Tal como prometi no meu último conto, hoje vou narrar-vos uma aventura muito excitante que tive durante as minhas férias no Brasil, com o meu afilhado Gustavo e um casal de amigos dele, em pleno alto mar, num bonito iate. Para aqueles que já leram o meu conto “Grande foda com o meu afilhado numa praia deserta”, talvez alguns se recordem de um pensamento que eu tive. Estávamos numa praia deserta e as únicas pessoas que ali se encontravam éramos nós dois e os ocupantes de um barco que ali se encontrava atracado. Eu estava apoiada numa rocha enquanto Gustavo me comia gostosamente por detrás e, ao olhar o barquinho pensei em voz alta: “Também adoraria dar uma bela foda naquele barco”. Mas eu estava tão excitada que nem me apercebi que tinha esboçado o meu pensamento em voz alta. Gustavo ouviu-me e tratou de satisfazer aquele meu desejo, que agora vos vou contar. Um dia, estávamos a almoçar, eu, Gustavo e Cleide, sua mãe, quando Gustavo disse para mim: - Madrinha, quando acabar de almoçar, se prepara porque quero te levar a um sítio muito legal. Vista um biquíni bem bonito, tá? Cleide olhou-me com aquele seu sorriso malicioso e disse: - Huuuummmm… algo me diz que vai rolar um clima de muita sacanagem essa tarde. Vai querida, se diverte. E não se preocupe com a cozinha não, que eu arrumo tudo, tá? Aproveite bem suas férias. Beijei-a apaixonadamente, dirigi-me ao meu quarto, vesti o meu biquíni mais provocante e fui ter com Gustavo. Ele já estava no carro esperando por mim e partimos imediatamente rumo a uma marina onde estavam atracados muitos iates, lanchas, veleiros e outras embarcações. Entrámos num iate muito bonito, onde fomos recebidos por um casal, que ele me apresentou como sendo Luís, seu melhor amigo e também seu patrão, proprietário duma empresa de turismo e daquele iate e sua namorada Rebeca. Percebi que já havia uma grande intimidade entre Gustavo e Rebeca, porque se cumprimentaram com um beijo na boca, com linguado e tudo. Feitas as apresentações, o Luís pôs o motor do iate a funcionar e zarpou em direção ao alto mar. Gustavo pegou na mão de Rebeca e levou-a consigo. Antes de sumirem, vi-o apalpando o rabo de Rebeca e senti ciúme, percebendo que a intimidade entre eles era maior do que eu imaginara. Aborrecida com a atitude do Gustavo, fui para o convés e sentei-me apanhando sol e apreciando a paisagem, embrenhada nos meus pensamentos. “Ele teve a coragem de me deixar ali pendurada e sumiu com a namorada do patrão” – pensava eu – “de certeza que estão a foder”. Imaginei Gustavo e Rebeca algures no interior do iate fazendo sexo e senti o meu clitóris a tremelicar de tesão. Tão absorta estava nos meus pensamentos que nem dei conta da chegada de Luís junto de mim, que me perguntou: - Posso te fazer um pouco de companhia? Luís era um homem muito bonito e atraente e olhei-o cheia de desejo. Senti uma enorme vontade de vingança por Gustavo me ter trocado por Rebeca e, como resposta, acariciei-lhe o pénis, que começou imediatamente a inchar com o contacto da minha mão. Abri-lhe o fecho dos calções, tirei-o para fora e comecei a mamá-lo. Eu já estava cheia de tesão só de sentir o pau de Luís aumentando de volume na minha boca e só me apetecia tê-lo bem enfiado na minha vagina. Gustavo e Rebeca apareceram junto de nós e começaram imediatamente a beijar-se enquanto se despiam um ao outro. Gustavo olhou-me como se me quisesse comer viva e eu olhei-o friamente e ignorei-o, continuando a mamar no pau de Luís. Rebeca começou a mamar no pénis de Gustavo e eu, para lhe fazer ciúmes, obriguei Luís a deitar-se e, debruçando-me sobre ele, comecei a mamá-lo com gula, como se não houvesse amanhã. Eu chupava-o com sofreguidão e com a língua fazia círculos na cabecinha do seu pau, deixando-o doido de tesão. Pelo canto do olho eu via que Gustavo e Rebeca nos olhavam de vez em quando, um pouco desconfiados, mas eu continuei concentrada na minha mamada, fazendo Luís gritar bem alto de prazer: - Caralhoooooo… isso é bom demais… você chupa bem pra caralho… vai, mama essa rola… chupaaaaa…. oooohhhh… delíciaaaaa… Eu estava cheia de tesão e, não aguentando mais tempo sem ter aquele pau dentro de mim, montei o Luís, peguei no seu pénis, apontei a cabecinha aos meus lábios vaginais e enterrei-me toda nele, proferindo palavrões e gritando bem alto para fazer ciúmes a Gustavo: - Ai Luís… que caralho tão bom… dá-mo todo… issoooooo… fode essa cona… fode essa vadia que ela gosta… fodeeeee… oooohhhh… tão booommm… Não sei se foi por ciúme, mas ao ouvir-me gritar, Gustavo pegou em Rebeca, virou-a de costas e penetrou-a brutalmente por detrás, fazendo-a soltar altos berros de prazer. Concentrei-me na minha foda com Luís, que estava a ser um excelente amante. O meu tesão aumentava de intensidade a cada estocada do seu pénis na minha vagina. Da minha boca começaram a sair palavrões instigando-o a foder-me com mais força: - Seu velhaco… fodes tão bem… sabias?... Vai meu cabrão… fode-me… issoooooo… fode-me toda… forçaaaaaaa… aaaaahhhhh… que booooommmm… Enquanto socava o seu membro na minha ratinha, Luís acariciava-me e batia-me no rabo, fazendo-me estremecer de prazer em cada palmada. Depois começou a acariciar o meu rego e acabou por me enfiar lá um dedo e depois outro. Nesse momento quase desfaleci de prazer e tive imediatamente um orgasmo, gritando como louca: - Aaaahhhh… não aguentoooooo… estou-me a viiiiirrrr… oooohhhh… venhoooo… Logo de seguida, virei-me ao contrário, peguei no pau dele e voltei a enfiá-lo na minha vagina, cavalgando-o agora de costas voltadas para ele. Enquanto o cavalgava, com o seu pénis entrando e saindo freneticamente na minha vulva, com uma das mãos ia acariciando o meu clitóris e apertando as bolas dele. Ai que vontade de apertar bem aqueles tomates e enfiá-los também na minha vagina juntamente com aquele pau delicioso! Eu sentia-me depravada e os meus gritos de prazer demonstravam-no bem: - Ai Luís… tu deixas-me louca de tesão… mete tudo cá dentro… enfia os colhões também… oooohhhh… fode-me todaaaaaa… fodeeee… aaaahhhh… Pelos seus gritos percebia-se que ele também estava louco de tesão: - Aaaaahhhh… sua puta safada… você fode gostoso demais… issooooo… fode essa rola… vai caralhooooo… delíciaaaaa… oooohhhh… Os nossos gritos e gemidos sobrepunham-se aos de Gustavo e Rebeca e, nesse momento, Gustavo largou-a, deitou-se ao lado de Luís e suplicou-me: - Madrinha, não aguento mais de tesão por você… me dá essa buceta gostosa, vai… por favor. Sorri-lhe e, como resposta, colei a minha boca na sua, beijando-o longa e apaixonadamente, dizendo-lhe: - É sem favor, meu querido. Eu já estava a ficar preocupada, pensando que já estavas enjoado de mim. Vem cá, meu amor… fode a madrinha… vem… sou toda tua. Deitei-me de lado na sua frente e ele levantou uma das minhas pernas e penetrou-me de lado. Enquanto isso, Luís deitou-se e Rebeca cavalgou-o de costas, pegando no seu pénis e enfiando-o no ânus. Rebeca também era uma putona, louca por pau e percebia-se isso pela maneira como ela cavalgava, com o seu rabo engolindo completamente o pau de Luís, enquanto as bolas dele embatiam com força na sua vulva. Mudámos novamente de posição. Rebeca saiu de cima de Luís e debruçou-se sobre ele, mamando-lhe o pau e eu dei meia volta e cavalguei Gustavo, montando-o de frente e estimulando-o a foder-me mais intensamente: - Gostas da cona da madrinha?... É boa, não é meu safado?... Então fode-a… forçaaaaa… oooohhhh… siiiimmmm… - Sim, madrinha… amo sua buceta… é apertada… quente… e muito molhada… caralhoooo… delíciaaaaa… aaaahhhh… Pelo jeito como mamava, percebia-se que Rebeca estava deliciada com o sabor do seu próprio rabo no pau de Luís. Após algumas chupadelas, voltou a montá-lo, agora de frente, continuando a bombear o cuzinho no pau dele. Era muito excitante ver a maneira como Rebeca pulava freneticamente no colo de Luís. A visão do seu rabo engolindo gulosamente o pau dele enlouquecia-me ainda mais de tesão. Percebia-se o quanto ela estava extasiada e eu própria comecei a sentir o meu cuzinho a piscar de tesão e com desejo de ser penetrado. Inconscientemente, levei uma das minhas mãos ao meu traseiro e comecei a masturbar-me no rabo com um dedo. Subitamente, senti uma mão pegando no meu pulso afastando a minha mão do meu traseiro e logo de seguida senti uma coisa muito quente encostando-se ao meu buraquinho anal. Só nesse momento é que percebi o que se estava a passar. Luís já tinha deixado de comer Rebeca e preparava-se para me enrabar. Segurou-me com firmeza pelos ombros e foi penetrando lentamente o meu ânus. Senti cada centímetro do seu pénis entrando no meu cuzinho. Inicialmente doeu-me um pouco, mas rapidamente a dor se transformou em prazer. Eu estava completamente encharcada e o pau de Luís estava bem lubrificado e não teve qualquer dificuldade em entrar no meu rabo. Ele parecia estar possuído e ouvi-o gritar: - Você não estava querendo… levar rola… no cu…? Então toma… minha pica… nesse rabão… aaaaahhhhh… que cuzinho… gostosoooooo… Não era a primeira vez que eu era duplamente penetrada, mas já se tinham passado alguns anos desde a última vez que o tinha feito. Nesse momento senti-me como uma verdadeira puta. Eu estava ensanduichada entre dois machos e não há palavras que descrevam o prazer que eu estava a sentir. Os pénis dos meus amantes tão depressa entravam e saíam da minha ratinha simultânea e ritmadamente, como logo a seguir entravam e saíam alternadamente… quando um se me enfiava no rabo, o outro saía-me da vagina e vice-versa. Era uma sucessão de penetrações ritmadas e alternadas que me dava uma sensação de prazer indescritível e que me fazia gritar descontroladamente de deleite. Rapidamente atingi o meu segundo orgasmo dessa tarde: - Aaaaaahhhhhh… aaaaahhhhhh… caralhooooo… isso é tão booommmm… fodam-me todaaaaaaa… issoooooooo… ooooohhhhh… nããããooooo... aguentoooooo… venhoooo… oooohhhh… Este meu orgasmo parecia infindável. Todo o meu corpo vibrava freneticamente com as ondas de prazer que me invadiam, parecendo que estava a receber uma descarga elétrica. Senti-me desmaiar de tanto prazer e recordo-me que ainda estive sem sentidos durante alguns instantes. Até aqui, estávamos sozinhos no alto mar, avistando a cidade lá ao fundo e os únicos sons que se ouviam era o da ondulação batendo no casco do iate, o grasnar de algumas aves marinhas que nos sobrevoavam e o dos nossos gemidos de prazer, mas é claro que os meus gritos se sobrepunham a todos os outros sons. Aproximaram-se dois veleiros e Luís sugeriu que terminássemos a nossa foda na suite do iate, pois ali no convés seríamos facilmente observados pelos ocupantes dos veleiros e a sua reputação de bom cavalheiro poderia ficar manchada e prejudicar o seu negócio. Eu e Rebeca acompanhámos Luís e Gustavo foi lá ter connosco alguns minutos depois. Luís deitou-se confortavelmente na cama, deliciando-se com uma gostosa mamada que eu e Rebeca lhe proporcionávamos. Aquele segundo orgasmo tinha sido muito intenso e provocou-me algum relaxamento, mas o facto de estar a mamar no pau de Luís, que ainda estava bem duro e ereto, fez-me sentir novamente aquele formigueiro na vagina, que nós mulheres sentimos quando começamos a sentir uma nova ereção e, então, deliciei-me a mamar aquele pénis gostoso, ao mesmo tempo que acariciava as bolas. Enquanto eu mamava gulosamente no pénis de Luís, Rebeca preparou-se para o montar, mas ele disse-lhe: - Querida, espero que você não se importe, mas eu estou desejando demais gozar no cuzinho de Graça. Depois, virou-se para mim e disse: - Vem cá, meu bem… senta aqui na minha pica… me dá esse cuzinho gostoso de novo, vai. Montei Luís de costas voltadas para ele e quando senti o contacto da cabecinha do seu pau no meu buraquinho anal, fui-me baixando lentamente, sentindo cada centímetro daquele pénis tão gostoso deslizando deliciosamente dentro de mim. Assim que senti as bolas de Luís tocando nos meus lábios vaginais, comecei a cavalgá-lo em movimentos de vaivém, subindo e descendo, de início a um ritmo lento que fui aumentando gradualmente, até o montar a um ritmo quase violento, parando ocasionalmente para fazer alguns movimentos circulares com as minhas ancas para sentir o calor daquele pau duro e escaldante massajando todo o interior do meu ânus. Estávamos em pleno Verão e fazia um calor escaldante. Os nossos corpos estavam ensopados em suor e nos meus líquidos de prazer, fazendo com que as fortes batidas do meu rabo nas coxas de Luís produzissem um ruído ensurdecedor mas muito excitante, enlouquecendo-me de tesão e enchendo-me de vontade de cavalgar cada vez mais naquele membro delicioso, produzindo ondas de prazer que percorriam o meu corpo, da cabeça aos pés. Cheguei a temer que Rebeca me odiasse por eu estar a ser tão gostosamente comida pelo seu namorado, enquanto ela apenas nos observava, mas enganei-me, pois ela também ajudou a que eu ainda tivesse um terceiro orgasmo, masturbando a minha vagina e incitando Luís a devorar o meu traseiro: - Isso, amor… fode o rabo dela… soca tua rola no cu dessa vagabunda… issoooo… Gustavo voltou a juntar-se a nós e assim que chegou acariciou a minha ratinha e perguntou-me: - E aí, madrinha, não era isso que você estava querendo? Você não disse que adoraria dar uma boa foda num barco? Então aí tem. Está gostando? - Sim, meu querido… estou a adorar… que grande foda… ai, tão boooommmm… aaaahhhh… Rebeca deixou de me masturbar para mamar no seu pau. Agora era Gustavo que me masturbava, enquanto Rebeca o chupava. Senti o pau de Luís a inchar e a pulsar no meu rabo e, percebendo que ele estava prestes a vir-se, aumentei o ritmo das minhas estocadas, atirando o rabo com força contra as coxas dele. Eu queria fazê-lo vir-se antes de mim, mas não consegui e ao fim de meia dúzia de frenéticas estocadas de vaivém, lá estava eu novamente a eclodir em mais um orgasmo explosivo, o terceiro daquela tarde. Todo o meu corpo estremecia descontroladamente, como se estivesse a ter convulsões. Os meus músculos anais e vaginais eram sacudidos por violentos espasmos e contrações, enquanto eu gritava como louca: - Ai não… nãããããooooo… tu matas-me… meu cabrão de merdaaaaaa… aaaaahhhhh… não aguentooooooo… gozooooooooo… tomaaaaaaa… ooooohhhhh… Da minha vagina jorrou uma enorme quantidade de líquidos que escorreram pelas bolas e pelo rego do rabo de Luís e foram inundar a cama. Ele também estava bem pertinho de se vir e gritava em resposta aos meus gritos: - Issoooooooo… goza sua cachorra… você adora levar rola, não é sua vadia? Agora sai que eu também quero gozar. Saí de cima de Luís e Rebeca imediatamente pegou no seu pau e mamou-o até ele se vir, despejando todo o esperma na sua boca e cara. Eu fiz o mesmo com o pau do meu afilhado, que estava ali mesmo ao lado, com um sorriso de orelha a orelha, suplicando-me com os olhos que lhe sugasse o pénis e o fizesse gozar. Não tardou muito para que todo o seu corpo começasse a estremecer e da cabecinha do seu pau saíram vários jatos de esperma que se derramaram pela sua barriga e pela minha cara. Estávamos todos ensopados em suor e esperma e, depois de tudo o que se passou, voltámos ao convés do iate e mergulhámos nas águas cristalinas do oceano, retemperando as energias anteriormente despendidas. Mergulhámos tal como nascemos e, depois daquela foda escaldante, tive uma enorme sensação de prazer e de liberdade, ao sentir o contacto da água fria do mar no meu corpo ainda quente e encharcado de fluidos. No meu próximo conto relatar-vos-ei uma experiência que tive no dia seguinte a esta aventura que acabei de vos redigir, em que passei por prostituta e fui engatada e comida por dois turistas ingleses. Será intitulado “Prostituta por uma noite”. Aguardem pois será muito excitante. Espero que tenham gostado de ler esta minha experiência e, caso gostem, votem por favor e, se possível, comentem a vossa apreciação. Quantos mais votos e comentários postarem, mais vontade me dão de vos relatar as minhas experiências. Obrigada. Graça Garcia
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Encheu-me de tesão teu conto; muito embora, tesão maior é este teu CÚ nesta tua e infelizmente única foto!...
Vendo-te assim; dá para imaginar o que esses dois se deliciaram; e querendo estar no lugar deles; vou imediatamente bater uma gostosa punheta...sonhando com teu DELICIOSO RABO!...PARABÉNS!...PS: tem outras fotos de tão delicioso RABINHO?...BEIJOS.
Votado!!! Poxa, vc conseguiu me deixar tesuda… Acabei deitada, me esfregando e metendo um consolo no rabo, imaginando sua transa no iate. Muito bem escrita e descrita, essa sua transa. Parabéns! Vc é uma mulher daquelas que merecem todo meu respeito! Beijos molhados, Ruca
madrinha gostosa hein Graça sem sombra de duvida esse conto muito melhor que o outrouma trepada bem narrada contagiante a cada palavra sua espero que continue nos contemplando com seus contos agora ai em Portugual
um cheiro e um beijo madinha gostosaaaaaa
Obrigado por me teres informado desse teu novo conto. Está fabuloso. O barco, o mar, os gemidos... tudo pormenores que nos prendem à tua narrativa desde a primeira à última palavra. Sinto o meu pau a latejar de tesão. Continua a escrever a avisa-me sempre que publicares um novo conto por favor
Comentou em 27/05/2016
Muito bom, muito bem detalhado e excitante. Votado.
Comentou em 27/05/2016
Muito excitante esse seu conto... Delicioso demais... Vc tem uma ótima narrativa e prende a atenção dos seus leitores, levando-nos ao puro tesão... Votado!
És maravilhosa Graça, estou encantado e muito excitado com seu relato, você é o sonho de todo homem, safada e sem limites. Só posso votar uma vez, se não votaria mil vezes para você.