Jorge, fode-me por favor.
Puxaram-me para a sala e Jorge sentou-se num maple, já com o caralho bem teso, pronto para enfiar na minha cona e eu sentei-me no seu colo. Nem sequer tirei as cuecas… afastei-as para o lado e Jorge esfregou a cabecinha nas minhas bordinhas, deixando-me doida de tesão. Gritei-lhe:
- Ai Jorge… não aguento mais… espeta-me esse caralho todo… jáááá…
Cleide entendeu o meu desespero e disse:
- Isso amor… mete essa rola na buceta dela… fode essa putinha.
Finalmente, senti o pau de Jorge a enterrar-se todo em mim e comecei a cavalgá-lo com ele bem entalado na minha cona, que já estava bem lubrificada pelos meus fluidos vaginais. O seu pau deslizava na minha rata como manteiga. Aos poucos fui libertando os meus instintos sexuais e da minha boca começaram a sair palavras obscenas provocadas pelo meu tesão:
- Aaaahhh… caralhoooo… fode essa cona toda… oooohhhh…
Enquanto eu cavalgava no pau do marido, Cleide beijava-me deliciosamente e acariciava as minhas mamas. Com os dedos apertava-me os biquinhos, provocando-me estremecimentos de deleite. A boca dela tinha um sabor extasiante e as nossas línguas dançavam freneticamente. O caralho de Jorge estava totalmente espetado na minha rata. Parei durante alguns segundos sentindo o calor da pele dos seus tomates nas bordinhas da minha cona, o que me dava uma sensação indescritível. Fiz uma série de movimentos circulares com as ancas, como se pretendesse enroscar e enfiar também as bolas. Jorge ficou fora do sério e uivou de prazer:
- Caralhooo… isso é gostoso demais… melhor parar um pouco senão gozo já… uuuuuhhhhh…
Decidi fazer uma pequena pausa para prolongar o prazer da foda e para que Cleide também se servisse um pouco do caralho do marido. Cleide juntou-se a mim e partilhámos o pau de Jorge numa deliciosa mamada. Era tão bom saborear o gosto da minha cona naquele pau delicioso. Coloquei-o entre as minhas mamas e fiz-lhe uma deliciosa punheta à espanhola e pouco tempo depois ele pediu-me que me sentasse na sua cara para me lamber a rata e a Cleide para que se sentasse no seu pau. Agora era Cleide quem o cavalgava. Escutar os seus gemidos de gozo e vê-la saltitar em cima do marido com uma das mãos no rabo afastando as nádegas para melhor ser fodida, dava-me ainda mais tesão. Ambas gemíamos como duas verdadeiras putas:
- Vai amor… mete essa rola na minha buceta… me fode… vai caralho… me fodeeee…
- Ai querido… tu chupas tão bem… isso lambe a minha cona... morde o meu grelo… oooohhhh…
Só me apetecia cobrir Cleide de beijos e acariciar todo o seu corpo. Eu adorava esta mulher e agora que ela partilhava o seu marido comigo, ainda mais. Puxei-a para mim e beijei-a com muito tesão e luxúria, enquanto ela cavalgava freneticamente no pau do marido.
Cleide saiu de cima de Jorge e acercou-se de mim, beijando-me e acariciando-me enquanto me tirava as cuecas. Entretanto, Jorge despiu-se completamente e, pegando-me por trás, levantou-me uma perna e voltou a espetar-me o caralho todo duma estocada só. Enquanto me fodia de pé, Jorge ia libertando os seus instintos animais e começou a usar linguagem porca:
- E aí sua cachorra vadia, está gostando da foda?
Eu respondi no mesmo tipo de linguagem:
- Cala-te e enterra-me esse caralho todo na cona… com força… fode-me toda… issoooooo… fode-me… aaaahhhh…
Jorge fodia-me com tanta força que comecei a sentir tremores na perna em que estava apoiada. Mais algumas bombadas e tive o meu primeiro orgasmo daquela tarde. Senti-me desfalecer de prazer e Cleide segurou-me para que eu não caísse desamparada no chão, enquanto gritava de prazer como uma cadela no cio:
- Aaaaahhh… venhooooo… uuuuhhhhh…
Assim que terminaram os tremores do meu orgasmo, Jorge pegou em Cleide como se fosse uma boneca, deitou-a no chão, escancarou-lhe as pernas e mergulhou de boca na sua cona, donde escorriam líquidos vaginais que deslizavam pelo rego do seu cu. Jorge preparava-se para foder brutalmente a sua esposa e eu iria assistir a tudo, ficando novamente doida varrida de tesão.
Jorge estava bruto de tesão. Colocou-se por detrás da esposa e fodeu-a de lado. Encostou a cabecinha do pau às bordinhas da cona dela e enterrou-lho todo com um só golpe. Depois deu início a uma série de estocadas violentas de vai-vem, fazendo Cleide urrar de prazer como louca:
- Aaaaiiiiii… cachorroooo… desgraçadoooo… mete essa pica na minha buceta… forçaaaa… meteeee…. aaaahhhhh
Aquilo era um espetáculo para mim e eu assistia a tudo na primeira fila. Via o caralho de Jorge entrando e saindo freneticamente na cona de Cleide e via os seus tomates embatendo com força nas bordas da sua cona, fazendo um ruído extasiante que me enchia novamente de tesão. Eu olhava Cleide atentamente e sentia o prazer que ela estava a sentir. Desejei que ela tivesse rapidamente o seu orgasmo e que Jorge ainda se aguentasse mais algum tempo para me foder outra vez. Eu queria ter de novo aquele caralho todo entalado na minha cona e não só; o meu cuzinho também queria pau pois já piscava de tesão. Cleide revirou os olhos, todo o seu corpo começou a estremecer e, finalmente, explodiu num orgasmo intensíssimo:
- Aaaahhhh… estou gozandooooo… delíciaaaaaa… gozoooooo…. ooooohhhhh…
Jorge retirou o pau de dentro de Cleide e colocou-o no rego das mamas dela. Cleide usou as mãos para as apertar, fazendo-lhe uma punheta à espanhola, tal como eu já lhe tinha feito a meio da nossa foda. Enquanto isso, ambas lhe fazíamos uma gostosa mamada, para delícia de Jorge, que gemia e pedia mais:
- Delíciaaaa… chupem essa pica bem gostoso, vai… suas putas safadas… oooohhh…
Para minha satisfação, Jorge ainda estava longe do seu orgasmo. Cleide dedicou-se a chupar os meus mamilos, oferecendo-me o caralho do marido, que eu chupei de boa vontade, olhando-o nos seus olhos. Ele percebeu imediatamente pelo meu olhar o quanto eu necessitava de ter de novo o seu pau entalado em mim, pois mandou-me colocar de 4 com o rabo voltado para ele:
- Se vira sua puta safada… quero te comer de 4 como a cachorra que você é… se vira, vai.
Num abrir e fechar de olhos, estava eu de rabo espetado com Jorge fodendo-me à canzana. Ele agora estava sem qualquer peça de vestuário e eu sentia o contacto das suas pernas embatendo com força na minhas nádegas, dando-me imenso gozo.
Eu sentia-me a mulher mais felizarda do mundo. Ali estava eu, de 4, por cima da minha melhor amiga de sempre e sendo fodida pelo seu marido. Cleide dava palmadas no meu rabo e incitava Jorge a foder-me o cu, que era o que eu mais desejava naquele momento:
- Amor, você não desejava comer o cuzinho dela. Tá esperando o quê, hein?
Jorge perguntou:
- Será que posso mesmo arrombar esse cuzinho?
- Podes sim meu querido. – Respondi – Ele é todo teu… fode esse cu todo, vai… forçaaaaaa…
Imediatamente, Jorge tirou o caralho da minha rata, apontou a cabecinha ao olho do meu cu, puxou-me para trás e enterrou-o no meu rabo. Ele foi cuidadoso, enrabando-me muito devagar. Senti cada centímetro do seu caralho a entrar no meu cu muito docemente. Eu estava tão extasiada que não senti qualquer dor. Os meus gemidos eram somente de prazer… muito prazer:
- Oooohhh… siiimmm… fode esse cu todo meu macho gostoso… forçaaaa… fodeeeee… aaahhhh… tão boooommmmm…
Cleide incitava:
- Vai amor, soca o cu dessa putinha que ela adora.
Eu estava totalmente preenchida com o pau de Jorge todo entalado no meu rabo. Sentia-o a queimar, a latejar, a pulsar e a inchar cada vez mais. Percebi que ele estava prestes a vir-se, mas eu vim-me antes dele. Atirei uma série de vezes o meu rabo contra o pau dele e gritei como louca num orgasmo explosivo que parecia não ter fim:
- Aaaahhhh… venhoooo… estou a esporrar-me toda… vem-te também meu safado… vem-teeeee… oooohhhhh… siiiimmmm…
Jorge saiu de dentro de mim e ofereceu-nos o seu pau para nós chuparmos até ele ter o seu orgasmo. Finalmente, o seu pau jorrou uma série de jatos de esperma, derramando-o nas mamas da esposa e nas minhas também, enquanto ele gritava como um selvagem:
- Aaaahhhh… estou gozandoooo… tomem minha porra suas cachorras vadias… oooohhhhh….
Jorge sentou-se, esgotado e nós beijámo-nos apaixonadamente. Sentíamo-nos felizes e saciadas. Mais de 10 anos depois de termos estado juntas pela última vez, voltáramos a ter uma tarde de prazer. Agradeci a Cleide por me ter escolhido para ser a primeira mulher com quem partilhou o seu marido pela primeira vez.
No meu próximo conto continuarei a falar-vos das minhas férias com Cleide e sua família e contar-vos-ei um passeio de barco que dei com o meu afilhado Gustavo e um amigo dele. Fiquem atentos.