Depois daquela primeira tarde de sexo intensa, quase sem parada, entre fodas e mamadas com o João e o Franco Oliveira, a caminhote da Oliveira Encanadores vira e mexe estava estacionada em frente à minha casa. Quando um ou outro, ou ambos, ficavam com tesão, eles vinham em casa para nos divertirmos um pouco. Às vezes, pai e filho queriam apenas ficar só os 2 para aproveitarem o prazer do sexo entre eles, sem a possibilidade de serem pegos pela Senhora Oliveira, que aparentemente nem imaginava o que seu marido e filho faziam para relaxar e aliviar seus tesões. Meus vizinhos, por outro lado, não estavam muito distraídos quanto a isso. Num entardecer, quanto eu estava varrendo as folhas caídas na calçada, Antônio Carlos – o Tonico, meu vizinho da esquerda, também saiu para por o lixo na rua. Eu nem estava prestando muita atenção quando de sopetão ele estava na minha calçada (moramos num condomínios onde não se tem muro na frente das casas, nem portão na garagem), parado com os dedões das mãos enganchados na cinta da sua calça e os demais dedos para baixo, marcando sua calça e ressaltando sua mala. “Você tá tendo muitos problemas com o seu encanamento?” ele perguntou. “Como é?”ele me pegou de surpresa e não tinha certeza se tinha malícia e segundas intenções na sua pergunta. “Marta e eu temos observado que você tem chamado com frequência a Oliveira Encanadores ultimamente.” Tonico esclareceu. Ele e sua esposa não têm filhos e estão na casa do 50 anos, então quando eu me mudei para cá, eles meio que me adotaram, por se dizer. Eles sempre me convidavam para jantar e eu os ajudava quando o Tonico precisava de algo na casa deles. Mesmo assim, nós não éramos íntimos a ponto de eu contar para ele que eu estava trepando com pai e filho encanadores. “Ah, sim, as tubulações não estavam em tão bom estado quanto eu pensei que estavam quando eu comprei a casa.” Respondi naturalmente. “Melhor arrumar tudo agora do que esperar e ir fazendo do que esperar e se transformar num problema.” Isso me pareceu que justificava as visitas e me dava tempo de combinar com os Oliveiras melhores desculpas. “E você precisa de alguma ajuda?” Tonico perguntou. “Não, eles têm tudo à mão,” respondi, “mas, obrigado.” “Bem, se precisar de qualquer coisa” disse Tonico enfatizando o “qualquer coisa” na frase e mexendo seus dedos ao lado da sua mala, “você sabe, é só pedir.” “Obrigado, claro que sim!” respondi. Tonico acenou então com a cabeça e caminhava de volta para sua casa. Fiquei observando-o e fiquei pensando sobre o que ele acharia se soubesse o que realmente acontecia na minha casa quando a caminhonete dos Oliveira estava estacionada aqui em frente. Também fiquei pensando em como seria o caralho do Tonico, que gosto teria, que sensação teria. Porra, me peguei de pau duro. Felizmente, nesse mesmo instante e antes do Tonico entrar em sua casa, uma das caminhotes dos Oliveira estava chegando na minha casa bem naquele momento. Franco desceu do lado do passageiro e João desceu do lado do motorista. “Eu não sabia que vocês tinham mais serviço para fazer aqui hoje!” eu disse bem alto para que o Tonico pudesse ouvir. “Sim, precisamos cuidar das suas tubulações tão logo que nós conseguimos conectar as mangueiras”, Franco respondeu também falando em voz alta para Tonico ouvir. “Vamos ao serviço!” João disse apressado, “Não temos a noite toda!” Abri a porta e a segurei aberta para o Franco entrar e na sequencia João veio atrás dele mas olhou em direção de Tonico e acenou com a cabeça para ele, que respondeu com um sorriso. E assim entrei atrás de Franco e João e fomos direto para o meu quarto. Não demorou muito pro Franco me deixar de frango assado com meus tornozelos em seus ombros e seus dedos lubrificando o meu cú. “Passei o dia todo pensando nesse rabo seu, Marcos!” “Mesmo quando você tava comendo o meu cú na hora do almoço?” João riu perguntando ao Franco, enquanto bisbilhotava na minha gaveta onde eu guardava alguns brinquedos eróticos. “Bem, talvez não naquele exato momento” Franco admitiu. “Mas tem algo muito especial em compartilhar esse cuzinho do Marcos com você, filho!” “Acredite”, eu gemia enquanto o Franco continuava a abrir meu cu com seus dedos, me preparando para me foder com seu caralho de pai, “existe algo muito especial em ser comido por pai e filho de verdade!” “Então, quando é que eu vou ser fodido por você e seu pai verdadeiro?” João perguntou naturalmente enquanto ele pegava um dos meus vibradores da gaveta e punhetava ele de brincadeira. “Bem que eu queria!” respondi sorrindo. “Droga!” João falou alto ao ligar o vibrador e a cabeça do cacete de borracha começou a se movimentar como que querendo comer um cú. Ele ajustou a velocidade e a cabeça pulsava mais e mais rápido. “Eu não acho que ele precisa de nós, pai.” João riu. “Ah sim, ele precisa disso!” Franco disse como que ronronando, posicionando a cabeçona do seu caralho na entrada do meu cú e começou a empurrá-la para dentro. “Ah como eu preciso disso!” eu gemia. “Eu preciso é do verdadeiro , Papai Franco!” “Eu sei que você precisa, filhote!” ele respondeu com um gemido bruto enquanto seu cacete entrou com tudo no meu cú faminto de pica. “Ah delícia!” eu gemia, enterrando minha cabeça entre o colchão e travesseiros, fechando meus olhos e concentrando no prazer que eu sentia com a cobra do Franco vagarosamente invadindo minha tubulação. “Eu acho que esse aqui compete com o seu cacete, pai!”, João disse. “Experimenta, então, mas você sabe que não fica sem meu cacete, filho!” Abri meus olhos e olhei pro João para vê-lo esfregar o vibrador junto ao seu cacete que estava ficando duro, passando o vibrador por suas bolas e entre suas coxas, e assim a cabeça do vibrador alcança seu cú. “Uhm, que gostoso” ele gemia, dobrando seus joelhos para dar mais acesso para o vibrador alcançar seu rabo. “Pare de ser egoísta e venha me ajudar aqui com o Marcos!” Franco interrompeu João. “Oh pai! João gemia. “Vem pra cá e vem chupar isso aqui.” Franco ordenou e agarrou meu pau duro e balançava ele pro João. Eu gemia de tesão com a pegada da mão suada do Franco no meu pau, que pulsava e a cabeça brilhava com a pré-porra que já saia. Franco pegou esse néctar com seu dedo e chupou. “Mmmmm” ele suspirou de prazer, provavelmente com mistura de sabores da minha pré-porra e do meu rabo, enquanto ele me comia bem devagar. Sem reclamar, João desligou o vibrador e o colocou ao meu lado. Ele se dirigiu a mim, já vindo por cima de mim para me chupar. Não perdi tempo e já agarrei sua cobra dura e pulsante que quase não cabia na minha boca e engolia faminto por pica. Rapidamente estávamos num 69. “Isso mesmo, meninos!” Franco gemeu, nos vendo aproveitando esse 69, um chupando ao outro, enquanto ele ia gradativamente aumento do ritmo de suas estocadas no meu cú e indo cada vez mais fundo na minha tubulação. João segurava firme no meu pau e fazia com que saísse mais pré-porra e ele chupava a cabeça do meu pau,fazendo sua língua circundar a cabeça do meu cacete, misturando sua saliva com a minha pré-porra. Eu também sugava a enorme cobra do João, alternado entre a cabeça e seu saco de bolas grandes. O João abria mais suas pernas assim eu podia ter melhor acesso ao seu saco e também cú. Depois eu voltava a lamber toda a sua cobra e começava a enfiá-la novamente na minha boca, fazendo-a descer mais e mais fundo da minha garganta, sentindo ela deslizar por outro encanamento meu. Alternando, com uma mão eu o punhetava e com outra segurava firme em suas bolas. João gemia tanto que eu sentia enquanto ele me chupava, enfiando meu pau inteiro em sua garganta. “Não tem nada melhor do que ver meus meninos um chupando o pau do outro ao mesmo tempo.” Franco comentou. A cena obviamente o deixava com tesão porque ele aumentava o ritmo de sua metida no meu rabo, o que fazia meu pau ir mais e mais pra dentro da garganta do João. Quase que automaticamente, num movimento rítmico e harmônico, João começou a movimentar seu quadril de forma a meter na seu cacetão mais fundo na minha garganta quente que tentava acomodar mais daquela cobra. Eu gemia de tesão com o cacete do João na minha garganta quando do nada, senti uma sensação no meu pé, e isso fez com que o cacete do João fosse mais fundos na minha garganta. Eu tentei mexer meu pé, mas Franco segurava meus tornozelos com força. “Gostoso e afetuoso!” Franco sussurrou e então percebi que a sensação úmida em meu pé esquerdo era o Franco lambendo a sola desse pé. Era uma sensação intensa que quase convulsionava meu corpo. “Mmmmmm, Franco gemia. Então ele trocou e passou a lamber a sola do meu pé direito; além disso começou a chupar o dedão também. Eu gemia intensamente com minha boca cheia do cacetão do João e por descobrir novos prazeres. Nunca ninguém tinha feito isso comigo e eu estava surpreso. Eu tinha que admitir, que enquanto o Franco chupava dedão do meu pé, aquilo tudo era erótico e tesudo por demais. Essa descoberta me fez mamar avidamente no cacete do João e bombava mais na minha garganta. “Mmmmm” Franco suspirava e gemia de tesão. Então, parou de intercalar as chupadas no meu dedão do pé com suas lambidas na sola e começou a esfregar a sola do pé em seu queixo e rosto, roçando meu pé sem sua barba cerrada que estava por fazer. Isso me causou sensações jamais pensadas, misturadas com cócegas, mas cheias de tesão que faziam meu pau pulsar, minha bolas doerem de tesão e minha próstata gerar uma sensação indescritível. Ele esfrega a sola dos dois pés, uma em cada bochecha sua. “Ah que gostoso!” Franco gemia e agora chupava do dedão do meu pé esquerdo, envolvendo com sua língua o meu dedão como se fosse a cabeça de um cacete, e passando de um dedo para o outro. Não consigo descrever o total desapontamento quando Franco para de devorar com sua língua os dedos dos meus pés, abrindo minhas pernas e colocando meus pés longe de sua língua. Meu desapontamento durou pouco pois com esse movimento Franco enfiava mais e mais seu caralho no meu rabo. E de novo. E enfiava de novo. Dando estocadas fortes e intensas. Parecia que ele ter chupado meus dedos dos pés deu mais tesão nele levando ele a um intenso frenesi de metidas com sua grossa cobra. A metida do Franco me fez lembrar do vibrador que o João estava brincando anteriormente. Enquanto o Franco continua a me foder mais forte no cú, João continuava a me foder na garganta enquanto devorava o meu cacete, me envolvendo nesse circulo de louca foda, até que senti o vibrador que o João tinha deixado na cama ao lado do meu corpo. Enfiei minha mão entre minhas pernas e com meus dedos sentia o pau do Franco lançando-se para dentro e para fora do cú. “Puta merda, que delícia!” Franco gemeu de tesão ao sentir meus dedos se esfregando no seu pau enquanto ele metia em mim. Deixei-o continuar metendo em mim, mas na verdade eu estava era tentando pegar um pouco de lubrificante nos meus dedos. Quando eu consegui o suficiente, puxei minha mão de volta, o que fez com que Franco suspirasse em desapontamento. Mas ele não parou com sua metida frenética. Passei minha mão entre as pernas do João buscando o seu rego para passar meus dedos lubrificados em seu cú, que já estava piscando. Quando meus dedos escorregaram para dentro, João gemeu de prazer com sua boca atarracada no meu pau e me fez gemer de tesão. João chupava avidamente meu caralho e eu lambendo suas bolas e dedando seu cú, abrindo-o. Não acho que ele suspeitasse o que eu tinha em mente até que retirei meus dedos e, usando minha outra mão, pressionei o vibrado para entrar no seu cú. Não tinha muito lubrificante, mas era tudo o que eu consegui e eu não queria parar todo aquele ritmo de foda para pegar mais gel. Acho que nenhum de nós demorariamos para gozar. Então melhor pouco gel do que nenhum e continuei pressionando o vibrador no cú do João, na esperança que ele suportasse. Quando do vibrador finalmente laceou o cú do João, foi como se ele tivesse congelado e deu grito com meu pau na sua boca. “Enfia tudo, Marcos!” Franco ordenou, então eu fui enfiando mais e mais do vibrador no cú do João. Quanto mais eu enfiava, mais ele relaxava, até que finalmente ele voltou a me chupar com mais gana do que antes. Por um curto tempo, Franco ia me fodendo sem pressa enquanto eu fodia o João com o vibrador e eu e João nos chupavamos no 69. Muitos buracos e tubulações sendo gostosamente preenchidos, esvaziados e preenchidos novamente e verificados. Fodendo, chupando, saboreando, sentindo. Tudo em movimentos continuados acompanhados de gemidos, sussurros, grunhidos de dor, prazer, tesão, testosterona, suor, sexo entre machos, tudo representado o prazer que nós todos estávamos proporcionando a cada um ali. Eu achava que eu não ia aguentar muito tempo e ia explodir em gozo, com muita porra. Meu corpo estava quase extasiado em tesão com um caralho enorme metendo na minha boca e garganta e outro cacetão metendo no meu cú. Somado a uma boca quente e gulosa que sugava meu pau que pulsava. Meu pau e minha bolas chegavam a doer de tanto tesão. Mas era muito prazeroso. Eu queria que tudo isso continuasse pra sempre, sem parar. Mas eu sabia que não podia. Quando eu achei que estava prestes a gozar, eu liguei o vibrador para a surpresa do João. Pude perceber a mudança do vibrador estático rapidamente para o modo ligado com a cabeça do vibrador sendo empurrada para à frente. João na hora parou de chupar meu pau e gritou: “ELE TÁ ME COMENDO COM UM VIBRADOR!” “E daí?” resmungou Franco, não entendendo direito. “Mas ele ligou o negócio e a cabeça do vibrador fica me fodendo!!!” Aquela frase não me soava como uma reclamação. Na verdade, eu quase não conseguia ficar segurando no vibrador pois João ficava pressionando sua bunda contra o consolo para que ele pudesse ser mais e mais fodido. Nisso, ele arcou seu quadril para que sua cobra toda babada e melada de pré-porra fosse mais fundo na minha garganta. “Puta merda!” João gritou, “EU NÃO AGUENTO MAIS, EU VOU GOOZAAAR!” Eu queria que o João voltasse a me chupar, mas ele só me punhetava rapidamente Nada poderia fazê-lo parar agora. Quando eu liguei o vibrador, eu inevitavelmente liguei no João o botão do orgasmo. “Porra filho,” Franco comentou, “eu preciso experimentar esse brinquedo qualquer hora!” “PUTA, SE PRECISA, PAI! OH CEUS!, MEU DEUS!AH” João continuava falando em voz alta enquanto continuava metendo na minha garganta, no meu pau e no vibrador. Ele estava possuído e era contagiante. Agarrei nas suas bolas e ficava puxando-as com vontade para que ele enfiasse cada vez mais fundo o seu caralho na minha garganta. “AH, PUTA MERDA!” Franco dizia enquanto eu fazia o meu melhor para que meu cú se abrisse mais e mais para o caralho dele e ele me comesse mais e mais fundo. “EU VOU GOZAR!” João gritou. “EU TAMBÉM!” Franco gritou também! “HUMMMM” tentei gritar também mas não conseguia com a cobra do João na minha garganta. “OH CÉUS!”, João gritou novamente. Seu corpo começou a ter espasmos pelo tesão misto de ter seu cú fodido pelo vibrador, de foder minha boca com o seu cacetão e de punhetar meu pau com seu pulso firme. Tudo junto e ao mesmo tempo. João estava fora de controle. “Porra, puta merda!” Franco falou ao dar no meu cú as últimas estocadas. “HUMMMMM” eu dizia com minha boca cheia de caralho. Meu próprio corpo estava extasiado com as investidas do João na minha boca, respirando pouco e meu cú sendo fodido pelo pau do Franco. Numa última manobra, eu coloquei o vibrador na velocidade alta e produzi o que eu queria. “PUTA MERDA, MARCOS! EU TÔ GOZANDO!” João gritou. Seu punho prendeu mais forte ainda meu cacete como se fosse ser arrancado e sua cobra entrando mais fundo na minha garganta e despejando toda porra que ela tinha guardado nas suas bolas para dentro do meu estômago. Eu soltei o vibrador e com minhas mãos tentei levantar o quadril do João. Seu pau escapou da minha boca e jatos de porra continuavam e espirrar por toda minha cara e peito. “PUTA MERDA, É ISSO O QUE EU GOSTO DE VER!” Franco gritou exatamente antes de começar a gozar dentro do meu cú e me encher de porra, me transformando do seu depósito favorito. Precisei segurar o caralho do João para poder direcionar todos aqueles jatos de porra pra dentro da minha boca e poder saborear aquele gosto único, meio azedo, quente, viscoso de porra de macho, envolvendo a cabeçona com minha boca quente eu engolia mais e mais da sua porra, buscado não perder nada. Imediatamente João se lembrou do meu cacete e continuou com sua punheta firme e vigorosa. Franco, agora já relaxado da gozada no meu cú, agarrou minhas bolas e massageava puxando e girando. Era um trabalhão em equipe e eu tava gostando muito. “Vamos Marcos” Franco murmurou “você não pode ser o único a não gozar!” “É” completou João “mostra o que você guardou pra gente!” “PUTA MERDA” eu gritei soltando o pau do João da minha boca. “VOCÊ QUER VOCÊ VAI TER!” E com isso, Franco segurou tão firme minhas bolas que comecei a gozar enquanto João me punhetava freneticamente. Jato após jato após jato que atingiam meu estomago, peito e o peito do João. “FODA!” Franco gemeu enquanto me cú mordia seu cacete que ainda estava dentro mim enquanto eu gozava. “Desculpem!” eu ria e respirava ofegante, tentando relaxar enquanto meu pau soltava o resto de porra e escorria pela mão do João. João então soltou meu pau e lambeu toda porra que tinha na sua mão. “Mmmmmm, nunca me canso de tomar essa porra!” “Eu também não!” dizia rindo e pegava a porra do João da minha cara e levava para minha boca. “Eu também não!” Franco suspirou e começou a chupar meus dedos dos pés novamente. Meu corpo tremia e tinha espasmos de prazer. “Puxa, que vibrador é esse, Marcos?!”, João perguntou enquanto tirava o consolo da sua bunda. E ele observava a cabeça do consolo que continuava ligado indo para frente e para trás. Então ele o desligou e colocou na cama. “Obrigado parceiro!”, João agradeceu e se virou sobre mim, como que sentado sobre meu peito melado de porra e seu pau sobre meu queixo e boca. Estavamos exaustos. Franco soltou meus tornozelos e liberou minhas pernas de seus ombros. Mas eu o prendi com minhas pernas em sua cintura e cruzei meus pés atrás na sua bunda deixando claro que eu o queria assim com seu pau cravado dentro de mim. “Não se preocupe, Marcos” disse ele rindo, “Não vou sair daqui assim tão rápido. Mas eu estou com fome!” “Aposto que está!” João riu e se levantou, começando a pegar com seus dedos a minha porra que estava na minha barriga e tinha se misturado com a do João, e levava a porra para o Franco se deliciar. “Oh isso, chupa meu dedos” João dizia e pegava mais de nossas porras e dava para seu pai chupar. “Mmmmm” Franco se deliciava com cada gota de nossas porras. “Marcos, cadê você? Marta e eu pensamos....” a palavras calaram-se na boca do Tonico assim que ele entrou no meu quarto e viu a cena que se apresentava a ele. “Tonico!” exclamei e eu não conseguia me mexer, pois eu estava engatado entre as coxas do João e estocado pelo cacete do Franco. “O que você e Marta pensaram?” João perguntou do nada. “Que talvez o Marcos quisesse vir jantar conosco” Tonico respondeu suavemente como um bicho pego de surpresa. “Bom, vocês não precisam se preocupar com os aperitivos” João riu. “Eu acabei de dar pra ele!” “Eu... Tonico... Eu... “Não importava o quanto eu tentasse, os Oliveiras não iam me deixar me mexer. Eu estava envergonhado e me sentindo humilhado. Tonico era como um segundo pai pra mim. E eu não queria desapontá-lo sendo um puto louco por porra, mas que eu era. Até onde eu sabia, ele nem imaginava que eu era gay, pra começar. Tonico finalmente consegui sair daquele transe e disse “Vou falar pra Marta que você está muito ocupado.” Entretanto, ele não conseguia tirar seus olhos de nossos corpos nus à sua frente e ele nem se mexia. Tonico continuava a olhar nós três e nós silenciosamente olhávamos para ele. De repente, o Franco como a mexer seu quadril com movimentos lentos e suaves fazendo seu pau entrar e sair do meu cú com toda a porra que ele tinha despejado lá. Isso pareceu causar um certo choque no Tonico, a considerar sua cara. “Desculpe, Tonico!” e gemi, antes de fechar meus olhos e me entregar à luxuria por mais cacete e mais porra.
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Caralho que contos mas tesudos, comecei ler no trabalho, estava difícil esconder meu caralho duro, estava tão concentrado no conto que quando fui trocar de roupa no banheiro me pegaram só de meia, cueca e camiseta. Conta mais cara
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