A COBRA DO ENCANADOR – PARTE 1
“Então você tem um problema no esgoto?” o encanador perguntou enquanto eu o conduzia até a cozinha da casa que tinha comprado fazia poucos meses.
“Sim, eu tentei resolver com produtos para desentupir mas não resolveu.” Eu tentei ao ficar olhando enquanto ele começava a examinar a pia, mas não estava fácil. Eu esperava aqueles típicos encanadores barrigudos e velhos. Mas esse não era nada velho. Acho que ele era alguns anos mais velhos que eu então isso o deixava na casa dos 30. Por outro lado, isso era um pouco desapontador pois eu geralmente curto homens mais velhos. Adoro um coroa a qualquer hora e qualquer dia!
“Esses produtos raramente funcionam se a coisa é séria. Mas eu acho que vou conseguir resolver o problema com a minha cobra.”
“Aposto que sim.” Eu ri e continuei a observá-lo enquanto ele examinava a pia. Ele devia ter em torno de 1,85m, com cabelo preto comprido preso por um rabo de cavalo. Sua camiseta pouco conseguia conter seus músculos. Era óbvio que ele malhava ou ele usava muito seus músculos no trabalho. Infelizmente, seu jeans pouco revelava o racho de sua bunda ao se agachar para olhar embaixo da pia, mas aqueles jeans reachados com sua bunda valia a pena ficar admirando.
Se ele percebeu a insuanção meu ultimo comentário, ele o ignorou ao se levantar e me encarar.
“Preciso saber com o que estou lidando primeiro. Você sabe se tem algo mais conectado nessa tubulação?”
“Bem, o banheiro da suíte fica bem em cima, mas eu não percebi nenhum problema com ele.”
“É melhor eu checar, só pra ter certeza.”
“Tá bem! Por aqui.” Eu disse, conduzindo ele para o piso superior e para o meu quarto. “É ali.” Eu indiquei a direção para o banheiro da suíte e lá ele entrou. Depois de um tempo, escutei a descarga do vaso sanitário e depois um silêncio. Então ouvi o chuveiro sendo ligado. “Tá tudo OK?”, perguntei. A água parou de cair e o encanador saiu do banheiro. “Ah sim, tudo para em ordem aqui. Ahn, sua esposa por um acaso notou algo errado?”
“Não tenho esposa, graças a Deus”, e ri. “Moro sozinho.”
“Entendo”, e ele me olhou meio surpreso e intrigado ao mesmo tempo. “Bem, então vou tirar minha cobra do caminhão e ver o que posso fazer lá em baixo para desentupir o seu cano.”
“Por mim está ótimo.”
“Você quer que eu entre pelos fundos?”
“O que?” Perguntei, obviamente perdendo o rumo da conversa.
“O meu equipamento. É meio sujo. Eu não quero bagunçar a sua casa.”
“Ah sim, claro. Tudo bem. Use a porta dos fundos o quanto quiser.”
“Obrigado.”
“Vou lá tirar minha cobra.”
“Vou ao banheiro, enquanto isso.”
O encanador desapareceu e eu subi para o meu banheiro. Eu tirei meu pau para fora do meu jeans, já sentindo que ele estava meia bomba. Afinal de contas, estava pensando em coisas bem interessantes e excitantes sobre aquele encanador. Mirei meu pau na privada e mijei um monte até esvaziar minha bexiga. “Assim está melhor.” Pensei e ri comigo mesmo, chacoalhando as ultimas gotas do meu cacete e enfiando ele de volta pra dentro meu jeans.
Assim que me viro para sair, algo me chamou a atenção pelo canto do olho. O encanador tinha deixado o Box aberto, me dando total visão do meu consolo preso na parede do chuveiro por sua ventosa. “Merda!” Eu falei alto antes de por minha mão sobre minha boca. Eu tinha esquecido que tinha deixado o consolo no chuveiro para poder me divertir um pouco depois do café da manhã até ter percebido o problema com o esgoto da pia da cozinha enquanto preparava o meu café.
Não foi por menos que o encanador meu deu aquela olhada quando eu disse que não era casado, o que me tornou a única pessoa na casa a usar aquele consolo. Mas ele não se importou. Provavelmente ele deve ter achado graça. Ou ao menos, isso não era um problema dele. Afinal, ele estava lá para resolver o problema do esgoto e não para julgar a minha vida sexual.
“E aí?” disse o encanador atrás de mim e quase pulei dentro do box pelo susto.
“Pois não?” perguntei, assim que me recompus e me virei para o encanador que estava encostado no batente da porta do banheiro.
“Se importa se eu der um mijão também antes de começar o trabalho?” Houve uma pausa e muitos pensamentos percorreram minha cabeça. “Poder de sugestão”, disse ele rindo. “Eu não precisava ir até que você disse que precisava mijar. Agora, parece que minha bexiga vai explodir.”
Eu ia saindo do banheiro, mas o encanador se posicionou na frente da privada e bloqueou minha saída. “Obrigado, eu realmente precisava disso!” disse ele enquanto ele abria o zíper da sua calça e tirava um senhor cacete. Eu fiquei lá hipnotizado por aquilo. Quando seu o mijo saiu e caiu com um som alto na água da privada foi que saí daquele transe.
“Ouh”, ressonou o encanador casualmente, “quando você tem que fazer alguma coisa, você tem que fazer alguma coisa.”
“Também acho!” meu olhar ainda estava fixo naquele jato grosso de mijo que finalmente parecida que ia terminar.
“Aquilo é um pinto de borracha grudado na parede do Box? Pra quando você tem que fazer alguma coisa?” o encanador ria enquanto fazia movimentos e vai e vem, da base até a cabeça do seu pau, forçando as últimas gotas de mijo a sair.
“Uh, sim” admiti nervosamente.
O encanador chacoalhou as ultimas gotas de mijo do seu cacete mas, ao invés de guardá-lo imediatamente na calça, ele começou a punhetá-lo vagarosamente e o cacete começou a crescer. “É como dizem: não nada melhor do que verdadeiro!”
“Você tá falando sério?” perguntei suavemente.
“Isso te parece que estou brincando?” e sorriu balançando para mim seu cacete que estava ficando duro.
“Nossa! Ele continua crescendo!”
“Não é à toa que é chamado de a cobra do encanador” e sorriu.
“Posso?”, perguntei esticando minha mão.
“É todo seu,” respondeu, soltando o seu cacete e colocando suas mãos em sua cintura. Hesitantemente eu coloquei minhas mãos em baixo daquela vara pulsante com minha mão esquerda na base do cacete com meu dedão sobre as bolas. A cabeça estava na minha mão direita com meu dedão dão apoio para a cabeça do cacete. Parecia que eu estava segurando uma linguiça de 26 cm, mas era real.
“Segura firme”, ele soltou. “Não quebra.”
Eu apertei minha pegada e comecei a mover minhas mãos em conjunto, sentindo a grossura, o calor e a pulsação daquele pau, indo e voltando. “Caralho” eu disse suspirando.
“Por que não se ajoelha e veja mais de perto?” e deu uma risadinha.
“Claro”, murmurei enquanto me ajoelhava. Uma gota de pré-porra saiu daquele caralho e eu automaticamente virei minha cabeça como se fosse comer aquela linguiça. “Mmmm” eu gemia enquanto lambia aquela pré-porra e rolava minha língua por toda aquela cabeçona.
“Você acha que dá conta do recado?”, perguntou o encanador.
“Com certeza eu vou tentar”! e sorri nervosamente.
“É o que eu gosto de ouvir, oohh” e ele gemia enquanto aquela cabeçona entrava na minha boca e eu fechava meus lábios envoltos da vara, por trás da cabeça. Continuei a lamber a cabeçona que por vezes descansava na minha língua. Às vezes eu até tentava enfiar minha língua naquele buraco da cabeça, buscando mais e mais daquela doce pré-porra. “Acho que você consegue engolir mais se ficarmos de frente,“ sugeriu o encanador.
Relutantemente soltei da minha “linguiça” enquanto tentava manter a cabeça daquele cacete dentro da minha boca. O encanador se virou um pouco e eu me ajeitei até que eu estava frente a frente com aquele caralho, ao invés de tentar de lado. “Mmmmm,” eu gemia enquanto mais daquele cacete duro entrava na minha boca e segurei naquela vara novamente, como se fosse um grande e grosso sanduíche.
“Assim está melhor,” disse o encanador colocando suas mãos na minha cabeça e começou a fazer movimentos de vai e vem com sua cobra. Quando eu dei uma engasgada, ele puxou o pau pra fora e disse: “Desculpa.” Eu balbuciei qualquer coisa recuperando o ar. “Não se preocupe, não vou parar. Apenas vai com calma! Você precisa saber lidar com a cobra para aproveitar ao máximo. E eu acho que você quer aproveitar ao máximo essa cobra!”
“Uumhum”, exclamei já com a cabeçona na boca. Comecei a punhetar o caralho com as duas mãos para mostrar o quanto eu queria o que aquela cobra tinha para me dar. E eu queria a minha boca cheia de porra quente e eu queria logo. Fazia tempo desde a última vez que eu tinha tomado porra sem ser a minha própria.
“Então relaxa, abre bem sua boca e perceba o quanto você consegue engolir da cobra”, disse quase que rosnando como um cão no cio. Fiz como ele mandou e ele ia forçando mais e mais daquela cobra pra baixo na minha garganta. Quando a cabeçona bateu no início da minha garganta, eu já estava pronto e relaxei o quanto pude para deixá-lo enfiar até minha o fim na minha goela. “Assim está melhor” ele gemeu e continuou a enfiar sua cobra garganta abaixo. “Porra, você é bom nisso, Oh, que delícia, deixa minha cobra ir até lá baixo até o seu caninho.”
Logo, minha garganta estava preenchida por aquele cacete que eu não conseguia respirar. Ele continuou a enfiar mais e mais o seu caralho na minha garganta. E eu comecei a ficar em pânico. Tentei sair, mas ele segurava minha cabeça. Comecei a bater no seu quadril e ele entendeu. “Merda, desculpe parceiro, é que tava tão bom indo lá no fundo” ele disse enquanto ele puxava seu pau para fora da minha boca.
Eu engasguei e tossi e tentei respirar. “Nunca tive um cacete tão fundo na minha garganta,” consegui fazer após retomar o fôlego.
“Bem, e eu nunca vi alguém de primeira conseguir engolir tanto assim o meu cacete como você conseguiu. Estou impressionado.”
“Quero tentar de novo,” eu disse entusiasmado.
“Que tal você só chupar a cabeçona agora enquanto você punheta a vara? Fica bom pra mim e não deve demorar muito,” disse ele com um sorriso sacana.
“Por mim tudo bem,” eu disse, colocando de novo a cabeçona de volta na minha boca e segurando firma na cobra com as duas mãos.
“Isso,” disse o encanador enquanto eu chupava a cabeçona e punhetava a sua vara. Suas mãos agarraram meus cabelos e ele gemia: ‘Chupa, chupa meu cacete.”
Ele começou a meter levemente seu pau na minha boca mas puxava pra trás toda vez que a cabeçona batia na minha garganta. “Engole meu pau,” ele ordenava e eu dava o meu melhor.
“Mmmmmm” eu gemia e sentia mais e mais pré-porra deliciosa saindo direto na minha língua.
“Você não provou nada ainda,” gemeu o encanador enquanto e segurava mais firme na minha cabeça e começava a forçar seu cacete mais e mais pra dentro de mim com rápidas e fortes estocadas.
Eu gemi o meu deleite com isso ajudei a bombar mais o seu cacete e o estimulava brincando com suas bolas – aquelas bolas que já não estavam balançando livremente mas já estavam se contraindo e se preparando para gozar.
“Espero que sua tubulação não esteja entupida”, riu o encanador, “porque daqui a pouco ela vai ser inundada com muita porra.” Avidamente eu comecei a fazer um vai e vem com a minha cabeça e ir de encontro com as estocadas do cacete e acelerei minha punheta em sua vara que pulsava loucamente.
“Merda!” o encanador rosnou quando seu celular começou a tocar e vibrar.
“Mmmm,” eu reclamei pois ele diminuiu o ritmo de sua foda na minha boca. Mas eu não desisti. Continuei chupando o cacetão e sorvendo mais e mais daquela pré-porra pra minha boca. Faminto para receber a verdadeira, desejando ser inundado por aquela porra grossa, picante e quente.
O encanador pegou o celular do bolso da calça. “O chefe,” ele me informou antes de atender a ligação. “Sim,” ele resmungou com obvio incomodo. “Sim, ainda estou aqui. Bem, o trabalho ficou mais duro do que eu pensava.” O encanador me deu uma piscada enquanto observava seu pau escorregar vagarosamente pra dentro e pra fora da minha boca. “Sim, estou usando a cobra.” Ele riu. “Adivinha. Acertou. Não sei. Achou que vou ter que tentar pelos dois lados. Vou verificar.” O encanador me olhou e perguntou: “Você acha que o seu encanamento aguenta duas cobras ao mesmo tempo?”
Acabei soltando aquele caralho e deixei-o sair da minha boca e sorrindo eu disse: “Um de cada lado?”
“Pra começar. Depois a gente vê o que mais for necessário pro serviço.”
Então perguntei: “ele é tão bom com a cobra quanto você é?”
“Eu posso garantir pessoalmente que ela vai chegar onde precisa chegar!”
“Você e ele....?”
“Ele tem trabalhando com encanamentos há anos.”
“Por mim está ótimo, então” eu disse com um certo tesão crescente.
“Se importa com um encanador um pouco mais velho e experiente?”
“Meu tipo favorito” sorri e engoli seu pau novamente e comecei a chupá-lo novamente. E o chupava loucamente com o pensamento em ser fodido e poder chupar esse cacete ao mesmo tempo. Isso me deixou muito excitado.
“Ótimo,” disse o encanador antes de voltar pra ligação. “Sim, esse um trabalho para dois homens. Não se preocupe, a porta dos fundos vai estar bem aberta quando você chegar aqui. O que? Não!, Sério? Tá bom, mas não demore. Sim senhor.” E desligou o celular e enfiou ele novamente em seu bolso.
“Mmmm” eu gemia enquanto mamava naquele cacetão.
“Chega por agora”, disse o encanador enquanto repentina mente ele tirou seu pau da minha boca.
“Ah não, não para!” eu protestei, agarrando sua cintura e pondo ele contra a parede, conseguindo voltar a chupar aquele cacete maravilhoso.
“Caralho”, ele riu, “ quanto tempo faz?”
Tirei seu pau da boca rapidamente só para responder: “muito tempo e eu não vou parar agora”. E voltei a chupara o seu cacete, avidamente, punhetando ele rapidamente.
“Bom, o chefe não vai gostar, mas o cliente sempre tem razão,” ele riu. Senti ele agarrar meu cabelo novamente e percebi que estávamos na reta final. “Mas tem que ser rápido. Ele quer o verdadeiro trabalho terminado a hora que ele chegar aqui e vai inspecionar o meu trabalho.”
Parei de mamá-lo outra vez e disse: “Então quanto mais rápido você gozar no fundo da minha garganta, mais rápido você volta ao trabalho!”
“É isso”, ele disse e enfiou seu pau de volta na minha boca. Eu relaxei e deixei-o socar aquela cobra garganta abaixo. Bem no fundo da minha garganta. Engasguei e tossi novamente e ele tirou seu pau outra vez. “Desculpe, vou com mais calma!”
“Tive uma ideia melhor.” Me levantei rapidamente, agarrei o encanador pela mão e o levei para o meu quarto. Pulei na cama e me deitei de costas com minha cabeça pendurada na lateral da cama. “Acho que isso vai ajudar,” disse olhando para o encanador em pé acima de mim.
“Vamos mandar ver,” ele sorriu, chegando próximo da cama e me dando de mamar novamente naquele suculento caralho. Minha garganta ia sendo alargada pela posição e pelas forçadas da cobra, abrindo caminho para ela entrara mais e mais dentro de mim. E eu queria mais e mais e adorava tudo aquilo. Ritmadamente ele enterrava e tirava, enterra e tirava, enterrava e tirava.
Apoiei minhas mãos em sua barriga e ele agarrou meus braços para alavancar as estocadas dele enquanto fodia minha boca e eram tão rápidas que eu não tinha tempo para engasgar ou se preocupar em respirar. Ele me penetrava com aquele caralho com toda sua força. Ele estava conduzindo aquela foda e eu só precisei relaxar e deixar ele foder minha garganta. “Porra! Tá entrando tudo” ele falou em voz alta quando suas bolas começaram a bater na minha cara em cada estocada. “Porra!”
Ele dava longas estocadas. Enfiava tudo pra dentro. E tudo pra fora. Tudo pra dentro. Tudo pra fora. E ele me dava todo o seu caralho. Agarrado aos meus braços cada vez mais firme, ele enfiava em mim cada vez mais tenso. Estava sendo a melhor foda na boca que tinha levado na minha vida. Eu relaxei e deixei ele me usar. Esperando pela minha recompensa. Esperando por aquela porra quente para me inundar.
“Oh, caralho” ele disse roucamente com uma estocada final daquele cacete todo enfiado dentro da minha garganta. “Eu vou gozar” ele murmurava, “Porra, Ohh, caraaalhooo!” Eu podia sentir o seu pau pulsando dentro da minha garganta. Eu queria provar aquela porra e eu também precisava respirar. Finalmente consegui soltar meus braços e empurrar ele um pouco para trás.
Pude então sentir os jatos de porra na minha boca. Enchendo a minha boca. Quase engasguei com a porra ao tentar respirar um pouco. E ele continuava a gozar. Engoli o quanto pude gulosamente, mas sentia porra escorrendo pelos cantos da minha boca e bochechas.
“Puta merda, realmente você gosta de porra”, disse o encanador ainda buscando ar e tirando seu cacete de dentro da minha boca e repousando ele sobre minha boca.
Engoli o que pude daquele fluido cremoso e quente e saboreie cada gota. “O que te dá essa ideia?”, ri e estiquei meu pescoço com uma cara de safado para lamber mais porra que escorrida da cabeçona daquele caralho. E ainda dei umas lambidas nas bolas daquele cacete pela primeira vez.
“Bem, tem muito mais de onde essa veio,” ele sorriu dando um tapa no meu rosto com o seu cacete ainda meio duro.
“Promessas... promessas,” eu ria enquanto juntava com meus dedos a porra do meu rosto e trazia até minha língua e tentava pegar mais.
“Não é promessa! Nós da Oliveira Encanadores garantimos nossos serviços.”
“Bom saber” eu disse rindo.
“Você precisa ajuda com isso?” ele perguntou, apontando para meu pau duro que estava tentando sair da minha calça.
“Eu acho que eu posso me virar com isso” disse rindo, “ou talvez eu guarde para o seu patrão.”
“O chefe gosta da fidelidade do cliente,” disse o encanador.
Já com seu pau mole ele o enfiou de volta da cueca e fechou sua calça e se dirigiu à porta, quando virou e disse: “A propósito, meu nome é João. João Oliveira”
“Igual do Oliveira Encanadores?
“Exato. Negócio de família. O chefe é meu pai,” ele disse rapidamente antes de sair do meu quarto.
Fiquei deitado mais alguns momentos na minha cama, esfregando meu cacete duro por cima da minha calça. Resolvi abrir o zíper, tirar meu pau para fora e fiquei me bolinando e me recompondo daquela foda bucal que eu tinha acabado de receber. Minha saliva ainda tinha traços daquela porra. E ficava imaginando como seria o seu chefe seria. Qual seria o gosto da porra do seu chefe.”Porra” gritei comigo mesmo e pulei da cama e corri pra baixo com meu pau duro balançando pra fora da calça me guiando pelo caminho.
O João estava trabalhando nos verdadeiros encanamentos e usando a verdadeira cobra/mangueira para desentupir minha pia quando eu cheguei na cozinha. Eu estava sem fôlego e tive que para e respirar um minuto antes de perguntar: “Você disse que seu pai é o chefe?”
“Sim,” ele respondeu sem para de fazer seu trabalho.
“Quantos chefes você tem?”
“Só um.”
“Mas você disse que você e seu chefe... Bem, você sabe. Que ele vem trabalhando nos seus encanamentos há anos.”
“Você tem algum problema com isso?” perguntou João, focado em seu trabalho real. “Posso ligar e cancelar o agendamento com ele se isso for um problema para você!”
“Ummm.. não!” eu disse, bolinando meu pau sem pensar em tudo isso. “Eu gostaria de encontrar o cara que te ensinou tudo que você sabe.”
“Pensei mesmo que você quisesse,” disse João, finalmente virando seu rosto para mim e dando um sorriso.
-------------
Pessoal, aguardo votos e comentários, afim de analisar se continuo com a estória.