O trabalho de remodelagem e reparos na cozinha do meu vizinho Tonico andava devagar mas prazeroso. A Oliveira Encanadores e a Mourão Construtora estavam totalmente dedicados em prover serviço de qualidade e dar o máximo de si. Na verdade, eu também colaborava em deixá-los todos felizes no meu rabo e na minha garganta gulosa.
Enquanto eu dirigia do trabalho para casa, numa sexta-feira, antes do fim de semana prolongado do 7 de setembro, eu me lembrava o quanto era gostoso sentir todas aquelas porras quentes descendo na minha garganta. Me deixou com tanto tesão e com o pau duro. Não dava para não ficar mexendo no meu pau enquanto eu dirigia, tamanho o meu tesão, mas resisti em fazer algo que eu gosto muito: tirar meu pau para fora enquanto dirijo e bater uma punheta enquanto dirijo. Já dava pra ver um ponto molhado na minha calça, mas eu não estava nem aí. Logo logo eu iria tirar essa calça assim que entrasse em casa.
“Que merda!” eu fiquei puto comigo mesmo quanto me lembrei que precisava passar no mercado pegar umas coisas que estavam faltando em casa. Minha despensa estava quase vazia e não estava a fim de sair no fim de semana prolongado para fazer compras pois o mercado fica cheio de pessoas fazendo as últimas compras pro churrasco do fim de semana. Parei no estacionamento do primeiro mercado que encontrei pelo caminho e aguardei alguns minutos até meu pau amolecer, então entrei no mercado. Não era o mercado aonde eu habitualmente vou, então até achar onde estavam as coisas que eu precisava demorou um pouco. Enfim, encontrei tudo e fui até o caixa. Enquanto uma senhora passava os produtos lentamente pela registradora, um rapaz empacotava as minhas compras. Pelo canto dos meus olhos, pude perceber que ele ficava me observando enquanto trabalhava. Finalmente, eu paguei e peguei meu troco e já estava pegando minhas sacolas. “Precisa de ajuda com isso?” perguntou o rapaz do pacote.
Seu rosto ficou um pouco vermelho e ele tentava olhar para todos os lados menos pra mim, mas eu percebi que ele dava olhadas para o meu pau. Eu olhei para baixo e me lembrei do ponto molhado que se formou enquanto eu dirigia. Eu olhei para a senhora do caixa, mas ela já estava ocupada com as compras do cliente seguinte.
“Obrigado, mas eu consigo levar tudo” eu respondi sorrindo e pegava as sacolas da mão do rapaz. Que situação a minha, eu pensava. Esse rapaz é jovem o bastante para ser meu irmão mais novo. Sem pensar, acabei dando uma pestanejada para ele e saí com minhas compras.
“Senhor, com licença, o senhor esqueceu isso” o rapaz disse enquanto corria em direção ao meu carro e eu o destrancava para guardar as sacolas.
“Obrigado!” eu disse, olhando para o produto na sacola, “mas isso não é meu.”
“Eu sei!” ele disse e sua cara ficou vermelha novamente.
“Quantos anos você tem?” perguntei sorrindo.
“17” ele respondeu, “e meio!”
Eu gargalhei e disse: “Me liga quanto tiver feito 18!” Abri a porta do carro e coloquei as sacolas no banco de trás do carro.
“Sério mesmo?” ele perguntou na pura inocência.
Me aprumei e olhei na cara dele. Então, da porta do carro peguei um pedaço de papel e uma caneta, escrevi meu nome e meu celular. “Sério!” e entreguei o papel a ele.
“Legal!” ele disse e olhou para o papel. “Obrigado, Marcos! Você não vai se arrepender!”
“Depois me conta quando e como vai querer comemorar seu aniversário....” eu fiquei reticente, esperando que ele terminasse a frase pra mim.
“Henrique. Meu nome é Henrique.”
“Prazer em te conhecer, Beto. Aproveita o fim de semana prolongado!”
“Que tal eu aproveitar com você?” ele disse prontamente.
“Talvez no ano que vem!” respondi.
“Com certeza!” Ele olhou para o meu pau e lambeu os lábios. E eu estava consciente que meu pau começou a ficar duro enquanto conversávamos, e isso não passou despercebido pelo Henrique. “Posso pegar?” ele sussurrou.
Dei uma olhada em volta, eu estava de pau duro, mas não era louco. Parecia que estávamos sozinhos no estacionamento, então respondi: “tudo bem, mas só uma rápida pegada!”
Henrique se aproximou de mim e deu uma pegada no meu pau que ficava mais duro. Era tão gostoso que eu dei uma gemida. “Não posso ir com você pra casa? Quero muito chupar você?”
“Mas você não está trabalhando?” eu perguntei.
“Acabei meu turno!” ele respondeu.
“E agora quer acabar comigo” respondei com um sorriso.
“Sim”
“Me liga quando tiver 18, Henrique.” Eu disse, pegando no seu punho e tirando sua mão do meu pau. Era a última coisa que eu queria naquela hora, mas, com eu disse, eu não era louco e ele era um total estranho pra mim.
“Pode acreditar” ele respondeu.
“Eu vou” confirmei, e então entrei no meu carro e liguei o motor. Henrique ficou de lado e me observava dar ré no carro. Enquanto eu saia do estacionamento, dava pra ver pelo retrovisor ele dando tchau, então ele levou sua mão para seu nariz e cheirou e em seguida deu uma lambida. A buzina de um carro me trouxe de volta a atenção ao trânsito. Percebi que eu não tinha perguntado pro Henrique quanto ele fazia aniversário ou como contatá-lo. Mas fiz uma nota mental para fazer mais compras nesse mercado com mais frequência.
***********
Quando eu parei meu carro na entrada da minha garagem, eu ainda estava pensado no corpo jovem do Henrique e meu pau tinha ficado mais melado e babado ainda e reforçado a marca molhada na minha calça e a fez crescer. Desci e comecei a retirar os pacotes de compras
“Precisa de ajuda com os pacotes?” duas vozes perguntaram simultaneamente.
Eu me virei para ver os gêmeos Mourão, Carlos e Roberto, vindo da casa do Tonico em direção a mim. “Não, eu já peguei tudo” respondi empurrando a porta do carro com meu braço.
“Parece que ele tem um vazamento!” Carlos riu. Bem, ao menos eu acho que era Carlos. Mesmo depois de tantas fodas depois que eles terminavam o dia de serviço na casa do Tonico, eu ainda não consegui distinguir quem era quem nos gêmeos... ao menos, com roupas. Então vou seguir meu instinto de identificação deles.
“Melhor chamar a Oliveira Encanadores” Roberto (eu ainda chutando) respondeu.
“Acho que vocês dois podem lidar com isso” eu ri e flexionei minha bunda de forma a fazer meu pau se destacar mais na minha calça.
“Nós vamos tentar” Carlos e Roberto responderam em uníssono.
“Já terminaram o serviço do dia?” perguntei entrando em casa e os dois me seguindo.
“Já fechamos o expediente!” um deles respondeu.
“Só viemos dar uma repassada para ver se estava tudo em ordem antes que o Pai venha para fazer sua verificação final”, o outro acrescentou.
“Então depois disso, vocês não voltam mais?” eu perguntei, me virando para eles. Eu devo ter feito uma cara de cachorrinho pidão, porque os dois começaram a rir.
“Ah, a gente vai voltar!”
“Não toda hora!”
“Então é melhor a gente fazer isso como se fosse a última e que dure pra sempre!” eu disse e sorri.
“Perfeito!” eles disseram.
Assim que coloquei os pacotes no balcão, eu disse: “Vocês dois, subam lá no quarto e deixem tudo pronto. Assim que eu guardar as coisas de geladeira, eu subo.”
“Deixa aí!”
“É, deixa aí, depois você guarda!”
“Sinto muito. Se não, estraga!” eu respondi. “ Já já eu subo.”
Os gêmeos então subiram rapidinho para o quarto e eu comecei a guardar os itens de geladeira.
*******
“Pronto ou não!” eu ria enquanto eu tirava minha camisa e entrava na suíte. Meu sorriso murchou quando eu vi o quarto vazio. Então fui ao banheiro para ver se os gêmeos tinham algo “molhado” em mente. Não tive sorte. Voltei para o quarto e fiquei lá um instante apertando meu pau na minha calça.
Finalmente, então, eu escutei uns murmúrios e uns sussurros.
Tirei meus sapatos e meias e também minha calça, ficando só de cueca. Então, parti em busca dos gêmeos. Os múrmuros me levaram direto ao quarto de hóspedes.
Meu sorriso abriu de orelha a orelha ao chegar à porta do quarto de hóspedes e vê-los nus numa espécie de luta livre em cima da cama. Jovens e ágeis membros se entrelaçando. Uma bunda lisa apontava em minha direção enquanto que o seu dono provavelmente esfregava seu pau no outro pau. O gêmeo em cima também tinha uma mão na boca do outro para evitar gemidos do gêmeo que estava em baixo. Os gemidos pararam e o gêmeo de cima tirou a mão da boca do gêmeo de baixo. Então começaram um beijo de língua tórrido e úmido. Melhor do que ver gêmeos idênticos nus se beijando é vê-los trepando.
“O que vocês estão fazendo aqui?” eu finalmente perguntei.
O gêmeo de cima rolou para o lado e ambos sentaram na cama me olhando. “Começando as coisas por aqui, como você pediu!”, Carlos respondeu.
Eu sabia que era o Carlos dessa vez porque eu pude ver seu pau raspado. Durante uma de nossas fodas, eu sempre falava que não conseguia distinguir um do outro, então Carlos raspou os pelos do seu pau para que eu soubesse quem era quem. Eu assisti a Roberto raspar todos os pelos de Carlos e deixa-lo lisinho. Assim que ele terminou de raspar, não resisti e gozei no pau do Carlos, como se fosse uma loção pós-barba. Roberto esfregou minha porra pela pele lisa e recém raspada do Carlos e depois lambeu o excesso. Aquela foi uma noite memorável.
“Eu quis dizer nesse quarto. No quarto de hóspedes. Por que não no meu quarto?” Eu estava curioso, mas não estava bravo.
“Só pra variar” Roberto respondeu e já pegou no pau raspado do Carlos, punhetando ele devagar.
“Queríamos ver o que você estava escondendo” Carlos riu e fez movimentos com seu quadril como se estivesse metendo seu pau no punho do Roberto.
“Eu não estou escondendo nada” eu disse, e arranquei minha cueca e fiquei em pé mostrando meu pau duro e pingando pré-porra de tanto tesão.
“Delícia!” Carlos gemeu e se colocou de joelhos ao lado da cama. Fui em sua direção e rapidamente Carlos me presenteou com sua boca quente deslizando no meu pau pulsante.
“Você não é o único faminto aqui!” Roberto disse. Fiquei vendo ele rapidamente se colocar atrás de seu irmão gêmeo e enterrar sua cara no rabo do Carlos.
“Mmmmmmmm” Carlos gemia com minha vara na sua boca e eu podia vê-lo movendo sua bunda tentando enterrar a língua do Roberto no seu cú. Eu mesmo já tinha provado daquela língua muitas outras vezes e sabia o prazer que Carlos estava sentindo.
“Isso mesmo, Roberto, come o cú do seu irmão.” Eu disse. “Enfia sua língua bem fundo.” Roberto murmurou algo que imaginei que fosse um sim para sua língua entrar no cú do seu irmão. Carlos gemeu no mesmo instante. “muito bem, garotos!” e fodia meu pau na boca do Carlos. “O Guto e o Hélio tem tanta sorte de ter vocês como irmãos mais novos. Queria que vocês fossem meus irmãos!” eu disse com sorriso e tesão.
Roberto parou para respirar e retrucou meu comentário: “Você é o cara mais tesudo que a gente já trepou antes, fora da nossa família. Prá nós, você é como um irmão mais velho!”
Carlos gemeu concordando e segurava nas minhas bolas confirmando o que Roberto havia dito antes dele voltar a comer o cú do Carlos com sua língua.
“Ah seu puto!” eu gemia; agarrei o Carlos pela cabeça e bombava meu caralho dentro da sua garganta mais rápido ainda. Uma imagem do Henrique, o empacotador do mercado, chupando meu pau se formou na minha cabeça e sorri de safadeza. Pela primeira vez na vida eu não curtia ser filho único – não ter irmão para brincar e ter experiências sexuais durante a adolescência.
Carlos parou de me chupar e disse: “me fode, Roberto!”
Roberto parou de chupá-lo para respirar e disse: “demorou!”
“Vou pegar o lubrificante!” eu disse saindo do quarto antes que eles dissessem algo, fui até minha suíte, peguei o gel e voltei. Carlos e Roberto estavam sentados no meio da cama, cara a cara. Roberto estava com suas pernas aberta e Carlos estava sentado entre as coxas de Roberto. Os dois estavam se abraçando e se beijando de língua. Parei e fiquei assistindo aquela cena incrível.
“Você é um tesão!” Carlos sussurrou quando o beijo se rompeu.
“Acho que isso significa que você também é!” Roberto sorriu para seu irmão gêmeo idêntico.
“Vocês dois são um tesão!” eu reafirmei. “Alguém quer gel?”
“Claro!” Carlos respondeu e se levantou e ficou de quatro ao lado do seu irmão.
“Por que não?” Roberto também se colocou de quatro, os dois juntos, lado a lado.
“Achei que você fosse comer o Carlos!” comentei.
“Acho bom ficar pronto para qualquer situação!” Roberto respondeu meu comentário e acrescentou: “Lubrifica meu cú!”
Coloquei-me atrás daquelas duas bundas gêmeas e com um pouco de dificuldade coloquei gel nas minhas duas mãos antes de derrubar o tubo de gel no chão. Eu manipulava o gel em meus dedos e depois comecei a deslizá-los bem no cú dos dois irmãos; então comecei a forçar a entrada dos meus dedos em seus cús.
“Relaxem. Abram esses rabinhos de vocês e deixem meus dedos entrarem em vocês!” Os dois anéis relaxaram e meus dedos deslizaram gostosamente, sentindo aquele calor gostoso. “Ah que gostoso!” Depois retirei o dedo do meio para poder enfiar mais um dedo, o indicador. Agora eram dois dedos no cú de cada um dos gêmeos.
“Oh que delícia!” os meninos gemiam juntos e começavam a foder meus dedos com seus rabos.
Comecei a introduzir um terceiro dedo no cú deles, o anelar. E eles fodiam meus dedos com os rabos deles. Eles gemiam de tesão, como que agradecidos pelo prazer que isso proporcionava a eles. O tesão tomava conta do ar e de nós três. Os dos aproximaram seus rostos e começaram um beijo língua muito apaixonado e muito molhado.
Puxei meus dedos para fora para enfiar o meu dedão no rabo deles, enterrado até o talo. Assim, fiquei com os dedos livres para brincar com suas bolas e a base do cacete deles. “É um tesão sentir um bem peludo e outro bem lisinho!” eu ri.
Carlos interrompeu o beijo melado e perguntou: “quem de nós você vai comer primeiro?”
“Eu quero ver o Roberto comer você, Carlos! É isso o que eu quero!” respondi.
“Perfeito!” Roberto respondeu. “Tá pronto, mano?”
“Tão pronto quanto você!”, Carlos disse.
Carlos se manteve de quatro para o Roberto comê-lo, mas eu tive outra ideia. “Fiquem na posição de quando eu cheguei. Sentados cara a cara, com as pernas do Carlos abraçando sua cintura. Mas com o cacete do Roberto enfiado no seu cú, Carlos!”
“Fazemos qualquer coisa por você, Marcos!” Carlos comentou.
Dei espaço para eles e me punhetava vagarosamente com minha mão lambuzada de gel e fica observando os gêmeos se posicionarem na cama. Roberto se pôs na posição sentado no meio da cama com a pernas bem aberta. Carlos ficou em pé na cama, com os pés do lado de fora das coxas do Roberto. Roberto não perdeu tempo e engoliu o pau do Carlos numa rápida chupeta.
“OH! Mmmmm” Carlos gemeu, deixando seu irmão chupá-lo por alguns instantes, mas interrompendo-o. “Você sabe que não isso o que eu quero agora!” e riu.
“Então venha, mano!” Roberto disse e se inclinou para trás e se apoiou em seus cotovelos.
Eu assistia vidrado naquela cena do Carlos se abaixando sobre o caralho do Roberto. Ao se abaixar, ele esticou sua mão e pegou no pau do Roberto mantendo-o em posição. Minha boca ficou molhada de tesão e lambi meus lábios ao ver a cabeça do pau do Roberto encostar no cú do Carlos.
“Oh... tesão!” Roberto gemeu sentindo seu pau deslizar para dentro do cú do seu irmão gêmeo. “Isso! Delícia! Oh!”
“Puta tesão!” eu gemia!
“Falou tudo!” Carlos concordou ao sentir a base do caralho do Roberto chegar na porta do seu cú. Ele estava sentado no colo do Roberto para ter suporte. Ele deslizou suas pernas para abraçar a cintura do irmão com suas pernas e com seus abraços, se agarrou num abraço no pescoço do Roberto.
“Gostoso e apertado, como sempre!” Roberto gemeu e começou a mexer sua cintura para foder seu irmão e pistonar seu cacete em seu cú.
“Gostoso e duro, como sempre!” Carlos comentou. Os irmãos começaram a se beijar novamente e eu comecei a me punhetar mais rápido agora. Carlos se encaixou melhor e inclinou para trás, se apoiando nas coxas do Roberto. Mordi meus lábios ao ver que o Carlos começou a cavalgar no caralho do Roberto e ele estocava com mais força seu cacete para dentro do cú do seu irmão.
Ou eu estava gemendo muito de tesão ou minhas bolas estavam batendo nas minhas coxas, mas percebi que algo chamou a atenção do Roberto. “Você só vai ficar assistindo e batendo punheta ou você participar? A gente podia fazer isso em casa sozinhos!” ele disse rindo.
“O que você tem em mente?” perguntei.
“Bem, o mais fácil” Roberto arfava enquanto continuava a meter no Carlos, “seria você sentar no cacete do Carlos.”
“Passe gel nesse cú, Marcos!” Carlos disse sorrindo e eu não perdi tempo e obedeci. Os rapazes continuaram a foder enquanto eu me lubrificava e assistia à sua foda.
“Chega!” Roberto falou. Ele parou de foder e se afastou se apoiando em seus cotovelos novamente. Carlos também se inclinou para trás, em seus cotovelos, com seu pau duro e babando apontado para cima.
“Tá pronto?” Carlos perguntou.
“Oh, como eu estou!” Subi na cama e fique em pé ao lado dos gêmeos.
Com um sorriso sacana, Carlos pegou no meu caralho e mexia nele. Uma grande gota de pré-porra saiu do meu pau e com seu dedão, não perdeu nada. Levou seu dedão até a boca para saborear o gosto da minha pré-porra.
Roberto esticou seu braço direito e ficou bolinando minha bunda. Gemi gostoso quando ele gostosamente enfiou alguns dedos no meu cú. “Ele tá pronto, Carlos!”
“Tô muito pronto!” concordei.
“Então, sente-se!” Carlos riu segurando seu caralho apontado para cima.
Agachei-me de frente pro Carlos e pude sentir a cabeça do seu pau pressionar meu anel de prazer. Também podia sentir as mãos do Roberto acariciando minhas nádegas.
“Isso, Marcos, meu irmão!” Carlos me estimulava, “Oh que tesão!” ele gemeu quando a cabeça do seu pau rompeu meu anel e entrou.
“Puta merda!” eu gemi enquanto eu continuava a escorregar no caralho do Carlos
Quando seu caralho estava todo dentro de mim, eu respirei. Todos nós demos um tempo para tomar fôlego. Esperando. Ansiosos.
“Cavalga, Marcos!” Carlos finalmente sussurrou.
Carlos e Roberto ficaram imóveis e eu comecei a levantar minha bunda do pau do Carlos e depois sentando nele novamente. Depois de algumas cavalgadas naquele caralho pulsante, Carlos pegou no meu pau e começou a me punhetar. Roberto ficava me alisando nas costas e seus carinhos percorriam todo o meu corpo. “Ah, que delícia!” eu gemia.
“Oh que tesão!” os gêmeos diziam ao mesmo tempo e finalmente senti que ambos começaram se mover embaixo de mim. Movimentos de metidas, caralhos torando cús, fundo, intenso, rápido. Logo comoçamos a arfar e respirar rápido buscando fôlego para nossa foda.
Agarrei no pescoço do Carlos e o puxei para mim, beijando de língua enquanto eu cavalgava no seu caralho. Era como seu eu estivesse comendo sua boca com minha língua. Ao me levantar de seu cacete, eu enfiava a língua em sua boca; ao sentar no seu caralho, eu tirava minha língua da sua boca. Dentro e fora, dentro e fora, pra cima e pra baixo.
“PUTA MERDA!“ Roberto urrou e me agarrou nas costas com suas mãos. “EU VOU GOZAR!”
Carlos puxou sua boca da minha o suficiente para gritar: “EU TAMBÉM!”
“SIM, SIM, SIM!” Eu disse antes de agarrar na cabeça do Carlos e puxar de volta sua boca para nosso beijo lascivo.
“PUTA MERDA, MANO. TOMA MINHA PORRA!” Roberto gritava enquanto me dava tapas na minha bunda. Eu sabia que cada tapa era acompanhado de um jato de porra dentro do cú do seu irmão.
Carlos gemia na minha boca e eu podia sentir seu pau pulsar dentro de mim, jogando toda sua porra, quente, grossa. Jato após jato, urros e mais urros até que seus urros se tornaram sons de prazer.
Meus próprios urros se misturaram com os dele ao meu corpo começar a convulsionar num êxtase e meu pau começar a jorrar jatos de porra no estômago do Carlos, dando um banho nele de porra.
Nossos corpos amontoados continuavam a vibrar, unidos em prazer, expelindo as últimas gotas de porra de nossos caralhos, sendo despejadas em nossos corpos, unidos.
Após alguns instantes, nos separamos a fim de podermos respirar melhor. Nossos paus pós fodas nos faziam iguais, continuavam duros e melados de porra.
“Puta merda, essa foi das boas!” Roberto gemia enquanto tombava de costas no colchão.
“Nem fale” Carlos concordou e também se estatelava na cama.
“Então eu sou o rei do pedaço?” eu ri, sentado em cima do pau do Carlos.
“Você não é porra nenhuma!” Roberto gargalhava e me derrubou de cima do Carlos e caí na cama igual a eles.
Carlos protestou, mas Roberto o agarrou e o manteve firme no lugar. Os dois tentavam se desvencilhar um do outro numa luta. Num dado momento, para que o Carlos estava com seu pau pronto pra comer o Roberto, mas ele empurrou o Carlos e ele veio por cima de mim.
Todos nós riamos e lutávamos um contra o outro. A porra que eu tinha gozado na barriga do Carlos se espalhava por nossos corpos e nos lençóis. Eu sentia a porra que o Carlos gozou dentro de mim escorrer do meu cú, me melando todos e escorrendo nos lençóis também. Estávamos fazendo uma grande bagunça, mas estávamos tirando o melhor de tudo isso.
Então a campainha da minha casa tocou. Nós três gelamos. A campainha tocou novamente e eu me levantei e fui até a janela. “Merda!” eu disse quando vi o carro do meu pai estacionado atrás do meu na entrada da garagem. “É meu pai!”
“Convida ele para se juntar à festa!” Carlos ria.
“Nós não... Não é....”
“Ele quer dizer que o pai dele não é legal como o nosso pai é!” Roberto dizia pro Carlos. “Vamos Carlos, é melhor a gente sair daqui pelos fundos.”
“Não precisa...” eu tentei interrompe-los.
“Eu tô brincando” Roberto falou. ”A gente entende. A gente te pega outra hora.
“É, essa luta ainda não acabou!” Carlos concordou com uma piscada.
“Obrigado” respondi aliviado enquanto os dois já se vestiam. A campainha tocou novamente e eu me apressei para a suíte, catando todas as minhas roupas. Dei uma rápida lavada no meu corpo para tirar a porra e passei desodorante para esconder o cheiro de porra. Então saí da suíte me vestindo enquanto ia atender a porta.
Certifiquei-me que os gêmeos já tinham saído pelos fundos.
Quando eu finalmente abri a porta: “Pai, o que você tá fazendo aqui?”
“Será que um pai não pode visitar seu filho num feriado prolongado?”
“Claro, claro! Entre!” eu disse, dando um passo para trás para dar espaço para ele entrar. “Eu apenas não estava esperando a visita. Por que não ligou?”
“Eu queria fazer surpresa pro meu filho. Vem cá! Me dá um abraço!”
Sem esperar pela resposta, Papai me envolveu em seus braços calorosos e me abraçou bem forte. Era a primeira vez que eu me encontrava com meu pai, o que dirá abraçá-lo, desde que eu comecei a transar com o Tonico, os Oliveiras e com os Mourões. Eu já sentia meu pau se mexer, então eu rapidamente interrompi o abraço e me virei para a cozinha. “Você tá com fome?” perguntei olhando por sobre meus ombros.
“Eu vou comer qualquer coisa que você colocar na minha frente” ele respondeu.
“Assim espero!” eu resmunguei.
*******
Eu consegui controlar meus pensamentos incestuosos e eróticos durante o jantar e enquanto assistíamos TV. Conversamos sobre os acontecimentos de minha cidade natal e falamos também sobre coisas do dia a dia. Éramos uma dupla de pai e filho comuns passando o tempo e eu estava apreciando esse tempo juntos. Mas fiquei desapontado quando isso chegou ao fim.
“Bem, não sei você,” Pai interveio no nosso momento, “mas eu acho que por mim basta por hoje.”
“Oh,” eu disse meio surpreso. Não por que eu estivesse desapontado porque a noite estava chegando a fim, mas porque eu me toquei do estado em que eu, Carlos e Roberto tínhamos deixado o quarto de hóspedes.
“Se quiser ficar vendo TV, fique à vontade, mas eu to pregado” meu pai disse. “Fique tranquilo, eu me lembro onde é o quarto de hospedes.”
“Bem, esse é o problema, pai. O quarto de hospedes está bem bagunçado. Alguns amigos estiveram em casa e eu ainda não tive tempo de limpar tudo e deixar o quarto em ordem.
“Sem problema. Eu não tenho TOC ou coisa parecida!” meu pai riu.
“Os lençóis precisam ser trocados e eu não limpo um jogo extra para usar essa noite.”
“Então eu acho que vou ter que me ajeitar com você.”
“Ou eu posso por os lençóis na máquina de lavar!” eu rapidamente ofereci uma alternativa.
“Sem chance que eu vou aguentar esperar todo o ciclo de lavar e depois secagem na máquina.” Meu pai riu novamente.
“Tá bem! Você dorme na minha cama e eu durmo no sofá.”
“Puta que pariu! Eu não sabia que eu tinha criado cara tão puritano!” meu pai interveio zoando comigo! “Sua cama não é grande o suficiente para acomodar dois homens adultos?”
“Uh, sim!”
“Então, vamos parar com essas conversa fiada e vamos dormir. Eu to parecendo aqueles caras do “Walking Dead”!” e riu.
******
Eu estava no banheiro do meu quarto, na pia, e tentando por a cabeça em ordem. Estava nervoso como uma noiva virgem na noite de núpcias em lua de mel. Terminei de escovar os dentes e dei uma verifica no pijama para ver se não tinha nada errado ou aparecendo. O mais importante era eu controlar meu pensamentos incestuosos para que nada ficasse apontado em mim! Esse era o único pijama que eu tinha, listrado de azul e branco. Eu praticamente não uso pijamas para dormir, mas eu achei que isso seria necessário nessa noite. Respirei fundo e fui para o quarto.
Meu pai estava sentado na cama, encostado na cabeceira, com o lençol até a cintura. Parei na porta e fiquei admirando seu peito moreno e peludo. Minha boca secou e rapidamente se encheu d’água. “Belo pijama!” ele disse.
“Obrigado!” respondi e fui rapidamente para cama ao lado dele antes que ele visse meu pau começando a ficar duro e armar a barraca no shorts do pijama.
“Você esqueceu de trazer o seu?”
“Eu sempre durmo pelado quando possível!” ele disse. “Não tem problema, né? Se tiver, eu posso por a cueca de volta!”
“Não, tá tudo bem, Pai. Quero que fique confortável. Boa noite!” já me despedi e desliguei a luz.
“Boa noite, filho!” e ele se deitou. Dava para perceber ele se ajeitando na cama para dormir. Eu fiquei lá, parado, pelo que pareceu uma eternidade, embora não tenha demorado nada para perceber que ele dormia, a contar pela respiração pesada de sono profundo. Eu enfiei minha mão no meu shorts de pijama e comecei a bolinar meu pau duro, mas logo disse a mim mesmo para me comportar. Tirei minha mão e trouxe ao nariz para cheirar. Até dei uma lambida para saborear a minha pré-porra. Dava pra sentir o sabor, mas não para saciar.
Eu tentava me distrair e pensar em outras coisas, mas meus pensamentos sempre voltavam ao fato que eu estava na cama com meu pai pelado. Apesar de tudo, de alguma forma, eu dormi.
*******
Será que eu tava sonhado? Por um instante, não estava seguro se eu tava dormindo e sonhando. Dava para sentir meu pai de conchinha comigo. Eu podia sentir seu pau duro pressionando minha bunda. Não só isso, dava pra sentir sua mão serpenteando minha barriga por depois da camiseta do pijama.
Esforcei-me para manter a calma e uma respiração tranquila, mas não estava fácil. Minha pela parecia em chamas sob seu toque. Eu podia sentir seu rosto com a barba por fazer encostado na minha nuca. Meu pau ficou duro na hora, claro, e pulsava de tesão. Isso não era sonho! Definitivamente era uma fantasia!
Meu pai gemeu e senti ele pressionar seu pau duro contra mim. Eu não sabia o que fazer! Será que ele estava dormindo de verdade? Será que ele estava tendo um sonho erótico? Será que ele estava consciente de que ele estava esfregando seu pau duro na bunda do seu próprio filho? Muitas perguntas, muitos pensamentos na minha cabeça, que nessa hora estava toda excitada, pensando em sexo.
Meu pai continuou a gemer suavemente enquanto suas estocadas contra minha bunda se tornaram mais intensas. Senti sua mão descendo pelo meu estômago. Assim que chegou ao elástico do shorts, eu soltei um bocejo sonolento e mudei de posição para evitar que ele encontrasse meu pau duro. No mesmo instante ele mudou o trajeto de sua mão e voltou para o meu estomago.
Eu tentei relaxar e apreciar as sensações das esfregadas do pau duro do meu próprio pai em minha bunda, mesmo que o pijama criasse uma barreira entre nossas carnes. Como eu queria ter dito a ele que eu também preferia dormir pelado também. Eu estava tão perto da minha fantasia e ao mesmo tempo tão longe.
De repente, a mão do meu pai parou e ele quase a tirou do meu estomago, mas mesmo assim ainda dava pra sentir seu calor. Ele esfregou seu pau em mim mais algumas vezes e então parou. Ele soltou um gemido quase silencioso e dava pra sentir seu caralho pulsando na minha bunda.
Eu esperei, esperei e esperei. Finalmente meu pai relaxou suavemente sua mão em meu estomago, apertando seu corpo contra minhas costas. Seu queixo novamente roçando minha nuca. Eu sentia meu pijama encharcando com a porra do meu pai enquanto a sua respiração voltava ao ritmo de sono profundo.
Que porra!
*********
Quando eu acordei novamente, eu estava sozinho na cama. Olhei no despertador. Era cedo, mas não muito cedo. Olhei ao lado e meu pai não estava na cama. Levei minha até minha bunda para descobrir meu shorts estava duro com a porra seca do meu pai. Eu realmente não tinha sonhado. Rapidamente tirei meu shorts e comecei a lambar a porra seca nele. Minha saliva hidratou a porra e rapidamente eu estava provando o sabor da porra do meu próprio pai pela primeira vez. Eu lambia e chupava e lambia aquele tecido até ele ficar molhado com minha saliva e não ter mais o sabor da porra.
Então, me levantei e vesti o shorts novamente. Vesti um roupão e fui à procura do meu pai, que já estava vestido e na cozinha, preparando o café da manhã.
“Você levanta cedo!” eu disse.
“Sim e estou faminto!” ele comentou.
“Você não dormiu bem?” perguntei.
“Como uma pedra! Fazia tempo que eu não dormia tão bem assim!”
“Que bom!” Eu estava ao mesmo tempo aliviado e desapontado que ele, aparentemente, não se lembrava de que tinha roçado seu pau duro em minha e jorrou sua porra na minha bunda.
“Tá com fome?” ele perguntou.
“Sim” eu disse. “Mas eu preciso dar um pulo na casa dos vizinhos por alguns instantes.”
“Tão cedo?”
“Eu prometi ajudá-lo com algo logo pela manhã antes que ele viaje para se encontrar sua esposa na casa da sua cunhada pro fim de semana prolongado.”
“De pijamas e roupão?” ele riu.
“Somos uma vizinhança tranquila” eu ri. “Não vou demorar!”
“Tá bom! Vou comendo e depois faço mais ovos mexidos quentinhos quando você voltar.”
“Obrigado!” respondi e saí da cozinha.
********
Eu toquei e toquei a campainha da casa do Tonico vária e várias vezes. Até que, parecendo meio dormindo, ele abriu a porta. “O que foi? Sua casa tá pegando fogo?”
“Não!” respondi. Mas meu cú está! Preciso que você me foda agora, Pai!”
“Tá bom, Filho!” ele riu acordando de seus pensamentos. “Melhor entrar então!”
********
Quando o Tonico tinha me colocado de bruços nas costas do sofá de sua sala e estava me fodendo fundo e rapidamente, eu contei pra ele tudo sobre a noite anterior, sobre o encontro com os gêmeos Mourão e sobre a gozada noturna do meu pai.
“Puxa, Filho, isso é um puta tesão!” Tonico arfou dizendo entre suas estocadas no meu cú repetidamente.
“Fundo, Pai, enfia tudo e bem fundo! Eu quero toda sua porra dentro de mim dessa vez, lá dentro.”
“Ah é? Então eu vou encher esse seu cuzinho com a porra do papai, Filho” Tonico completou.
“Sim, Pai, ah, sim.. oh.. sim, sim!” eu grunhia com suas toradas do seu cacete grosso no meu cú. Eu jamais contaria isso pro Tonico, mas com meus olhos fechados, eu ficava imaginando meu próprio pai fodendo meu cú com seu cacete e não ficando esfregando ele em mim enquanto dormia. “Fode o cú do seu garoto, Pai!” Eu gritei.
“Oh. Eu vou gozar, Marcos!” Tonico finalmente disse gemendo. “EU VOU GOZAR!” gritou.
“Puta merda, Pai. É o que eu mais quero, goza em mim, ENCHE MEU CÚ DE PORRA!”
“Ah MARCOS! MARCOS! OH MARCOS!” Tonico gemia gritando com estocadas bruscas enfiando seu pau no meu rabo. “TOMA MINHA PORRA DE PAI!”
“VOCÊ VAI ME FAZER GOZAR! VOCÊ VAI TIRAR PORRA DE MIM!” Eu gritei quase chegando no clímax.
“PUTA MERDA!” Tonico disse continuando a torar seu cacete em mim e despejando toda a sua porra, jato após jato dentro do meu cú.
“AH SIM!” Eu gemia e sentia seu caralho pulsando dentro de mim e então meu pau pulsou mais forte e começou a jorrar porra nas costas do sofá do Tonico. “Me enche de porra, Papai!” eu gemi.
Tonico então deu uma grande inalada de ar e relaxou sobre minhas costas se apoiando em mim. “Porra, Filho, você é uma ótima foda de manhã!” ele sussurrou no meu ouvido.
“Obrigado, Pai!” eu também recobrava minha respiração. “Você não imagina o quanto eu precisava disso!”
“Foi um prazer!” Tonico riu. “A hora que você quiser!”
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Meu pai estava terminando de tomar seu café quando eu voltei para casa. ”Essa foi rápida, hein!” ele comentou.
“Acho que foi!” comentei, apertando minha bunda para não deixar a porra do Tonico escorrer pelas minhas pernas.
“E o que era que precisava ser feito tão cedo pela manhã?”
“Esvaziar um cano. Não dava para esperar o fim de semana todo.”
“Bem, se tinha que ser feito, tinha que ser feito. Espero que ele saiba o quão bom vizinho você!”
“Tenho certeza que ele sabe!” eu ri.
“Que bom! Agora senta aí enquanto eu preparo ovos mexidos com linguiça caipira que eu trouxe pra você. Preciso pagar pela hospedagem!” ele riu.
Eu estava percebendo que eu estava perdendo a batalha com minha bunda cheia de porra, então eu disse: “enquanto você prepara os ovos, vou tomar uma ducha rápida e me vestir.”
“Como você gosta da linguiça?” meu pai perguntou.
“Firmes e úmidas!” eu respondi sem pensar.
“Já vou te dar!” meu Pai respondeu na lata.
Eu já sentia meu cacete se movimentando novamente e saí rapidamente da cozinha.