A COBRA DO ENCANADOR - PARTE 2

A COBRA DO ENCANADOR – PARTE 2
Enquanto o João continuou seu trabalho nos encanamentos da pia, eu continuava a me punhetar levemente no meu cano. Ele com certeza tinha sacado minha fantasia e sexo incestuoso e o quanto eu já devia ter gozado em punhetas sonhando com isso. Mas a situação real era outra estória... Se realmente isso tudo fosse verdade. Será que pai e filho realmente fariam sexo um com o outro como se fosse algo corriqueiro? Ou será que o João só estava em estimulando depois de ter enchido meu estomago com sua porra quente e viscosa?
“Me deixa entender direito isso,” eu disse,” para que não haja enganos. Seu pai realmente trepa com você. Seu pai verdadeiro?”
“Sim,” o João respondeu e continuou a trabalhar. “Ele me come sempre que um de nós precisa dar uma boa gozada.”
“E você fode ele também?” perguntei nervosamente depois de engolir seco.
“Só quanto ele está extremante com tesão,” João respondeu. “Ele tem que estar bem desesperado para dar o cú pra mim. Você viu como minha cobra é grande. Nem todo mundo topa levar ela no rabo.”
“Eu toparia,” respondi sem pensar.
“Aposto que sim!”
“Mas seu próprio pai...”
“Um cacete é um cacete quando você realmente precisa de um. Por que não fazer uso de um que está sempre com vontade e disponível dentro de casa?”
“Mas... quero dizer... Ele te...? Como?” Eu não conseguia colocar meus pensamentos em ordem.
“É tudo igual... exatamente como quando você o seu rabo comido por outro cara.”
“Não, eu quero dizer... Como tudo começou? Ele... Bem, ele te seduziu ou forçou?”
“Seduziu? Forçou?” João me olhou e começou a rir! Você faz parecer como se ele fosse minha namoradinha ou algo assim. A gente simplesmente ajuda um ao outro e curtimos isso, esse nosso tempo juntos.”
“Tudo bem, mas deve ter começado de alguma maneira,” eu disse defensivamente.
“Acho que sim,” João concordou e voltou a trabalhar.
“Então?” indaguei depois de um tempo.
“Você é bem curioso, hein?”
“Não é toda hora que alguém te conta que ele trepa com seu pai verdadeiro e quase todos os dias!”
“Sempre que dá certo estamos trepando!” o João sorriu.
“Então como tudo começou?” eu insisti.
“Tá bom!” concordou João e parou de trabalhar e me encarou dizendo: “Mas é melhor você parar de se punhetar senão minha estória vai fazer você gozar no chão da cozinha.”
“Sendo assim...” concordei e soltei meu pau, mas mesmo assim e ele continuava pulsando de tanto tesão.
“Bem,” começou ele enquanto se levantava e recostava-se na pia, “Era uma noite escura e chovia muito.” João me olhava bem em meus olhos e eu retribuía o olhar. Depois de uma pausa, ele começou a gargalhar. “Caralho, você é um sarro!”
“Como? O que foi?" Eu perguntava, confuso e chateado.
“Porra, eu não lembro!”, ele disse, titubeando em voltar ao trabalho. “Simplesmente aconteceu uma noite quando eu cheguei em casa bêbado e ele ia me dar uns tapas e me colocar debaixo da ducha fria. Daí uma coisa levou a outra e eu fiquei de pau duro e falei que queria ter um cacete pra chupar.”
“Ele deve ter ficado chocado!” comentei.
“Na verdade, não muito. Ele sabia que eu gostava de chupar um cacete. Ele já tinha me pego no flagra dando o cú para um amigo meu. Na verdade, a surpresa foi quando eu falei que queria chupar o pau dele e fiquei implorando por isso. Daí ele meu todo aquele sermão de pai e filho, de que isso não devia acontecer e tal, mas eu fiquei insistindo.”
“E então ele se entregou,” sussurrei sem querer quebrar o clima da história.
“Isso, eu achei que ele estava era mais com medo da minha mãe, que estava no quarto ao lado, acordar,” explicou João. “Puta merda, você tá me deixando de pau duro só lembrar daquele dia.”
“Você não é o único de pau duro,” eu sorri, com meu pau duro em minha mão direita novamente. Dei uns passos adiante e com minha outra mão peguei no pacotão que se formava na calça do João. Ao pegar firme ele gemeu gostoso cheio de tesão. “Ele te comeu naquela noite também?” perguntei.
O João sorriu e respondeu: “Não, mas uma vez que tenha chupado o cacete do seu pai, não muda muito se ele te comer. Pelo menos não pra mim e não demorou pro meu pai entrar no esquema.”
“E como foi ser fodido pelo próprio pai?” perguntei meio que ingenuamente.
“Gostoso”, João respondeu. “Se quer saber a verdade, ele é o melhor comedor que eu já tive, e olha que eu já levei várias varas no rabo em pouco tempo.”
“E sua mãe?”
“Nunca trepei com ela”, respondeu João antes de gargalhar de sua própria piada.
“Ela ainda mora com vocês?”
“Ah sim, mas ela nem sonha com isso.”
“Ou apenas finge que não sabe de nada,” comentei.
“Talvez, mas ela ainda leva boas fodas do meu pai então eu acho que ela não reclama. Falando em não reclamar, é melhor eu terminar o meu serviço aqui, senão vai ser meu pai que vai reclamar."
“Eu preferia que você cuidasse desse meu problema,” eu disse balançando meu pau estourando de duro e já babando de tanto tesão. “Isto é, se você realmente é bom mamador como você diz.”
“Sou melhor do que eu digo, mas realmente preciso terminar o serviço antes do meu pai chegar,” respondeu João se voltando para a pia.
Eu estava desapontado, mas me sentei calado na cadeira enquanto o João terminava o serviço. A visão da sua bunda redonda começou a me distrair. E eu já não estava aguentado mais. Com meu pau ainda bem duro, deixe-lo de lado e fui em direção da bunda do João e apalpei aquelas nádegas firmemente e o João nem falou nada. Ele continuou trabalhando. E eu continuei o meu, apertando aqueles glúteos musculosos, soltando-os, esfregando-os, passando a mão na sua bunda gostosa. “Você tem uma bunda deliciosa,” sussurrei enquanto eu chegava mais perto e esfregava meu pau duro contra sua bunda.
“É bem isso o que meu pai fala,” disse João.
“Deixa eu comer sua bunda?” perguntei respirando ofegantemente enquanto eu esfregava meu pau na sua bunda já melada pela baba do meu pau.
“Pelo que ele disse no telefone”, respondeu João, “meu pai tem outros planos pra você.”
“Então me deixa te comer antes dele chegar.” Eu dizia insistentemente.
“Acho que assim fica resolvido.” Disse João soltando suas ferramentas no chão.
“Já não era tempo” eu gemia de tesão enquanto continuava as encoxadas na bunda do João.
João deu uma limpada em suas mãos em seu jeans e ligou a torneira para verificar a pia.
“Taram!” ele exclamou enquanto a água escoava pelo esgoto sem nenhum problema de entupimento.
“Vou guardar essa cobra e as ferramentas na caminhonete,” ele disse e se esquivou de mim. “É melhor você também guardar essa sua cobra antes que o chefe chegue por aqui,” disse sorrindo quando se virou para mim e viu meu pau duro e latejando de tesão, todo melado, pulsando no ar.
“Ah para com isso, me deixa de comer”, eu sabia que eu estava implorando, mas eu estava desesperado. O João meu deixou com tanto tesão que eu precisava muito aliviar a pressão do tesão dando uma boa gozada.
“Parece que você tem um cliente insatisfeito, filho!”
Olhei adiante e vi uma imagem cagada e cuspida do João. Eu juro, eles pareciam gêmeos idênticos, mas um deles sendo uns 20 anos mais velho que o outro. Eu fiquei estático e com meu pau pulsando pra fora da minha calça. Eu estava mudo.
“Só estou cumprindo ordens, pai.” Respondeu João. “Vai conferir o trabalho que eu já volto.”
João pegou seus apetrechos e saiu. Fiquei observando seu pai enquanto ele se dirigia para a pia da cozinha em silêncio, ligou a torneira e escutava a água escoar pelo encanamento suavemente. Sem desligar a torneira e sem se virar para falar comigo, o seu Oliveira disse: “Então, você quer comer o meu garoto, é isso?” Não saia um som sequer da minha boca, meu coração estava a mil por hora, eu devia estar pálido de medo e minha cabeça parecia girar.
“Sim, senhor.” Eu falei quase que como um sussurro.
“O que você disse?” ele levantou a voz para mim.
Engoli seco, molhei meus lábios com a língua e repeti: “Sim, senhor.”
“Foi o que eu pensei ter ouvido você dizer.” seu Oliveira se dirigiu a mim e parou frente a frente comigo. “Você quer enfiar esse cacete no cú do meu filho?” ele perguntou pegando no meu pau e apertando ele.
“Puta merda!” soltei com voz de tesão e surpresa. Seu Oliveira riu e devagar começou a punhetar meu cacete. Eu não consegui me controlar. Eu comecei a gemer, a tremer de tesão. Me apoiei na mesa atrás de mim e meus olhos viravam de tesão e com um gemido mais forte eu comecei a gozar. Agora, meus cotovelos de apoiavam na mesa para eu me apoiar, mas o seu Oliveira continuou calado e fazendo meu pau explodir de tesão, gozando até não sair mais porra do meu cacete.
“Está satisfeito agora?” pergunto o seu Oliveira assim que ele soltou meu pau todo esporrado e caí de joelhos em frente dele, mole e sem força pela gozada que eu acabara de dar.
“Acho que sim”, eu suspirava tentando recobrar o fôlego.
“Puta merda, rapaz, você fez uma puta bagunça aqui,” disse rindo seu Oliveira. Ele se afastou e encostou na pia. Só daí é que percebi que eu tinha gozado em toda a sua calça jeans.
“Desculpe”, eu disse com um sorriso maroto.
“Não dava para esperar, não?” reclamou João assim que voltou pra cozinha e me viu no chão e a calça do seu pai toda banhada de porra. “É só dele toda essa porra ou você tá se melando todo também?” ele perguntou pro seu pai.
“Só dele, filho. Se não acreditar, prove e saberá por você mesmo.”
“Vou mesmo!”, respondeu e se ajoelhou em frente ao seu pai.
“Puta merda!” eu disse quando vi o João com sua língua recolhendo toda a minha porra que estava na calça jeans do seu pai.
“Então, o sabor é o mesmo?” perguntou o seu Oliveira.
“Mmmmm” gemeu João em resposta enquanto ele lambia mais porra do jeans. A porra desaparecia em sua boca e só ficavam pontos molhados na calça jeans do seu Oliveira.
“Deve estar excelente,” riu Seu Oliveira, colocando uma de suas mãos na cabeça do seu filho e acariciando-a em aprovação.
O João parou para dizer que era ainda melhor pois ele estava lambendo a minha porra no pai dele e continuou com o seu trabalho.
Quando ele terminou de limpar a calça de seu pai, viu que tinha mais porra no chão da cozinha e se abaixou para lamber aquela porra também como se fosse um filhote faminto em busca de migalhas.
“Puta merda, filho”, Seu Oliveira riu. “Se você quer porra tanto assim, tenta isso!”
“Isso!” exclamei admirado enquanto Seu Oliveira abria sua calça e a abaixava até suas coxas, expondo seu caralho. Segurou-o firmemente e o balançava para seu filho.
Ao terminar de limpar o chão de porra, João olhou para seu pai e viu sobre o que ele estava se referindo.
“Puta merda, pai” ele disse com tesão e foi em direção ao seu pai e rapidamente engoliu o pau duro do seu homem cuja porra o tinha criado.
“Isso, garoto deixa minha cobra bem molhada e melada pra poder conferir o seu trabalho no encanamento do cliente.”
João parou e reclamou: “Achei que você foi me dar a sua porra!”
“Talvez ele deixe você engolir minha porra quando ela sair do cuzinho dele”, disse seu Oliveira e João voltou a chupar a cobra do seu pai.
Quando ela estava já bem dura, não era do tamanho da cobra do João, mas era bem grande só que mais grossa do que a do João. Por um instante fique com medo de ser fodido por um caralho tão grande e grosso, mas então me recompus e subi para o meu quarto.
Fui tirando toda a minha roupa e quando cheguei no meu quarto eu já estava pelado. Peguei o gel que estava na gaveta e comecei a lubrificar meu cú com vontade de receber aquela pica do seu Oliveira e, se eu tivesse sorte, a do seu filho também! Enfiava meus dedos melecados de gel dentro do meu cú para deixá-lo bem lubrificado só de pensar em ser preenchido pelas porras de pai e filho. “Ah, tesão!” eu gemi.
Mas, chega de fantasia e desci correndo para a cozinha, limpando meus dedos em meu peito, com o tubo de gel nas mãos e meu pau duro balançando de um lado para o outro, babando de tesão.
“Porra, temos outro puto aqui, filho,” seu Oliveira riu quando me viu chegar correndo na cozinha com o tubo de gel e me curvei na mesa e mostrando meu rabo para ele. Não restavam dúvidas que eu estava pronto para ser currado.
“Tá esperando o que?” desafiei seu Oliveira, deixando o tubo de gel na mesa. “Vem me comer, vem!”
“Desculpe, filho”, seu Oliveira interrompeu a mamada do seu filho, tirando o seu cacete de sua boca.
“Vamos logo”, eu disse, sem vergonha nenhuma de mostrar o quanto eu estava o quanto eu queria levar vara no cú, de sentir aquela cobra do encanador invadir minha tubulação.
“Paciência, garoto!”, ordenou seu Oliveira enquanto ele dava uns tapas na minha bunda.
“Isso, ah, que gostoso!” eu gemia no fundo da garganta!
“Acho que minha cobra não vai caber nesse caninho seu não!”, seu Oliveira comentava enquanto pincelava o cabeção do seu pau no olho do meu cú e pressionava o meu com a cabeça do cacete, tentando lubrificar mais o meu cú com a baba do seu caralho.
“Mas eu quero muito tentar” eu reclamava ofegantemente. “Vai, tenta, enfia a cabeça” eu dizia sentindo pressionar a entrada do meu rabo. “Me fode, seu Oliveira. Por favor!”
“Se é o que o cliente quer...” seu Oliveira disse com tesão e senti ele pressionar a cabeçona do caralho no meu cú, começando a invasão. Meu cú resistiu mesmo eu querendo muito aquele caralho dentro mim. Tentei relaxar, respirei fundo. Concentrei no meu cu para ele se abrir e agasalhar aquele caralho, para ser arrombado por aquela cobra. “ABRE ESSE CÚ” ordenou seu Oliveira num grito de comando e deu um tapão na minha bunda, mais forte do que das outras vezes. Pulei de surpresa e nisso seu Oliveira torou a pica mais pra dentro do meu cú. “FODA!” eu gemi gritando sentindo a cabeçorra do caralho invadir meu cú, que parecia se alargar cada vez mais como se uma tora estivesse dentro de mim.
“Tem certeza que você quer dar pra mim?” perguntou seu Oliveira, parando de enfiar seu pau no meu cú, esperando por uma resposta.
Eu quase desmaiei me entregando àquela invasão. “Sim, sim, sim” eu falava quase sem voz e me acostumava com aquela invasão no meu cú, me acostumando com a dor misturada com prazer. “Me fode!” eu disse, meio implorando meio mandando.
“Está bem! Hora do encanador profissional te mostrar como usar a cobra para cuidar de um encanamento,” disse seu Oliveira ao começar a enfiar mais e mais daquele caralho de pai pra dentro do meu cú que se abria.
Eu gemi e gemia cada vez mais para cada centímetro da cobra que entrava no meu rabo. Eu continuava querendo mais. Queria mais daquela cobra, mais daquele cacete. Me preenchendo, com estocadas fortes e vigorosas e me enchendo de porra.
“Me fode, pai!” eu gemi.
“Puta que pariu” seu Oliveira riu.
“Isso”, falou João, “A ideia de você me comer deixou esse puto louco de tesão. Aposto que ele gostaria que fosse o pai dele, a cobra do pai dele comendo o cuzinho dele, enfiando fundo nele!”
“É isso que você queria, garoto?”, seu Oliveira perguntou. “Você queria que fosse seu próprio pai te comendo?”
Tentei negar mas não consegui. “Sim, sim. Oh meu deus, sim. Eu sempre quis que meu pai fodesse meu cú. Eu queria que fosse meu pai.”
“Puta que pariu... então hoje eu sou seu pai, então relaxa e deixa teu paizão aqui bem feliz! Isso! Relaxa e abre bem esse cú! Vai engolido a cobra do papai aqui, assim!
Tão pervertido quanto tesudo, eu estava realmente imaginando meu pai torando sua vara no meu rabo, bem atrás de mim, enfiando seu pau no cú do seu filho. Eu queria tanto que isso tivesse acontecido. Eu não estava mentindo para o seu Oliveira, mas até aquele momento eu não tinha admitido isso nem pra mim mesmo. “Oh pai, me fode!” Eu implorava, mordendo seu pau com meu cú, piscando no seu caralho enquanto a cobra invadia meu rabo, fazendo meu quadril ir e vir ao ritmo da foda ainda leve que seu Oliveira imprimia em mim.
“Se você quer ser fodido, então eu vou te foder!” disse seu Oliveira e numa estocada final, enfiou toda aquela cobra no meu cú, mais fundo do que qualquer outro caralho já tinha ido antes.
“Puta merda!”, deixei sair num longo e alto gemido.
“Você não sentiu nada ainda!” exclamou seu Oliveira enquanto ele puxava seu cacete para fora do meu cú e então torava novamente eu rabo cheio de pica novamente.
“Isso”! eu gritava, “sim, sim sim” eu repetia a cada estocada que ele dava, torando sua vara e enchendo meu rabo, tirando e enfiando novamente, me pressionando contra a mesa da cozinha.
“Acho que ele tá gostando, pai!” o João riu.
“Tenho certeza” seu Oliveira grunhiu enquanto continuava metendo fortemente no meu rabo, tirando e enfiando aquele caralho grosso no meu cú. “Achei outro que adoro meu pau tanto quanto você, filho!”
“Então vou ter que usar o outro lado”, João retrucou. Eu esperava que eles iam trocar de posição e que o João ia me por a mamar no seu caralho. Afinal, ele tinha prometido que eles iriam usar suas cobras nos dois lados da minha tubulação. Mas, em vez disso, vi o tudo de gel sumir da mesa e logo voltar ao meu lado.
Seu Oliveira parou de torar seu caralho no meu cú e ficou estático.
Gemeu e disse: “Acho que essa é uma opção” com um pouco de dor na voz.
Eu não tinha certeza do que estava acontecendo, mas tinha certeza do que não estava acontecendo: meu cú não estava sendo fodido gostosamente. “Me fode” eu disse, “me fode!” insisti enquanto eu mesmo tentava me foder na vara do seu Oliveira pois ele não estava mais se movimentando.
“Ah, isso!” gemeu João.
“Puta merda!” gemeu seu Oliveira.
“Porra” gemi, tanto de prazer quanto de surpresa assim que o caralho do seu Oliveira foi torado dentro do meu cú novamente e eu pressionado na mesa.
“Você não perde tempo, né filho” seu Oliveira gemeu no meu ouvido, mas eu sabia que ele não falava comigo.
“Você sabe do combinado, pai,” e riu, “seu eu não chupo seu pau, eu como seu cú. Agora você tá preparado para eu inspecionar os seus canos?” e riu.
“Claro que estou!”, eu disse.
“Então manda ver filho”, disse seu Oliveira.
“Ah porra, que delícia!”, disse João. E pelo ritmo, eu podia afirmar que ele tinha socado seu caralho no cú do seu pai e essa estocada fez o pau do seu pai ir fundo no meu cú, me pressionando na mesa. E nesse ajuste, estávamos pegando novamente o ritmo de nossa trepada.
“Puta merda” eu gritava aos movimentos do João que faziam a cobra do seu Oliveira ir bem fundo no meu cú e retroceder. Rápido e vigorosa, mais funda, estocadas atrás de estocadas, torando a vara no meu rabo, fazendo a mesa gemer com cada estocada movimente.
“Isso, filho, vai, mete” gemia seu Oliveira. “Porra, eu quero mais do seu pai no meu rabo!”
“Você também vai receber muita porra em breve, pai.” João riu entre gemidos. “Logo!”
“Você sabe que aceito tudo que você tem pra me dar, filho”, respondeu seu Oliveira. “Vamos fazer assim” ele continuou e me agarrou pela cintura.
“Isso, pai, se fode no meu caralho” gritou João.
“Ah isso, assim” eu gemia enquanto entendia que o seu Oliveira estava fazendo todo trabalho de me foder com o movimento pra frente e de receber toda a cobra do seu filho ao voltar para trás. “Não acredito que estou trepando com verdadeiros pai e filho!” eu gemi.
“Acredite, garoto!” Seu Oliveira gemeu. “E talvez algum dia vai ser realidade pra você também. Você sendo fodido pelo pau do seu pai. Dando pra ele o prazer que só o filho pode realmente dar pro pai. Certo, filho?”
“Oh se é, pai!” João gemeu e estocava seu pau no fundo do cú do seu pai que gemia por mais caralho, “É isso, pai, puta merda! Você é um tesão, pai. Ah porra!”
“Já ta gozando, filho?”, perguntou seu Oliveira gemendo.
“Quase! Tô quase gozando, ah !” arfava João.
“Então me come, filho” ordenada seu Oliveira, “ tora essa cobra no meu tubo”, “oh isso, vai, isso ah, que delícia, puta merda!” e se abaixou perto do meu ouvido enquanto o João estocava a cobra no seu rabo e então seu cacete torava meu cú e dizia: “Fode, fode, fode, fode, filho!!”
Agora João estava fazendo todo o trabalho da trepada, fazendo seu pai e eu sermos comidos conjuntamente, entre gemidos e grunhidos de tesão incontroláveis. “ aih pai, eu vou.... eu vou.... “
“ESPERA, FILHO”, seu Oliveira ordenou, “TIRA AGORA!”
Senti a pressão diminuir tão logo João obedeceu a seu pai e então seu Oliveira me pegou e me girou na mesa, me deixando de frango assado. Pude então ver o pau inchado do João pulsando na minha cara. ”AH ISSO VAI PORRA!” eu gritei de tesão enquanto seu Oliveira continuava me travando pela cintura e retomou as estocadas com seu caralho no meu cú e voltou a me foder vigorosamente agora, de maneira bem rápida!
“Chupa ele, garoto!”, ordenou seu Oliveira e sem pestanejar nem pensar onde tinha estado o caralho do João, engoli aquele caralho e gulosamente forçava ele para o fundo da minha garganta, chupando aquela cabeçona do cacete do João, já inchada e toda melada de pré-porra.
“PUTA MERDA”, João gritava de tesão ao começar a punhetar seu cacete e batinha no meu rosto com seu punho, todo excitado.
“Isso, filho,” seu Oliveira gemia, “Termina o serviço desse lado que eu termino desse outro aqui.”
“Você vai gozar, pai?”, João perguntou ofegantemente.
“Assim que você estiver pronto, filho” seu Oliveira respondeu.
E eu só relaxei e apreciava aquela sensação proibida de estar sendo comido nos dois lados por pai e filho reais.
“VOU GOZAR, PAI”
“GOZA TUDO NA BOCA DELE, FILHO!”
“GOZA COMIGO, PAI!”
“VOU GOZAR, FILHO, PORRA, PUTA MERDA, PORRA!”
“AH PAI, PAI, PAI, AGORA, AH PORRA!”
João e seu Oliveira estocaram seus caralhos dentro de mim e começaram a me encher, a me inundar com a porra da família Oliveira, nos dois lados. Gozando e gozando e gozando. Tremores e estocadas, gemidos e grunhidos faziam eles gozarem mais e mais fundo. Me preenchendo, me servindo, me satisfazendo de porra!
Finalmente, pai e filho, ambos puseram suas mãos e suas cinturas e seu Oliveira perguntou:
“Então, você é um cliente satisfeito agora?”
João tirou seu pau da minha boca para que eu pudesse responder, o que fiz assim que terminei de engolir o resto de porra que tinha na minha boca. “Não completamente!” e dei uma olhada pro João com um sorriso na cara. Fui me levantando e seu Oliveira também, mas continuava com seu pau enterrado no meu cú. Mesmo assim eu sentia que tinha porra escorrendo do meu rabo pelas minhas pernas.
“Eu acho que a Oliveira Encanadores concorda com você!” disse João e riu.
“E eu acho,” completou seu Oliveira, pegando no meu pau que ainda estava duro, pulsando e mais melado ainda pela minha pré-porra, “que ele ainda quer o serviço pelo qual ele estava implorando quando eu cheguei.”
“Que serviço era?” Perguntou João inocentemente.
“Eu quero te foder,” respondi descaradamente, o que fez os dois Oliveiras caírem na risada. “Ah, sim” eu gemi enquanto as risadas do seu Oliveira faziam seu pau pulsar dento do meu rabo.
“Você conhece o nosso lema, filho. Sempre dê ao cliente o que ele quer.”
“Você é quem manda, Chefe”, respondeu João sorrindo e dando a volta na mesa.
“Mas só depois que eu ficar satisfeito” completou seu Oliveira ao retomar as estocadas de sua cobra dentro de mim. Mesmo já tendo gozado, aquele caralho me causava uma sensação incrível.
Fechei meus olhos e me deixei levar por aquele sabor da porra do João ainda na minha boca e suspirei: “Isso, Papai, vai!”
“Acho que vou ligar pra mãe e dizer que chegaremos mais tarde hoje”, disse João.
“Boa ideia, filho” seu Oliveira disse enquanto vagarosamente continuava a manobrar sua cobra pra dentro e pra fora do meu cú que continuava a piscar.
Escutei o João sair da cozinha e acabei me esquecendo dele enquanto ele foi fazer a ligação. Além disso, eu estava me sentindo tão bem com aquele caralho voltando a vida e me fodendo do que me preocupar com o João.
“A propósito,” disse seu Oliveira como quem não quer nada enquanto ele voltava a me foder com gana, “meu nome é Franco.”
“Prazer em conhecê-lo, Franco”, eu gemia, “sou Marcos, E é um prazer mesmo, um prazer!”


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A COBRA DO ENCANADOR - PARTE 2

Codigo do conto:
81195

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/03/2016

Quant.de Votos:
37

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