Assim o Franco Oliveira estava terminando de encher meu cú com porra de paizão novamente e seu filho, João, havia gozado novamente no meu rosto e boca, meu vizinho Tonico havia desaparecido da porta do meu quarto. Inicialmente eu estava desapontado porque ele não se juntou aos Oliveiras que me usavam para seu prazer, e meu também, mas eu também estava aliviado achei que talvez ele não ligasse para isso e por isso tivesse me deixado à vontade.
Mas eu não encontrei mais com o Tonico por vários dias depois que ele descobriu qual era a minha real natureza, do que eu realmente gostava e meus desejos depravados, mas num fim de tarde, quando eu estava cuidado do meu jardim novamente, sua esposa, Marta, apareceu e me chamou: “Marcos!!! E me dirigi até ela.
“Oi Martha!”
“A gente não se visto muito ultimamente, não é?!” ela comentou.
“Acho que o Tonico já me viu bastante esses dias”, respondi honestamente.
“Bobagem. O jantar está quase pronto. Vá se limpar e venha jantar conosco!”
“Mas eu não...” comei a dar uma desculpa.
“Sem desculpas. Nos encontramos em 30 minutos, sem atrasos.” E sem esperar uma resposta, Marta virou as costas e voltou para sua casa.
Ou a Marta era mais mente aberta do que eu pensava ou o Tonico não havia mencionado nada a ela sobre suas descobertas a meu respeito e minhas taras sexuais. Fiquei ruminando isso na minha cabeça, mas decidi deixar isso nas mãos do Tonico. Aceitarei o convite da Marta e se o Tonico não me quiser em sua casa, ele poderia se manifestar.
Meia hora depois, em ponto, toque a campanhia da casa do Tonico. Eu tava nervoso enquanto esperava à porta. Minha cabeça balançava pra frente e pra trás enquanto esperava quando ouvi a porta se abrir. Tonico e eu ficamos nos olhando, mas sei que Tonico deveria estar se lembrando de ver o Franco comendo meu cú e pude ver sua surpresa ao me ver lá.
“É o Marcos?” Marta perguntou de lá de dentro.
“Sim” Tonico respondeu, mas quase inaudível. “Sim” ele repetiu mais alto agora.
“Convide-o para entrar” ao aparecer atrás de Tonico e enxugando suas mãos num guardanapo de cozinha. “Bem na hora, Marcos. Estava pondo a comida na mesa.”
“Se foi inconveniente.... “ eu disse sem perder contato visual do Tonico.
Tonico desviou o olhar e abriu a porta. “Entre.”
Ao entrar, resisti à vontade de abraçá-lo e pedir mil desculpas. Marta pegou na minha mão e me conduziu à cozinha. Olhei para trás e vi o Tonico obedientemente fechar a porta e ficar olhando para a mesma.
O comportamento do Tonico continuou quieto, de poucas palavras, durante o jantar, mesmo com a Marta tentando melhorar o humor de todos. Depois de um longo período de silencio, Marta comentou: “Tenho visto que você tem tido bastante trabalho com seu encanamento. Está tudo bem?”
“Sim, tudo bem!” respondi sinceramente.
Depois de um rápido engasgo, Tonico mudou de assunto e voltou a ficar em silêncio o resto do jantar. Até Marta desistiu de tentar uma conversa. Bolo e sorvete foram a sobremesa, mas o sorvete de creme derreteu e não pude deixar de pensar em porra escorrendo. Meu pau tinha ideias próprias e rapidamente ficou duro.
“Foi um jantar excelente, mas eu realmente preciso ir”, eu disse assim que Marta se levantou para tirar a mesa.
“Ah Marcos, será uma prazer ter sua companhia e assistirmos TV juntos!” Marta sugeriu. “Ou os encanadores virão hoje novamente?” ela perguntou enquanto se dirigia à cozinha.
“Eu não sei, mas acho bom eu estar lá caso eles apareçam!” e me levantei sem me lembrar dos efeitos que o sorvete derretido teve na imaginação da cabeça do meu pau... Ele já não estava assim tão duro, mas como meu jeans era meio apertado, achei que aparecia um pouco.
“Acho uma boa ideia!” Tonico comentou.
“Eu ....”
Tentei explicar algo, mas fui interrompido pela Marta de volta à sala de jantar. “Pelo menos, leve mais bolo com você” ela disse e me entregou um pote com tampa. Eu estava com minhas mãos na frente a minha mala e então segurei rapidamente o pote e o posicionei para que Marta não me visse de pau duro. “Obrigado!’ e me dirigi à porta da frente.
Ao me virar para fechar a porta, me deparei com Tonico. “Acho que precisamos conversar” finalmente ele disse, parecendo nervoso.
“Concordo.”
Tonico deu uma desculpa para Marta e caminhamos em silêncio até minha casa. Coloquei o bolo na cozinha e fui com Tonico até a sala. “Quer beber algo?”.
“Acho que sim”, Tonico respondeu sem olhar para mim.
Peguei duas “Stellas” e dei uma para ele. “Sente-se!”
“Obrigado!” Tonico respondeu ao pegar a garrafinha e sentar-se no sofá.
Sentei-me também no sofá com as pernas cruzadas e olhando para o Tonico. Observei-o em silêncio enquanto ele bebia toda a cerveja, quase que num gole.
“Outra?” – perguntei e ofereci a minha que eu ainda nem tinha posto na boca.
“Obrigado!” Tonico agradeceu novamente e pegou a cheia e me entregou-a vazia. Bebeu em goles menores dessa vez. Rapidamente fui até a cozinha buscar uma “Stella” para mim.
“Eu não queria te pegar no flagra...” Tonico finalmente resolveu falar. “Na outra noite, quando você estava...”
“Sendo fodido” disse e me sentei ao seu lado.
“Eu nunca soube...”
“Não havia razão para isso. Veja, eu espero que isso não seja um transtorno entre a gente. Pra mim, você e Marta são como meus segundos pais.”
“E não vemos você como o filho que nós nunca conseguimos ter.”
“Sinto muito, eu não sabia!”
“Não havia razão para isso” Tonico deu um leve sorriso repetindo a mesma resposta dada por mim há pouco.
“Você quer conversar o ocorrido?” perguntei e sem pensar coloquei minha mão na coxa do Tonico sem segundas intenções e senti-o ficar apreensivo. “Desculpe” e tirei minha mão.
“Por favor, não!” Tonico respondeu. Após alguns segundos, ele disse “estava gostoso.” Ele tomou um grande gole de cerveja sem olhar pra mim.
“Acho que você devia ir pra casa e tentar se aliviar com Marta!” eu disse, me levantando e fingindo ir buscar outra cerveja.
“Ela não me quer. E isso já faz muitos anos!”
“Duvido”, eu disse tentando deixar a situação menos densa.
“Quando o médico nos disse que nós não poderíamos ter filhos, Marta fechou esse departamento. A gente ainda se ama, mas a gente não tem... sido íntimos há pelo menos 17 anos.
“Puta merda!”, eu soltei sem pestanejar com essa ideia de não trepar por tanto tempo.
“E esse não é o único problema!” Tonico riu e matou mais uma garrafinha de cerveja e parti pegar mais uma para ele e me sentei novamente ao seu lado no sofá. “Acho que não devo.” Disse Tonico rejeitando a cerveja. Mas foi só um pretexto, pois logo a agarrou e começou a beber novamente.
“Não é pra menos que você ficou tão chocado quando entrou no meu quarto e me viu trepando gostosamente daquela maneira!” eu ri meio que nervoso.
“Imagina!” disse Tonico e tomou mais um gole de cerveja.
“Desculpe, eu não sei bem o que você quer de mim!”
“Eu também não!”, disse Tonico e terminou mais uma cerveja e se pôs a chorar.
Tirei a garrafa vazia de sua mão e a pus na mesinha ao lado ao lado da minha e então o abracei. Ele ficou meio tenso, mas então relaxou e continuou com meus braços ao seu redor.
“Estou atrapalhando?” A voz do João, o encanador, nos surpreendeu. Tonico e eu rapidamente nos separamos. Tonico enxugou seus olhos num esforço para parar de chorar.
“Só uma conversa entre amigos” eu disse. “Eu não estava esperando que você viesse hoje!”
“Percebi!”, respondeu João com um sorriso maroto nos lábios. “Você quer que eu vá?”
“Não, não!” Tonico respondeu rapidamente. E se levantou rapidamente sem encarar o João. “Te vejo amanhã, Marcos!”
“Por favor, não precisa ir por minha causa!” disse João, levando suas sobrancelhas tentando ter alguma pista minha sobre o que estava acontecendo.
“Eu acho que o João pode te ajudar, Tonico!”, falou rapidamente.
Tonico parou por um instante e então olhou para mim como se tivesse sido pego fazendo algo errado.
“Você está com algum problema de encanamento?” João perguntou inocentemente.
“Acho que você pode considerar assim,” respondi pelo Tonico, “ele tem lidado sozinho com suas necessidades de encanamento há anos. Sua esposa não gosta de ajudá-lo com isso.”
“Marcos!!!!!” Tonico reclamou.
“Será um prazer lhe dar uma mão” João respondeu como quem não quer nada, ”ou uma boca!” e ainda acrescentou “ou uma bela bunda!”
Eu achei que o Tonico ia recusar ou sair sem dizer nada. Mas ele ficou imóvel.
“Eu garanto as habilidades do João!” falei sorrindo. “Mas se isso não é o que você quer, Tonico, é só falar.”
Tonico parecia hesitante. Até que finalmente ele falou, quase que inaudível. “Quanto custa?”
Fiquei apreensivo, pois achei que o João ficaria ofendido, mas ele riu e disse:” Para um amigo do Marcos, é por conta da casa. Além disso, já estou fora do horário de serviço.” João se aproximou e naturalmente colocou sua mão no pacote do Tonico por sobre a calça. Percebi que o Tonico ficou arrepiado de excitação. “Mas eu não canso de lidar com encanamento e parece que você bastante encanamento para eu trabalhar!”
“Acho que sim!” disse Tonico.
“Então vamos dar uma olhada no problema!” disse João e se ajoelhou diante de Tonico e abriu sua calça. Abaixou-a e com a outra mão tirou o pau grosso e o sacão do Tonico pra fora da cueca, abaixando-a. “Que bonito!” disse João enquanto aquele cacete crescia em sua mão.
“Oh meu Deus!” Tonico gemeu.
“É! Parece que tem um vazamento aqui!” João riu e com sua língua buscou a pré-porra na cabeçona do cacete do Tonico que já tava ficando bem melada. Tonico gemeu de tesão assim que João passou sua língua e começou a chupar aquele cacete que continuou a crescer em sua boca.
Eu estava quieto só observando aquela cena que se descortinava na minha frente. Realmente eu não tinha pensado no Tonico como parceiro de sexo, mas vendo-o responder às mamadas que seu pau levava de um outro homem, estava me deixando de pau bem duro. Eu já estava querendo estar no lugar do João e chupar aquele cacetão e ser o primeiro a lhe dar uma aliviada que não fosse uma atividade solo. E o Tonico continuava a gemer e eu também não queria estragar aquele momento.
João continuava a chupar aquele caralho com maestria. Os sons daquela mamada eram demais para eu aguentar. Decidi abrir o zíper da minha calça e liberar o meu cacete que já tava muito melado de pré-porra. Eu não queria atrapalhar, mas não havia motivos para eu me retirar daí.
“Oh meu Deus, isso, chupar esse caralho!” Tonico gemia. Quase gargalhei ao ver o quanto o Tonico já tinha entrado no clima da coisa após tantos anos de celibato. Então Tonico pegou nos cabelos do João e começou a foder a boca dele, e eu comecei a me punhetar no mesmo ritmo de movimentos. “Oh isso, toma meu caralho na tua boca, abre bem e engole tudo, até o talo. Você sabe o quanto você queria o meu cacete, Marcos!”
Meus olhos quase saltaram para fora. Não podia acreditar no que eu tinha acabado de ouvir. Nem Tonico nem João mudaram o que faziam, talvez sido minha imaginação. Talvez fosse minha mente brincando comigo. Mesmo assim, tive que resistir e não tirar João daquele cacete e eu mesmo chupar o caralhão grosso do Tonico. Cheguei mais perto dos dois e Tonico estava com seus olhos fechados e balançando sua cabeça para os lados enquanto metia seu cacete na garganta do João e ele gemia com aquele caralho entalado lá dentro. E o Tonico forçava mais e mais de seu cacete na boca do João que parecia que ele ia empurrar o João para trás. “Toma meu cacete, Marcos! Abre bem essa boca!”
Olhei para o Tonico e ele continuava com seus olhos fechados. Olhei para o João para ver se ele tinha ouvido. Eu olhar denunciava que sim e ele pestanejou para confirmar. De modo natural, João colocou suas mãos na virilha do Tonico e afastou sua cabeça um pouco para trás. O pau do Tonico saiu da boca do João e pulsava de tesão no ar enquanto Tonico queria manter o ritmo da foda que ele dava na boca do João. “Não pare, continua, não pare, por favor!”
“Acho que talvez você quisesse tentar me foder no meu cú” João falou naturalmente.
Tonico abriu seus olhos e viu João ajoelhado. Nem tentei esconde meu pau duro e melado e Tonico olhou para mim. Olhou para o João novamente e perguntou, com certo nervosismo: “Você tá falando sério?”
“Só se o Marcos puder assistir!”, João respondeu.
Tonico me olhou novamente e disse: “Não sei...”
“Para com isso, você nem se importou dele ficar vendo você meter na minha boca! Além do mais, eu gosto quando outros caras em assistem levar vara no rabo. Por favor? Por mim!”
“Por que não continua me chupando?” Tonico perguntou.
Eu não sabia o que se passava na cabeça do Tonico. Talvez receber uma chupeta de um cara era uma coisa, mas comer o cú de um cara na minha frente era muito para ele.
“Dá um tempo pra ele, João!”, eu disse. “Leva o Tonico pro meu quarto e deixe ele se divertir.”
“Mas e você?” João perguntou.
“Acho que eu posso me virar sozinho!” respondi.
“Aposto que sim!” João riu e emendou “Bem, vamos, Tonico?!”
“Obrigado, Marcos!” Tonico disse ao seguir João e sair da sala sem olhar para mim.
Tonico era tão inocente. Ele nunca suspeitou que eu fosse segui-los até o quarto, e foi isso o que eu fiz. E fiquei na porta do quarto espiando e ouvindo tudo.
“Eu nunca fiz nada disso antes” disse Tonico.
“Então, apensa deite-se e aproveite. Deixe que eu faço todo o trabalho.” João respondeu.
“Tem certeza?” Tonico estava inseguro.
“Claro. Agora, feche os olhos e fica com esse pau bem duro enquanto eu me preparo. Isso, assim. Brinca de pauzão de papai seu e pensa em mim.”
“O que?” Tonico perguntou.
“Relaxa” João falou calmamente. “É só uma expressão. Eu gosto que assistam enquanto me comem. E eu gosto de ser fodido por homens mais velhos, com idade para serem meu pai. Você preencheu um requisito, por que não me deixar aproveitar o segundo,... pai?”
“Tá bom!” Tonico finalmente concordou, “... filho!”
“Isso, é assim que eu gosto, pai. Agora relaxa, fecha os olhos e deixa esse pau bem duro pro seu garoto!”
“Tá bom, fiho!” Tonico concordou. Eu quase ria do quão fácil o Tonico entrou na fantasia do João. Talvez fosse a dele também e talvez só quisesse ser conduzido para dentro dela. Eu não tinha muito tempo pra pensar porque o João estava na minha frente.
“Eu sabia que você estaria aqui” João cochichou. “Quer assumir daqui pra frente?”
“Não, não posso fazer isso com ele!” cochichei também.
“Não sou surdo! Eu ouvi ele dizer seu nome enquanto eu estava chupando o caralho dele. Ele quer você!”
“Você acha?”
“Claro!” e sem pestanejar, João pegou na minha mão e me levou pra dentro do meu quarto. A visão era melhor do que eu imaginava.
O Tonico estava deitado pelado com as pernas aberta no meio da minha cama. Eu nunca o tinha visto pelado antes e essa primeira visão quase me deixou sem fôlego. Ele estava bolinado seu cacetão, numa punheta lenta, e eu tive que me segurar para não pular na cama e enfiar aquele cacete todo na minha garganta.
“Você mudou de ideia?” Tonico perguntou meio apreensivo.
“De jeito nenhum, pai” João respondeu e se esticou por cima dele e cobriu seus olhos com sua mão. “Continue fazendo o que está fazendo. Estou me preparando para poder levar esse cacetão de paizão inteiro no meu cuzinho.”
“Tá bom, filho. É que não vou conseguir esperar muito tempo!”
“Não se preocupe! Eu não vou te decepcionar!” João respondeu e levantou sua mão para se certificar que Tonico ainda estava de olhos fechados. João então se dirigiu ao meu criado mudo, na gaveta onde guardo o lubrificante. Enquanto ele enchia seus dedos de gel, ele disse para mim com os lábios: “vire-se!” e segui suas instruções deixando minhas nádegas abertas para ele. Um gemido involuntário escapou de mim quanto os dedos do João empurraram os primeiros montes de gel para dentro do meu cú e nós dois ficamos parados.
“Tá se preparando, filho?”
“Sim... para poder sentir você inteiro dentro de mim, pai.” João respondeu.
“Então para de perder tempo, filho!”
“Vou te preparar também, pai!” disse João. Ele olhou para mim e disse com seus lábios: “sua mão!” estiquei minha mão e ele pôs gel nela. Entendi o que eu deveria fazer daqui para frente.
“Oh que delícia!” Tonico gemia ao sentir meu punho em volta da sua vara e vagarosamente punhetá-la espalhando o gel para cima e para baixa. Mais pré-porra surgiu na cabeçona de sua vara e eu rapidamente lambi. “Mmmmm que sensação boa!”
“Mmmmmm” eu gemi em reação ao sabor doce na minha boca e enquanto isso o João ia trabalhando com seus dedos no meu cú para ele ir se abrindo para receber o caralho grosso daquele paizão.
Após uns instantes, João se aproximou da cabeça do Tonico e disse em seu ouvido “Está pronto para fuder seu filho, pai?”
“Sim, filho, estou!”
“Então relaxa e continue com seus olhos fechados e me deixa fazer você se sentir tão bem como você nunca antes se sentiu na sua vida!” João sussurrou.
“Você é quem manda, filho!” e como que obedecendo ao comando, colocou suas mãos atrás da cabeça e ficou esperando.
João então acenou com a cabeça e um sorriso sacana nos lábios para me dar sinal verde para ir adiante. E eu disse com meus lábios: “Obrigado!”
Embora eu nunca tivesse pensado em trepar com o Tonico, naquele instante era tudo o que eu mais queria. Eu queria o cacete grosso do Tonico no meu cú. E eu queria que ele enchesse meu cú com sua porra. Eu queria que ele fosse meu paizão de novo e de novo e de novo.
João se afastou e acenou novamente para eu ir em frente. Sorri e acenei com minha cabeça e vendo sua vontade me ver sendo fodido pelo Tonico.
Posicionei-me de cócoras sobre a cintura do Tonico, segurei no seu cacete e mirei ele no meu cú enquanto eu me agachava meu cú de encontro com seu caralho.
“Ah que tesão, que delícia!” gemia o Tonico quando seu cacete sentiu o sinal de calor do meu cú em sua carne.
Continuei a me abaixar e a cabeça do caralho do Tonico pressionava firmemente meu cú para se abrir. Louco para recebê-lo, respirei fundo, expirei para relaxar e então soltei meu peso para que meu cú o tomasse.
Tonico deu um gemido profundo, rouco e tesudo quando finalmente meu cú cedeu e se abriu para que a cabeçona do caralho do Tonico entrasse em mim.
“Oh!!! Isso, garoto! Ah.... toma no cú o caralhão do seu paizão, nesse cuzão apertardo... delícia de cú.. ah que gostoso.....!”
Sentir aquele cacete entrando em mim me deixava louco, mas não resiste em olhar para o João e mostrar minha cara de espanto ao perceber o quanto o Tonico queria ter sua fantasia realizada, a de comer seu fiho!
“Fode esse caralho, cavalga nele!” – João falou com seus lábios para mim.
“Ah, que delícia! Mmmmmmm!” Tonico gemia e gemia e eu continuava a abaixar minha bunda fazendo cada centímetro daquele cacete entrar em mim. E mais fundo e mais fundo. Eu queria que ele soubesse o quanto aquilo estava sendo ótimo para mim, mas também não queria que ele soubesse que era eu. Pelo menos, não ainda. Então mordi meu lábio de tanto tesão para não abrir a boca e apenas gemia de tesão junto com Tonico, enquanto seu cacete me preenchia. “Puta merda! Fazia muito tempo que eu não estava dentro de algo tão apertado e quente!” Tonico disse gemendo e sentindo meu cú no talo do seu caralho e suas bolas encostadas no meu rego. Fiquei imóvel durante um tempo até que cú se acostumasse com a grossura daquela pica que me invadia. E via o peito peludo do Tonico se inflar e esvaziar com tanto tesão que tava na cara que ele queria foder, que a trepada comesse. “Cavalga, filho, fode esse caralho!” ele finalmente implorou.
João se posicionou rapidamente perto da minha cabeça e falou: “Nem tente me para, pai!”, e sorriu para mim e acenou para eu começar a cavalgar o cacetão do Tonico. Comecei a levantar e deixar o cacete do Tonico ir saindo do meu cú. Ao sentir que a cabeçona estava perto do meu cú, voltava a sentar devagar, sentindo todo comprimento daquela vara passar pelo meu cú novamente, me preenchendo. Em movimentos de sobe e desce.
Numa dessas descidas, com o cacete do Tonico até o talo no meu cú, pausei meus movimentos por uns instantes, antes de voltar a subir. E subia novamente, e descia, subia e descia, subia e descia. E outra vez, e outra vez, e outra vez, gradualmente ganhando velocidade e força.
“Isso filho! Cavalga no pau do seu velho pai!” Tonico gemia gostosamente enquanto eu me empalava naquele pau duro e grosso. E eu também comecei a gemer. Era muito bom sentir aquele cacete me foder. A sensação de estar no controle daquele foda me deixava com mais tesão. Era bom ser preenchido por um caralho igual ao dele. E ser o filho do Tonico.
Tonico então soltou suas mãos de trás de sua cabeça e me pegou pela cintura, que subia e descia no seu cacete. Ele me apertava, me segurava pela cintura, tentando comandar a nossa foda. Meu pau duro pulava para cima e para baixo e batia no seu estômago, deixando rastros de pré-porra em seus pêlos. Então o Tonico, do nada, pegou no meu pau e eu gelei. Meu tesão foi muito forte que soltei um gemido que preencheu meu quarto.
“Você gosta que o papai pega no seu pau, filho?” Tonico perguntou rindo e ainda estava de olhos fechados.
O João rapidamente se posicionou e disse gemendo: “Oh pai, isso.. sim.. Oh pai, segura no meu pau, segura.. e bate uma punheta pro seu filho, bate! Ah que delícia!”
“Assim? É assim que você gosta?” e Tonico gemia ao punhetar meu pau mais firme com seus punhos para cima e pra baixo na minha vara. “Vamos, filho, cavalga no seu pai!” ele me estimulava a continuar cavalgando na sua vara. E aumentei o ritmo das cavalgadas para sentir aquele caralho inteiro dentro mim, entrando e saindo por tudo que valia a pena.
Eu fodia seu cacete no meu cú e meu cacete em seu punho. Minhas bolas doíam de tanto tesão e eu estava desesperado por mais sexo. Eu estava ficando como uma máquina de sexo fora de controle. Já não sabia onde eu tinha mais prazer, se no meu cú sendo fodido por aquele cacete ou se ao foder meu cacete no punho do Tonico.
“Por Deus, filho, cavalgue essa porra do meu pai, filho!” Tonico gemia. “Fode esse cacete no seu cú! Isso! Assim! Ah.. que delícia! Toma pau no cú, Marcos! Fode meu pau, fode meu caralho!”
Me pareceu que o Tonico finalmente estava perdendo o controle e se entregando de corpo e alma para aquele ato de puro sexo e luxúria com cada investida que ele dava para seu pau ir mais fundo no meu cú. Batendo aquele pau de paizão na porta do meu cú e eu batendo meu cú no talo do seu cacete. Cada vez mais duro cada vez mais rápido e fundo. “Come-me, Tonico! Fode meu cú!” falei gemendo.
O Tonico parou, abriu seus olhos e de repende soltou meu pau que pulsava de excitação todo melado. Ele olhava para mim e olhava desesperado para o João e de volta para mim. Eu, por mim vez, continuei a cavalgar no seu caralho, mas ele parou com seu movimento de forçar seu pau pro fundo do meu cú. “Eu quero, Tonico!” afirmei para ele. “Me come, Tonico. Por favor! Me come, fode meu cú... Pai!”
“Puta merda!” Tonico gemeu. “Marcos!”
“Me fode, papai!” ordenei ao Tonico. “Por favor!”
“Oh Marcos!” Tonico respondeu com um mix de incerteza e tristeza.
Então eu parei de cavalgar no seu caralho e disse: “Que ouvi você falar meu nome sabendo que realmente sou eu dessa vez. Por favor, Tonico!” Acenei com a cabeça para confirmar a ele que era isso o que eu realmente queria, que eu o queria e que não só tesão por qualquer cacete que estivesse disponível.
“Tem certeza disso, filho? Marcos?”
“Sim, Tonico. Pai!”
Então Tonico pegou no meu pau novamente e com seu punho firme, e outra vez levantou seu quadril para enfiar um pouco mais do seu pau no meu cú e parou esperando.
“Obrigado!” eu disse. Então novamente comecei a foder meu pau no seu punho quente e seu pau duro e grosso no meu cú. “Oh obrigado, obrigado, obrigado!” eu gemia toda vez que eu sentava até o talo do seu cacete fazia aquele caralho de paizão desaparecer dentro de mim. E em instantes estávamos no mesmo ritmo e frenesi de antes, daquela foda que nós dois queríamos sempre e não tínhamos coragem de realizar. Ou ao menos, que admitíssemos que queríamos.
Tonico parou e gritou: “VOCÊ TEM QUE PARAR!”
“Por quê?”, perguntei sem parar.
“EU VOU GOZAR!” Tonico dizia desesperado.
“Mas não é isso que nós queremos?” eu ri, mordendo seu caralho com meu cú e me fodendo mais duro e rápido no seu caralho.
“EU NÃO CONSIGO SEGURAR MAIS! AH.. OH... MEU DEUS!”
“Então não segura e goza! Enche meu rabo com sua porra quente e grossa de paizão gostoso, Tonico! Vai goza gostoso! Ah!”
“Mas eu não estou usando...”
“SÓ GOZA, TONICO! Ordenei. “GOZA! ISSO! GOZA! VOCÊ SABE QUE VOCÊ QUER GOZAR! GOZA!!!
“OH MARCOS! Tonico soltou meu cacete e agarrou meu quadril me apertando e forçando seu caralho para mais fundo do meu cú e me segurou assim, com seu cacete entalado até o fim no meu rabo e gritava entre espasmos: “EU TÔ GOZANDO, MARCOS! EU TÔ GOZANDO. O PAPAI TÁ GOZANDO!”
“GOZA, TONICO, GOZA! AH QUE DELÍCIA!” Eu gritava também e comei a punhetar meu cacete.
“POR DEUS”, Tonico gritava e eu sentia seu caralho pulsando dentro de mim, me enchendo de porra. Despejando suas sementes dentro mim, aquilo que era o mais próximo de um filho que ele poderia ter.
“SIM.. OH, PUTA QUE PARIU! Eu gritei assim que meu começou a inchar e minha porra começou a espirrar no estômago e peito do Tonico. “AH TONICO, OH, SIM.. AH QUE PORRA!” eu gritava.
“UAU!” Tonico gemeu ao sentir meu cú morder seu pau com cada jato de porra que eu gozava, em cada espasmo que eu tinha.
“AH PUXA VIDA” Eu ofegava buscando ar e colapsei no peito do Tonico e nos unimos com minha porra em nossos peitos. “Isso foi demais, Tonico!” eu estava prestes a beijá-lo.
“Me desculpa!” Tonico retrucou.
“Como assim?” eu estava confuso e levantei minha cabeça.
“Nós não devíamos ter feito isso!”
“Quem falou?” eu perguntei.
“Você sabe que não!” Tonico respondeu e olhou para o outro lado.
“Bom eu não vou pedir desculpas, se é o que você está esperando!” retruquei na defensiva.
“Oh Marcos” Tonico falou e agarrou meus ombros e me puxou para baixo novamente contra seu peito. “Você tem sido como um filho que eu nunca pude ter. E agora nós estragamos tudo.”
“Que porra é essa que você tá falando?” João perguntou. “As fodas são a melhor parte do meu relacionamento com meu pai.” Disse dando uma risada.
“Isso eu posso garantir!” e eu também ri.
“Puta merda!” falou Tonico.
“O que?” perguntei.
“Seu cú mordiscou meu pau enquanto você deu risada.” Tonico admitiu, e com suas mãos agarrou minhas nádegas com suas mãos firmes. “.... Filho!”
“Obrigado, Pai” eu sorri. “Tá tudo bem, então?”
“Está, se estiver pra você!”, Tonico disse docemente. “Está mesmo?”
“Por que você não me enche novamente de porra de paizão dentro do meu cú e vamos ver como as coisas ficam?” eu dei risada.
“Me parece justo!” Tonico respondeu e num movimento rápido me virou de costas na cama e pôs minhas pernas em seus ombros. Eu conseguia sentir seu pau ficar duro de novo dentro do meu cú.
“E aonde é que eu devo por essa porra aqui?” João perguntou.
Tonico e eu olhamos para o João e ele estava batendo punheta furiosamente. E ele estava prestes a gozar. “Bem aqui!” eu disse abri minha boca para ele.
“Isso, goza, dá teu leite para ele” Tonico comandou.
“Não precisa dizer duas vezes!” João falou e subiu na cama ao meu lado e no mesmo instante começou a gozar jatos e mais jatos de porra no meu rosto e dentro da minha boca. Engoli tudo o que consegui e adorava a sensação de cada jato que escorria no meu rosto.
“Isso!” Tonico repetia a cada vez que ele novamente enfiava seu pau no meu rabo novamente, cheio de sua porra de paizão, me comendo e me comendo, e pegava com seus dedos cada porção de porra do João que escorria em meu rosto e me dava para chupar de seus dedos. Seu pau torava meu cú novamente e João me deu um beijo de língua, sentindo sua própria porra. E o Tonico torava e torava...