A COBRA DO ENCANADOR – PARTE 6
Não demorou nada para eu me acostumar com meu vizinho, o Tonico, visitando minha casa quando sua esposa, Marta, estava ocupada e tinha saído. Era muito bom sentir meu cú sendo preenchido pelo seu caralho duro como ferro e enchendo meu cú de porra quente e cremosa.
Mas isso não significa que eu tenha desistido de transar com o Franco e o João, pai e filho da Oliveira Encanadores. Não, não! Eu ainda ligava para eles e vira e mexe eles me visitavam. Era algo não intenso, selvagem e proibido nessa relação de incesto deles e a permissão deles em me aceitar junto a eles que eu não consegui deixar de pensar nisso e querer mais e mais. Mas havia algo diferente na transa com o Tonico. Parecia tão natural, tão correto, tão perfeito. Era mais que sexo. Tonico me dava carinho, e claro sexo também, coisas que meu próprio pai nunca me deu.
Eu estava pensando em tudo isso enquanto dirigia para casa após o trabalho e meu pau, claro, estava duro como rocha dentro da minha calça. E não era pra menos. Qualquer pensamento sobre o Tonico, Franco ou João, me deixa de pau duro. Eu ficava com tanto tesão que perdi a conta de quantas vezes tive que ir ao banheiro da empresa bater uma punheta para dar uma aliviada para poder me concentrar no trabalho.
Entrei com meu carro na minha garagem e desliguei o motor. Relaxei-me no banco, fechei os olhos e comecei a me bolinar em meu pau duro que queria ser liberto da minha calça. “Oh, tesão!” eu gemia e apertava meu pau duro com minha mão.
Eu ficava imaginando o Tonico me possuindo e já nos via em minha cama. Meus pés em seus ombros e seus braços segurando minhas pernas, pressionando-as contra seu peito peludo. Eu podia sentir seu caralho deslizando para dentro e para fora do meu cú enquanto ele sorria para mim. “Oh, filhote! Você adora o pau do papai nesse cuzinho apertado seu, não gosta?” Tonico gemia sorrindo. Meus olhos percorriam seu peito peludo e novamente se encontravam com os seus.
Que porra é essa? Meus olhos e abriam e voltei para a realidade da minha garagem. Soltei do meu pau duro na calça e agarrei na direção. Eu estava ofegante e não conseguia conter meus pensamentos. Eu estava em estado de choque e eu sabia exatamente o porquê? Em meus pensamentos, quando meus olhos se encontraram com os de Tonico naquela cena tórrida, não era seu rosto que havia visto. Não! O rosto que vi era o do meu próprio pai sorrindo para mim enquanto eu imaginava o seu caralho deslizando para dentro e para fora do meu cú. Eu tinha fantasiado os papeis de pai e filho com João e Tonico, mas nunca em toda minha vida sexual tinha imaginado meu próprio pai entre minhas pernas e seu caralho no meu cú. Será que era a hora de dar uma esfriada nesse negócio de incesto por um tempo?
Quando eu já estava mais calmo e tranquilo, saí do meu carro para entrar em casa. Ao sair, notei que a caminhonete da Oliveira Encanadores estava na entrada da casa do Tonico. Parei um instante e me recordei que o Tonico tinha me ligado no serviço há algumas horas, mas eu estava ocupado com uns clientes que deixar a ligação cair na caixa postal. Peguei meu celular e verifiquei o recado: “Marcos, tudo bem, é o Tonico. Tô com um problema aqui em casa. Qual é o número dos encanadores. Eles realmente trabalham com isso?” Tonico riu e continuou: “Ah não, puta merda!”
Desliguei e guardei meu celular novamente no bolso e me apressei até a casa do Tonico. A porta estava destrancada, então entrei. Eu podia ouvir vozes vindas da cozinha e me dirigi até lá. Parei na porta. Eu não podia acreditar no que eu estava vendo. A cozinha estava um desastre. Parecia que algo sério havia acontecido ali. Havia toalhas por todos os lados na tentativa de diminuir o estrago. Mas para a minha surpresa, ou talvez não, Tonico, João e Franco estavam lá. E pelados! Olhei novamente paras as toalhas e percebi suas roupas entre as toalhas e tudo encharcado de água. Claro que meus olhos se voltaram para os três homens pelados no meio daquele desastre.
O Franco estava recostado na pia e suas mãos se apoiando na beirada para dar apoio. João estava de quatro, estava fazendo um vai e vem com sua cabeça, chupando o caralho do seu pai. E o Tonico estava de joelhos, atrás do João. E fiquei vendo seu cacete entrando e saindo do cú do João. Tonico estava torando mesmo o cú do João. Eram estocadas fortes, mas lentas. Parecia cena em câmera lenta.
Enfim consegui ouvir o que diziam após me deparar com essa cena. “Então, quanto vocês acham que vai custar?” Tonico perguntou naturalmente.
“Bem, parece que o encanamento está realmente comprometido. Nós vamos ter que realmente abrir bem por aqui!” Franco respondeu com a mesma naturalidade, como se seu filho não estivesse chupando seu cacete.
“Droga!” Tonico esbravejou enquanto metia firme seu cacete no cú do João. E o João gemia com essa torada mais firme no seu cú, mas Tonico continua a torar como se nada estivesse acontecendo. E então voltou ao seu ritmo anterior, de foda em câmera lenta e perguntou: “Você acha que realmente vai ter que refazer tudo o encanamento?”
“Bem” Franco retrucou, “é o que dá você bancar o encanador amador! Certo, filho?” E João balbuciou um sim com seus lábios em volta do caralho do seu pai.
“Eu não consegui o seu número com o Marcos!” Tonico se explicava. “Então eu tentei fazer algo!”
“Eu vim assim que pude!” eu entrei na conversa com um sorriso nos lábios para anunciar minha presença. “Talvez não tão rápido quanto precisasse, eu acho. Mas acho que cheguei na hora certa!”
“Falando no diabo!” Tonico retrucou.
“Olá, Marcos!” Franco me cumprimentou. “Veio ajudar com os canos ou com a foda?”
“Onde você achar que eu serei mais útil!” respondi na boa.
“Que tal nesse cano?” e pegou na base do seu cacete. “Acho que o João já deixou ele bem molhado para você. Mas se quiser, tem mais gel se você precisar.”
“Ótimo! Só vou tirar essa roupa. Acho que precisa mais pano para enxugar esse chão.” Tirei as coisas do bolso da calça e tirei a roupa.
“De repente o cano estourou!” Tonico comentou.
“Eu sei, eu conheço essa sensação!” e sorri.
“Não é o que eu estava”...
“Eu sei.” E ri novamente. “E aí, João!” falei e me ajoelhei ao seu lado.
Franco tirou seu caralho da boca do João e veio para trás de mim.
“E aí, parça!” João respondeu.” Oh, Tonico, isso é bom demais!”
“Muito bom.” Tonico concordou, retomando o ritmo das metidas agora que a discussão do concerto ficou em stand by.
“Porra” gritei instintivamente quando eu senti o Franco me abrir com alguns dedos e o gel gelado no meu cú.
“Desculpe, filho” Franco se desculpou mas continuou a lubrificar meu cú e abrindo-o.
Dirigi-me novamente para o João com uma cara de interrogação.
“Oh, eu convenci o Tonico a me mostrar o que eu perdi quando você nos interrompeu na última vez que nos encontramos.”
“Eu precisava me livrar do stress” disse Tonico.
“Obrigado pela ajuda!” João riu.
“E eu vou me livrar do stress já já!” Tonico retrucou.
“Então começa a foder, velhinho!” e João mexeu com o Tonico.
Tonico eu um tapa na bunda do João e começou a torar com mais ritmo na bunda do João. “Tá melhor assim, moleque?”
“Ahn? O que? Você falou alguma coisa?” João perguntou e piscou para mim.
“Por que, seu puto?” Tonico agarrou na cintura do João e começou a meter tora, seu caralho grosso lá no fundo do cú do João, rápido e forte.
“Oh... Mmmm ... assim tá melhor!” João gemia...
“Cadê a Marta?” perguntei na boa.
“Na casa da irmã. Só volta depois que eu ligar dizendo que já tá tudo resolvido” Tonico falou.
“Agora é sua vez!” Franco disse e eu pude sentir a cabeça do seu caralho escorregar entre minhas nádegas e encontrando o meu cú.
“É melhor você mandar ver, Franco, se é que a gente vai competir com esses dois aí e gozarmos todos juntos.”
“Você quem manda!” Franco adorou a ideia. E senti ele forçar a cabeçona do seu pau no me cú e rapidamente meu cú se abrir para receber aquele caralho de paizão. “Oh ah, isso!” eu gemia sentindo seu caralho deslizar para dentro de mim, sem parar para eu me acostumar com aquela deliciosa invasão. “Oh que delícia isso!” eu repetia e gemia ao sentir cada centímetro daquele caralho dentro de mim. Gemi mais uma vez e alto quando senti o talo pentelhudo do caralho do Franco encostar no meu cú.
“Mmmmm” Franco também gemia e atarracou na minha cintura com suas mãos firmes e grandes. “Mmmmmm’ gemia mais e mais e então começou a puxar seu pau de volta. Tentei segurá-lo com meu cú, mas o Franco me tinha sob controle.
Franco continuou a tirar seu pau de dentro do meu cú até que só a cabeçona ficasse alojada dentro de mim. Então, enfiou tudo novamente. Suspirei de tesão e por sentir aquele caralho todo dentro de mim novamente.
“Realmente você um cú apertadinho e delicioso, Marcos!” Franco me elogiava e aumentava o ritmo e enfiava mais e mais do seu pau em mim.
“Obrigado!” eu gemia de prazer pelo elogio e pelo tesão daquele caralho no meu rabo. Como era bom sentir aquilo.
“Você concorda, Tonico?” Franco perguntou.
“Sim, o João também tem um cú apertadinho.”
“Obrigado!” João gemeu.
“Eu quis dizer o Marcos” Franco clareou as coisas. “Você gosta de comer o cú do Marcos?”
Eu olhei por sobre meus ombros e pude perceber que o Tonico evitava olhar em minha direção. Ele estava desconfortável falando sobre sexo. Bem sobre sexo e eu. “Eu não ouvi reclamações até agora!” eu disse rindo e tentado tirar o Tonico dessa.
“Bem, eu com certeza não tenho do que reclamar dessa foda” Franco dizia e alcançava um ritmo de foda dos bons onde ele torava seu caralho bem fundo no cú e me fazendo gemer involuntariamente de tesão com cada estocada. Meu pau duro com sua bolas penduradas, soltas, balançavam soltos e livre cada vez que o Franco torava meu cú e eu adorava isso.
Fechei meu olhos para entrar mais e mais dentro do tesão e do clima desse sexo quente, cheio de sensações e prazer que o Franco estava criando dentro de mim. Do nada, senti lábios molhados contra os meus. Me entreguei a eles e virei minha cabeça para ir de encontro a eles, rumo a suavidades dos lábios meus com a suavidade dos outros lábios. Ambos se pressionando. Trocando um calor. Eu queria mais. Lambi aqueles lábios com minha língua, os fazendo se abrir e fiz com que a minha língua se adentrasse por entre os outros lábios.
“Mmmmm” João gemia com minha língua entre seus lábios. Sua boa abriu mais me deixando entrar e ao mesmo tempo minha boca se abriu para que sua língua também penetrasse minha boca. Nossas línguas se enroscavam uma na outra. Dois músculos quentes, tesos e ásperos. Provando do sabor da saliva de cada um.
Eu queria mais do João e tentava me virar em direção a ele, mas o Franco me segurava firme no lugar, escorregando seu caralho para dentro e pra fora do meu cú. A língua de seu filho estava me explorando em minha boca e o cacete do pai estava me explorando na outra extremidade. Eu queria ambos em mim. Eu queria tudo.
“Oh meu Deus” eu gemi assim que João rompeu nosso beijo. Se fosse por mim, esse beijo duraria uma eternidade, mas foi o João quem rompeu nossos lábios. Abri meus olhos e em silêncio implorava por mais.
“Hora de mudar de posição” João disse com voz firme, de autoridade. “Eu quero chupar o pau do Marcos.” Ele disse com um sorriso encantador e sacana nos lábios.
“Tudo que meu filho quiser!”, Franco disse rindo. Senti soltar meu quadril e vagarosamente foi tirando seu pau de dentro de mim, e ao tirar a cabeça do cacete, soltou um gemido de desapontamento.
“Não se preocupe” João acrescentou. “Todos nós podemos nos divertir. Deita de costas, Marcos.” Eu obedeci prontamente e me enfiei embaixo do João. “Isso mesmo!’ João disse aprovando meu posicionamento. “Agora, volte pra sua posição, Pai.”
“Puta merda, Filho! Eu gosto como você encara as coisas!” Franco riu. E eu senti o Franco se posicionar novamente entre as minhas pernas e as ergue-las, colocando meus calcanhares em seus ombros. “A hora que você mandar, Filho!”
“Estou pronto, Pai.” João liberou.
“Então, vamos voltar ao trabalho!”, Franco acrescentou.
Eu tremia de tesão no meu corpo quando o Franco pressionou seu pau novamente contra meu cú e imediatamente ele se abriu para recebe-lo novamente e no mesmo instante João deslizou sua boca pelo meu cacete que nessas alturas estava MUITO babado de pré-porra. “Oh meu Deus!” disse gemendo e quase que no mesmo instante a cabeça do pauzão do João encontrou meus lábios que começaram a se abrir para receber aquela beleza de cacete. “Mmmmmm” eu gemia sentindo minhas duas extremidades, boca e cú, serem preenchidas pelos cacetes dos Oliveiras e até meu pau sendo engolido pela boca quente e úmida do Oliveira.
“Que boa ideia, Filho!” Franco falava enquanto recuperava o ritmo das suas metidas no meu cú para parear no ritmo da foda do Tonico no cú do João. “É um puta dum tesão ver meu filho sendo enrabado por um cacete grosso enquanto ele faz um 69 com outro cara puto e tesudo. Só não é mais tesão do que quanto eu estou comendo meu filho e ele está fazendo um 69.”
“Quer trocar de lugar?” escutei o Tonico perguntar. Meus olhos se abriram mas tudo o que eu via era o cacete grosso do Tonico escorregando para dentro e para fora do cú do João, mas me pareceu que seu ritmo diminuiu pensando na troca que poderia acontecer.
“Ahn.. você quer mesmo e enfiar essa sua tora no cú do Marcos de novo, né?!” Franco ria.
Vi que o pau do Tonico parou de foder o João, mas ele não respondeu à pergunta do Franco.
“Bem, por que não?” Franco emendou. “Eu jamais vou perder a chance de comer o cuzinho do meu filho. Esse aqui é todo seu, Tonico.”
Eu assisti ao Tonico retirar o seu pau grosso de dentro do cú do João, e eu não resisti e agarrar naquele cacete. Estava todo melado com gel e sucos do João, e eu punhetei ele com pulso firme, bem gostoso.
“OH POR DEUS!” Tonico gemeu em voz alta e antes de eu pensar em algo, uma chuva de porra caiu na bunda do João e na minha testa. “EU TÔ GOZANDO!” Tonico dizia, como se eu precisasse ser avisado. Porra pingava do bunda e das bolas do João direto na minha testa. Porra também escorria pelo meu punho que continuava segurando firme e punhetando o cacete grosso do Tonico. Parei de mamar no cacetão do João e estiquei meu pescoço para colher aquela porra quente do Tonico e alguns jatos espirraram na minha cara e boca, com minha língua para fora. Pude sentir aquele gosto ácido e doce ao mesmo tempo, quente e cremoso, daquela porra deliciosa do Tonico.”OH CÉUS!!! Tonico gemia, arfava e se contorcia de tesão em explosão de gozo e mais jatos de porra batiam em meu rosto.
Durante tudo isso, o João nunca parou de chupar eu pau. Ele continuava a me chupar. Lambuzando meu pau com sua saliva e acariciando minhas bolas com uma de suas mãos.
Após o Tonico terminar de gozar, voltei a mamar no pauzão do João, mas continuava a segurar no pau grosso do Tonico. Assim que seus espasmos diminuíram, soltei seu pau e ele se apoio no armário que havia atrás dele. A porra do Tonico que estava em minha mão passei no rego do João e usei-a para dedar seu cú e fazê-lo gemer com meu cacete em sua boca.
Quando eu vi que o Franco estava se posicionando atrás do João, peguei o que tinha de porra do Tonico no saco do João e esfreguei minha mão em meu rosto e peito. Peguei mais um pouco e levei até minha vara enquanto o João chupava a cabeça do meu caralho. Ele feito um bezerro rapidamente voltou a engolir meu caralho lambuzado com a porra do Tonico.
De repente o João soltou como que um grunhido que valeu por algo mais do que apenas sentir o sabor da porra do Tonico. Olhei para cima e vi o Franco usando seu caralho para puxar o que havia de porra do Tonico ainda na bunda do João, que eu não tinha conseguido pegar, e levando a porra para o cú do João.
Pelo canto dos meus olhos, eu podia ver o Tonico assistindo a tudo avidamente e até mesmo bolinando seu caralho recém gozado. Observei ainda como o Franco usava a cabeça do pau para enfiar a porra do Tonico para dentro do cú do João.
João gemeu como se realmente fosse um bebê chorão que queria mais do que aquilo que estava recebendo. Observei como que o Franco vagarosamente pressionava seu caralho para dentro do cú do João com a porra do Tonico. João tentou falar algo, mas sua boca estava cheia com o meu pau, e antes que eu pudesse perceber, minha boca estava cheia de porra. Porra quente e grossa do João.
Eu engolia e engolia, às vezes engasgava, tentando manter os jatos de porra do João na minha boca, mas era muita e estava começando a escorrer pelos lados. Nesse meu esforço, não perdia de vista do caralho do Franco entrando e saindo do cú do João, com suas estocadas firmes e fortes, entrando e saindo. Comecei a meter meu pau na boca do João no mesmo ritmo que seu pai comia sua bunda. Quando o João terminou de gozar e eu engoli o que ainda tinha de porra na minha boca, achei que ele fosse parar e eu ia ficar literalmente na mão. Mas não, ele não parou.
João continuou a chupar meu pau todo babado de sua saliva misturada com a minha pré-porra, que por sinal meu pau solta muita. E eu continuei a chupar o seu pau, mesmo depois dele ter gozado, mesmo já molão, fiquei mamando nele as ultimas gotas de porra. E seu pai continuava a comer seu cú. Quando seu pau ficou bem sensível, João enfiou sua mão entre nossos corpos e puxou seu pau pra fora da minha boca. Mas ele continuou a chupar o meu caralho, tão avidamente quanto antes.
Eu podia ver a porra espumando no entorno do cú do João então o Franco, seu pai, fodia furiosamente o seu rabo. João continuava a me chupar quase que tão furiosamente quanto seu pai estava metendo nele. “Eu vou gozar, João!” Franco disse com sua voz grave. Eu vou depositar outra carga de porra no seu cú, Filho!”
João parou de chupar meu pau e gritou: “Vai fundo, Pai. ME DÁ TODA A SUA PORRA DE PAIZÃO PRA MIM, BEM NO FUNDO DO MEU CÚ!”
“EU TÔ GOZANDO, FILHO!” Franco gritava de volta enquanto bombava mais e mais forte no cú do João e suas bolas batendo na bunda do João. “PUTA MERDA. OH... AH... QUE TESÃO... OH.. AH QUE DELÍCIA!! AH FILHÃO QUE CÚ GOSTOSO.. TOMA MINHA PORRA, TOMA!!!” E o Franco tremia tanto, espasmos e mais espasmos de tesão e gozo.”Oh meu porra!” finalmente ele respirou e gemeu e após se reestabelecer, pude ver seu pau escorregar para fora do cú de seu filho.
João continuou a mamar meu cacete. E ele estava tão ávido em sua mamada que estava claro que o que ele queria: ele queria que eu gozasse, e muito! E com isso nas minhas duas cabeças, eu via a porra do João, misturada com a do Tonico vazar do cú do João. Sem nem mesmo pensar, meu corpo estremeceu e meu pau escapou da boca do João e ele reclamou: “Ei, o que você tá fazendo?” e então ele gemeu “PUTA MERDA!” assim que sentiu eu lamber seu cú cheio de porra enquanto ela escorria para fora dele. “OH MARCOS!”
“Ele gosta disso; ele gosta muito disso!” Franco ria enquanto eu continuava a comer o cú do João e toda aquela porra depositada pelo Franco e pelo Tonico.
“Eu gosto é muito disso!” João concordou.
Parecia que estava tão puto como eu nunca tinha estado em toda a minha vida. Nada me bastava, nada era suficiente. Eu enfiava minha língua dentro do cú do João, buscando por mais e mais porra. Eu estava desesperado. “Mmmmmm” eu gemia de tesão mas desapontado por não consegui mais porra. Bem, não na mesma quantidade de antes!
“Se você quer beber mais porra do meu cú,” João ria, “você vai ter que depositar mais porra lá!”
Minha cabeça de cima sabia que o João estava brincando, mas meu pau levou a proposta a serio. Num segundo, eu saí debaixo do João e estava enfiando meu caralho em seu rabo. E eu não estava sendo nem suave nem gentil nessa foda. Eu torava e torava com muita gana e força no cú do João, fundo e profundo. Eu não ligava pra nada. Eu queria era gozar. Eu tinha que gozar. Minhas bolas doíam desesperadas por gozar. Eu estava tão lá em cima, tão excitado, com um tesão do caralho, que eu tinha que gozar no cú do João, assim eu ia poder lamber novamente seu cú cheio de porra.
“Puta que pariu!” Franco sussurrou. Eu não sabia se ele estava impressionado ou surpreso. Mas eu nem ligava e também não queria saber.
“OH, JOÃO!” finalmente eu gritei. “eu vou gozar, eu vou GOZAR.. OH... AH.. ESTOU GOZANDO.. PORRA... GOZA.... TOMA PORRA...” eu gritava! E atolei meu pau no fundo das entranhas do João. Jato após jato de porra dentro do seu cú. Bem no fundo. Quando meu corpo, meu caralho e minhas bolas estavam acabados pelo gozo, eu caí em cima do João. Ele ficou de quatro e aguentou meu peso sobre ele.
Aplausos me trouxeram de volta ao mundo real. Virei-me para ver o Franco sorrindo de orelha a orelha e batendo palmas avidamente. “Foi sua melhor performance até agora, Marcos!”
“Obrigado!” agradeci ainda ofegante e muito exausto para pensar em algo mais picante como resposta. Meu pau foi então amolecendo o que fez com que ele escapasse de dentro do cú do João. Suspirei por querer sair de dentro do João tão depressa, mas sentir minha porra começar a escapar do cú do João. Rapidamente, saí de cima do João e enterrei minha cara no seu rego. Eu lambia e sorvia e bebia toda a porra que eu conseguisse recuperar, lambendo seu rego e chupando seu rabo. João gemia de prazer com minha língua quente e áspera e forçava seu cú contra minha língua.
Após mais linguadas e eu e o João respirarmos mais tranquilamente, o Franco veio com essa: “Então, vamos fechar esse contrato para arrumar esse encanamento e dar uma remodelada nessa cozinha?”
“Tenho certeza que você merece esse contrato!” Tonico ria. “Claro, mas dependo do Marcos conseguir libar vocês!”
“Talvez” Franco replicou jocosamente, “A gente só precisa fazer do Marcos um aprendiz e ensinar para ele o negócio de encanamentos, assim ele pode nos ajudar. Mas mesmo assim ele é um cara legal para se ter por perto para limpar a bagunça!”
“Eu posso garanti isso!” João ria enquanto eu ainda lambia seu rego de porra que escorrida de seu cú.
Que putaria da zorra