“Quando foi a última vez que você cortou a grama do seu jardim, filho?” meu pai perguntou, olhando pela janela da cozinha enquanto eu terminava o meu café da manhã de domingo que ele havia feito para mim.
“Não sei. Mas faz muito tempo, com certeza!” eu respondi.
“Por que a gente não cuida disso hoje?”
“Você não veio aqui para trabalhar e suar!” eu ri. “Você deveria aproveitar o fim de semana!”
“Mas eu aproveitaria ele assim!” meu pai afirmou.
“Bem, acho que se você roçar a grama e eu podar as árvores e os arbustos teremos o jardim do mês!” eu ri.
“Então termine seu café e mão à obra,” meu pai disse e se levantou da mesa retirando seu prato e colocando na pia. Ele começou a lavar a louça. Terminei meu café e me coloquei ao seu lado, colocando meu prato na pia. “Trata o resto da louça que eu lavo!”
“Tem certeza que não quer ir à igreja?” eu perguntei.
“Não! Desde que você não conte para sua mãe que eu não fui!” meu pai comentou. E terminou de lavar a louça, desligando a água e enxugando suas mãos.
“O que acontece aqui, fica aqui!” eu ri.
“Bom saber! Agora, onde está a roçadeira de grama?”
“Na garagem. Vou te mostrar.”
“Eu acho que consigo encontrá-lo” meu pai riu. “Termine com suas coisas e nos vemos lá fora!”
Meu pai foi até a garagem e saiu de lá com o roçador logo em seguida.
Eu estava com as roupas de ontem e estava pensando se tomava uma ducha e trocava de roupa. Então, concluí que eu ficaria sujo e suado, então, pra que me trocar agora. Por outro lado, os lençóis com a porra ressecada de ontem ainda estavam na cama e precisavam ser lavados para podermos usá-los na noite de hoje. Assim meu pai não perceberia a porra seca que eu gozei na noite anterior.
Não demorou nada e eu já estava com os lençóis na lavanderia. Ainda dei uma cheirada nos lençóis de porra. Apesar de ser a minha própria porra, o cheiro me deixava louco e eu dei uma lambida no lençol. Deu para sentir um pouco do gosto, mas pouca coisa; só meu deixou com tesão. Eu teria batido uma punheta bem ali, mas ouvi novamente a roçadoeira de grama. Não poderia deixar meu pai fazer o trabalho sozinho.
Abri a lava roupas e encontrei os lençóis que meu pai colocou para lavar lá dentro. Os coloquei na secadora junto com meu pijama. E então coloquei os lençóis de visita na maquina de lavar.
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Quando eu saí pelos fundos e vi meu pai usando a roçadeira, eu parei. Ele tinha tirado a camisa e suor estava escorrendo por sua pele morena e lisa das costas que brilhava no sol. Ele se virou e pude ver seu peito. Eu queria correr até ele e lamber todo o seu suor do seu corpo, mas eu me controlei e me contive. Então peguei os tesourões e fui podar as árvores.
Eu não tinha me dado conta do quanto eu tinha abandonado o meu jardim desde que eu passei a me relacionar com o Tonico, os Oliveiras e os Mourões. Satisfazendo as necessidades deles era muito mais gostoso, mas o jardim realmente estava precisando ser cuidado. Então canalizei toda minha energia sexual para fazer essa tarefa. Me envolvi tanto no trabalho que me esqueci de meu pai até, com seu corpo todo suado!
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Algumas horas depois, eu estava encharcado de suor, mas tenho que admitir: o jardim estava com uma aparência muito melhor!
“Aqui está, filho!” disse meu pai e se dirigiu a mim com dois copos de água gelada e me deu um deles.
“Obrigado! Eu estava precisando disso!”
“Saúde!” meu pai sorriu e brindamos com os copos tilintando. Viramos os copos de tanta sede que estávamos. Observei a água descendo pela garganta do meu pai fazendo seu pomo de Adão se mexer, o seu suor escorrendo em seu peito brilhava no sol!
“Nossa! Essa foi no ponto certo!” eu disse e terminei minha água.
“Putz, eu estava me sentindo tão seco”, meu pai comentou, enxugando sua boca, “que eu podia beber um galão de mijo quente só para aplacar minha sede!”
“Pai!”
“O que foi? Você nunca ouviu falar que quando se está perdido na floresta ou no deserto as pessoas bebem seus próprios mijos?”
“Bem, sim, já, mas é meio diferente ficar imaginando seu pai bebendo mijo!” eu gargalhei.
“Não é algo que eu faça todo dia!” ele gargalhou também. “Bom, agora acho melhor a gente se limpar. Não sei você, mas eu estou precisando de um bom banho quente e demorado!”
“Nossa, parece ótimo!” Me avisa quando terminar!”
“Pra que esperar? Aquela ducha da suíte me parece grande o bastante para dois!”
“Acho que sim, mas pai—“
“Você vai ficar careta de novo, todo cheio de pudor?” meu pai riu. “Você nunca tomou banho com outros homens na academia?”
“Claro que sim, mas você é meu pai!”
“Pare de ser tonto e chupa!”, meu pai disse e deu um tapa forte na minha bunda antes de entrar em casa. Meu pau estava até a pouco mole e bem comportado, apesar da conversa. Mas depois do tapa na bunda, parecia que eu poderia gozar. Não deu para controlar, ficou duro na hora.
Por instantes, fiquei pensando no que meu pai falou. Será que ele era ligado no lance de “chuva dourada”? Será que ele já bebeu mijo? E aquele comentário sobre chupar? Será que ele estava acordado essas noites?
Puxa vida, meu pau estava estourando de duro, sem cueca na minha calça jeans, aumentando meu tesão em gozar, que abri o zíper e coloquei ele pra fora lá mesmo no quintal para tomar um ar e acalmar a vontade de gozar. Ele pulava de tesão. Foi por pouco que não gozei. E não sabia como enfrente um banho junto com meu pai.
Quando meu pau já estava mais mole e a sensibilidade passou, guardei meu pau de volta dentro da calça e fui ao encontro do meu pai.
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Assim que entrei no meu quarto, escutei a ducha ligada e meu pai cantarolado no chuveiro. Hesitei um pouco, mas então tirei minha roupa. Meu pau se recusava a cooperar e ficou duro de novo assim que tirei a calça. Dei umas punhetadas nele para não perder o hábito, mas logo parei e queria que ele ficasse mole. POR FAVOR! Eu respirava fundo e tentava relaxar. Até que ele deu uma trégua e ele ficou meia bomba, nem duro nem mole de tudo.
Ao entrar no banheiro, o box estava aberto e, além disso, era de vidro transparente. Então eu tinha total visão do meu pai se ensaboando. Eu via a água espirrar no tapete da saída do box mas eu nem ligava. Meus olhos subiram pelas pernas do meu pai para encontrar ele ensaboando sua virilha, bolas e seu caralho.
“Entre, a água está ótima!” meu pai sorriu quando me viu parado na porta.
“Parece que você quer ela só pra você!” falei brincando, mexendo com ele.
Ele abriu espaço para eu entrar e abriu seus braços. “é tudo seu!” ele disse, não sabendo que o que eu queria era que esse comentário se aplicasse ao seu caralho ensaboado.
“Pronto ou não, lá vou eu!” eu ri e entrei no box, na ducha, antes que meu pau ficasse duro novamente, o que seria inevitável. De costas para meu pai, deixei a água cair em meu corpo e comecei a me lavar.
Estava começando a lavar meu cacete semi duro e pensando se eu conseguiria lavá-lo sem ele ficar totalmente duro, senti algo quente nas minhas coxas. Virei-me para ver e me deparei com meu pai mijando em mim. “PAI!” eu gritei.
Meu pai caiu na risada e isso fez o pau dele pular e seu mijo ia para toda minha perna. Um pouco até foi na minha bunda. Pulei de lado para sair do mijo dele e me virei para encarar meu pai. Sua gargalhada só aumentava, mas tentava se controlar, e se agachou com as mãos na barrida, mas ainda gargalhava muito.
Olhando no alto da cabeça do meu pai, tentei não ficar pensando que ele era meu pai e pensei nele como alguém se divertindo, brincando no banho. Um sorriso sacana se estampou nos meus lábios e peguei no meu pau, mirei na cabeça dele, relaxei minha bexiga e deixei um jato de mijo atingir a cabeça do meu pai.
Não demorou muito para ele se levantar e quando o fez, ele gritou: “Marcos!” E ao se levantar, meu mijo bateu no seu peito e então no seu cacete. Eu tentei segurar a respiração para parar de mijar, mas meu pai voltou a gargalhar novamente. “Acho que eu mereci isso!” ele disse e ficava vendo meu jato de mijo bater no seu pau, saco e púbis e escorrer por suas pernas, antes de ir ralo abaixo.
“Acho que sim!” eu disse, chacoalhando as últimas gotas de mijo pra fora do meu pau e me virando para a ducha novamente. Eu estava totalmente relaxado agora e não me preocupei em me ensaboar. Fiquei na ducha como se não tivesse mijado no meu pai. Virei-me para ele, mas para poder enxaguar minha cabeça e lavar minha bunda.
“Você vai ficar na água o dia todo?” meu pai perguntou. “Eu não quero ficar fedendo mijo pra sempre, sabia?!”
“Foi você que começou!” e ri, me virando novamente para terminar de me lavar. “Está bem, é tudo seu!” eu disse e me coloquei de lado e abri meus braços na mesma posição que meu pai fez antes.
“Já não era sem tempo!”, ele disse e se contorceu para dar um tapa na minha bunda assim que entrou debaixo da ducha.
Infelizmente, aquele tapa na bunda me desligou do modo brincadeiras e me fez pensar novamente no meu pai me encoxando à noite, na cama, enquanto dormia, nos últimos dois dias. Fiquei vendo ele ensaboar a sua bunda e perdi o controle sobre meu pau, que ficou duro na hora, e meu pai se virou e viu seu filho de pau duro.
“Que belo cacete, filho!” meu pai comentou. “Acho que você bate punheta sempre aqui no box que seu pau se lembrou disso e tá querendo gozar!”
“É, tô achando!” e ri meio nervoso. “desculpe!”
“Não precisa se desculpar. Eu já vi muito pau duro nos banhos quando eu servi o exército. Eu também já fiquei muito de pau duro nos banhos e isso não tem nada de mais.” E se virou para continuar o banho. “Pode bater uma aí se quiser!”
Eu estava tão nervoso, meu coração a mil por hora, mas acabei segurando meu cacete e comecei a me punhetar. Eu ficava olhando pra bunda do meu pai e suas costas largas. Eu ficava imaginando eu esfregando meu caralho naquela bunda e lambendo seu pescoço. Eu queria me aproximar e por meus braços por sobre seu peito. Eu queria encoxar meu pai assim como ele me encoxou. Eu gemi de tesão e ele me escutou.
Meu pai se virou de frente comigo e rapidamente eu fechei meus olhos e pendi minha cabeça para trás. Tocar uma punheta na frente do meu pai sem ele saber que ele era seu corpo que deixava louco e me deixava cheio de tesão era uma emoção e tanto.
“Boa técnica!” meu pai comentou e eu abri meus olhos para vê-lo também tocando punheta no seu caralho que estava ficando duro.
“Desculpe!” eu disse e soltei meu cacete.
“Para de ser babaca exatamente como sua mãe sempre quis!” meu pai retrucou e ele continuava a bater punheta.
“Pai!” eu exclamei, mas eu sabia que ele estava certo.
“Homens são homens. Nós temos caralhos! Precisamos foder, precisamos gozar. É a natureza, filho! Aproveite!” Eu hesitei um pouco mas peguei meu pau novamente e votei a bater punheta. “Esse é o meu garoto!” meu pai aprovou. “Como é que você acha que meus amigos do exército e eu dávamos um jeito em todos aqueles caralhos duros nos banhos?” e ele riu.
“Acho que eu devia ter entrado para o Exercito!” eu disse tentando aliviar a tensão.
“Você jamais seria capaz de se concentrar com todos aqueles cacetões da homarada!” ele disse naturalmente.
“Pai!”
“Você tá tentando me dizer que você não é gay, filho?” meu pai perguntou. Eu parei de tocar punheta mas não soltei do meu pau. Eu não sabia o que dizer. Eu não sabia como responder. “Não precisa entrar em pânico. Eu já sei há anos!” meu pai disse enquanto ele continuava a bater punheta. “Bem, pelo menos eu sempre achei que você fosse gay. Estou errado?”
Eu hesitei por longo tempo e então finalmente admiti. “Sim, pai, sou gay!” eu disse, soltando meu caralho e ele ficando mole. “Eu nunca soube como te contar!”
“Bem, acho que me contar enquanto nós estamos batendo punheta juntos no banho é uma hora bem interessante!” meu pai riu. “Relaxa, filho! Eu não disse que eu já achava isso há muito tempo. E há muito tempo é mais tempo do que quando a gente começou esse banho. E não estou achando nada estranho!” e ele ria. “Então, relaxa e aproveita. Tenho certeza que eu vou!”
Eu observava meu pai batendo punheta sem parar e seu pau pulsando em seu punho. “Tem certeza?” perguntei.
“Só depende de você!” ele respondeu. “Nem todo mundo ia querer dividir o banho com o pai e tocarem punheta junto com ele!”
“Eu sempre achei que você fosse como a mãe!” eu admiti.
“Só porque eu deixava as coisas irem do jeito que ela queria não significa que eu concordava” ele acrescentou. “Sinto falta da minha juventude em liberdade, mas não significa que tenho que ficar falando disso toda hora. Se você não estiver se sentindo à vontade, é só dizer que eu paro.”
Novamente peguei no meu pau novamente e voltei a bater punheta deixando meu pau duro num instante. “Eu aguento dar uma gozada, velhote!” eu ri e, ainda bem, meu pai também riu.
Quando nossas risadas cessaram, meu pai me olhou nos olhos e disse: “Divirta-se!” Então ele fechou seus olhos, pendeu a cabeça para trás e continuou a punhetar rápido e mais rápido. “Mmmmmm” ele gemeu e suas bolas batiam em suas coxas.
Naquele momento, eu queria ficar de joelhos e chupar o pau do meu pai, mas eu ainda não tinha coragem para tanto. Então eu me contentei com a punheta e socava o punho no meu caralho, no mesmo ritmo que meu pai e eu ficava vendo aquele caralhão que já tinha gozado duas vezes nas noites anteriores.
“Oh, humm!” eu gemi ao perceber que eu estava chegando perto de gozar. Eu ficava cada vez mais excitado ao ver meu pai bater punheta, vendo seu peito arfar mostrando que logo ele iria gozar. Eu sentia minha bolas se contraindo. Minha respiração estava curta e rápida. Meus joelhos tremendo. “Ough, ough!!!” eu gemia com meu punho firme e acelerado no meu cacete. Meus joelhos começaram a se dobrar. Meu quadril começou a foder meu punho. Com minha outra mão busquei apoio na parede do banho. “Oh porra!” eu gemi e meu quadril fodeu uma ultima vez minha mão antes do meu cacete jorrar jatos de porra.
Minha cabeça ia para frente e para trás a cada jato de porra que saia do meu caralho, como um canhão atirando e acertando onde tivesse que acertar seus tiros.
Enquanto eu ordenhava as últimas gotas de porra, abri meus olhos e vi a ducha levando minha porra para o ralo. Mas também vi que um jato atingiu meu pai na sua perna e escorria devagar para o seu pé.
“Aahhhhh”, meu pai de repente gemeu e vi seu rosto totalmente relaxado. Nunca vi um homem tão calmo num momento tão crucial, mas agora eu pude entender e ver como meu pai gozou enquanto dormia. Mas mesmo assim eu ainda esperava um pouco mais de gemidos.
Sorri e fiquei observando seu caralho inchar em sua mão e ver jatos de porra do pau do meu pai enquanto ele se punhetava. Os primeiros jatos só alcançaram alguns centímetros longe, os demais escorriam por sobre a cabeça do cacete e sua mão que já estava desacelerando a punheta. “Nada mal!” eu ri de maneira bem camarada.
Meu pai olhou para seu pau todo melado de porra e disse: “Hhmm, eu esperava mais porra desde que faz tempo que não dou uma gozada. Nem sei quando foi a última!”
Eu sabia muito bem quando foi sua última gozada. “Você realmente é calado quando goza!” comentei.
“Bem, sim,” meu pai respondeu enquanto limpava sua mão melada de porra na sua coxa, “acho que se tornou um hábito ao longo dos anos. Eu não queria que sua mãe soubesse o quanto estava bom!” ele riu e se virou para a ducha para se limpar.
“Acho que é por isso que achava que vocês dois nunca faziam sexo.” Eu ri, e aproveitando que ele estava de costas, lambi um pouco de porra que ainda havia na minha mão. Toda aquela porra indo por água abaixo era um desperdício.
“Apenas o suficiente para ela se sentir tranquila com seu dever de esposa, mas não o quanto eu queria.” meu pai admitiu. “Desculpe, Marcos, acho que não devíamos ficar falando disso.”
“Somo dois homens adultos!” retruquei. “Fale sobre o que quiser pai!”
“Tá bom! Você tem namorado... ou um marido?”
“Nem um em especial!” admiti.
“Nem mesmo aquele que encheu de porra o lençol do quarto de hóspedes antes de eu chegar?” meu pai disse rindo carinhosamente.
“Bem, para falar a verdade, aquelas marcas eram praticamente minhas!” confessei e ri também junto com ele.
“Puxa” meu pai comentou. “Mesmo assim ainda quero conhecer “O Cara” quando você o encontrar.” Meu pai saiu do box e disse: “é todo seu!” Olhei para sua bunda quando ele se agachou para se enxugar e meu pau deu um salto. Foi um luta tirar meu olhos da “terra prometida” e me colocar embaixo da ducha para me limpar.
******************
O jantar foi bem calmo e de poucas palavras. Quase nem percebi. Minha cabeça estava cheia de pensamentos sobre tocar punheta com meu pai no banho e seus encoxadas nas últimas duas noites. Tenho pensado em sexo com meu pai desde que os encanadores, João e Franco oliveira, me mostraram que alguns pais e filhos realmente faziam sexo e que isso nem sempre era apenas fantasia. Quando eu comecei a transar com meu vizinho, o Tonico, eu achei que essa fantasia minha seria satisfeita. Mas agora que eu descobri o quanto me pai é cabeça aberta, pra frente, eu só ficava pensando em ficar perto dele, sentir mais o seu caralho, sentir mais da sua porra.
“Você tá muito calado!” meu pai comentou, quebrando o silêncio dos meu pensamentos.
“Estou?”
“Você não ficou constrangido sobre o que fizemos hoje, ou ficou?” meu pai perguntou descansando seu garfo no prato.
“Não, claro não. Foi muito prazeroso.” Eu admiti. “Estranho, mas com prazer!”
“Foi sim” ele concordou. “Filho, eu estou te atrapalhando ao ficar com você na sua casa? Você tinha outros planos para o fim de semana prolongado?”
“Não, pai, não mesmo! Tô muito feliz que você tá aqui!”
“Tá bom! É sempre bom ouvir isso!” ele respondeu. “Eu gosto muito de estar aqui.”
“O que vamos fazer hoje á noite?” perguntei. Eu sabia que a resposta não seria que ele só queria ficar me comendo e chupando meu pau, mas eu cruzei meus dedos.
“Ah, podemos ver TV ou assistir um filme!”
“Me parece bom!” Por um instante, pensei em por um filme gay no DVD e ver como ele reagiria, mas acho que eu estaria forçando muito a barra. “Depois de todo o trabalho no jardim, acho que vou dormir cedo!”
“E eu que achei que eu era o velhote nessa casa!” e meu pai caiu na risada.
Quando eu disse que talvez dormisse cedo, me lembrei que os lençóis da cama de hóspedes estava na máquina de lavar. Ao invés de por na secadora, resolvi deixá-los lá. Fiquei pensando em como dizer pro meu pai, de uma maneira chateada, que eu havia esquecido de secar os lençóis de hóspedes e que teríamos que dividir minha cama novamente.
**************
“Você é tão esquecido quanto seu velho aqui” meu pai riu quando eu contei sobres os lençóis e estávamos sentados lado a lado no sofá, mas se preparando para ir dormir.
“Sabe, depois do lance do banho, se você preferir, você fica na cama e eu durmo na sala. Ou então eu espero a secadora fazer o serviço e fico acordado esperando.”
“Pare de ser tonto!” me pai disse. “Não vai ser nada bom dormir em lençóis quentes com esse calor todo.”
“Tá bom! Pelo menos meu pijama secou junto com o lençóis da minha cama.” Contei para ele.
“Alerta de babaca puritano tocando!” e meu pai caiu na gargalhada.
“Tá bom” eu também ri. “Ao natural!”
“Esse é o meu garoto!” disse meu pai, dando um tapa na minha coxa e deixando sua mão lá por alguns instantes.
“Vai subindo que eu vou dar uma ordem aqui em baixo.”
“Nada disso!” disse meu pai. “É minha vez de limpar. Leva essa bunda sua lá pra cima e arrume a cama.”
“Tá bom!” e subi obedientemente para o quarto e meu pai foi lavar a louça.
*******************
Não demorou muito para arrumar a cama e eu já tirei minha roupa e fiquei pelado. Eu já ia me enfiar nos lençóis antes do meu pai chegar, mas parei. Depois de transpor alguns limites durante o banho, seria legal eu forçar a barra? E se não fosse o que ele realmente quisesse? E se ele realmente não soubesse o que andou fazendo nas últimas noites? Então decidi que eu também deveria estar preparado. Se ia rolar algo, que eu estivesse preparado.
Peguei o tubo de gel da gaveta do criado mudo e aperte um pouco de gel nos meus dedos. Apoei um pé na cama e alcancei meu cú e apliquei o gel nele. Meu pau já foi ficando duro comigo me lubrificando. Peguei mais gel e me lubrifiquei mais, já enfiando o dedo no meu cú. Eu queria estar preparado para qualquer coisa. Se ele não enfiasse o pau dele no meu cú essa noite, não ia ser por falta de gel.
“Pronto ou não!’ meu pai gritou subindo as escadas.
Guardei o tubo rapidamente e fechei batendo a gaveta. Enfiei-me embaixo do lençol e limpei meus dedos na minha coxa. “Tudo pronto!” gritei de volta e meu pai entrou no quarto.
“Que bom, porque estou acabado!” meu pai comentou, sentando na beirada da cama.
“Eu não forcei ninguém se acabar na punheta!” e ri.
“Engraçadinho!” ele disse se virando para mim e me dando um tapa perto da minha bunda. Segurei-me para não soltar um gemido de tesão. Pelo canto dos meus olhos o observei tirar sua camisa sentado na cama. Ele então se levantou para tirar seu jeans e a cueca. Involuntariamente lambi meus lábios ao ver o rego do meu pai. E bem rápido ele entrou embaixo do lençol.
“Boa noite pai”, eu disse, deitado de lado, não olhando para ele.
“Boa noite filho!”, ele respondeu, e enfiou sua mão embaixo do lençol e dando uma boa pegada na minha bunda.
“Para com essa mão boba, seu velhote” eu ria da situação, mas com receio que ele sentisse o gel na minha bunda.
“Não se preocupe” ele riu, “sua bunda está segura comigo, filho!” ele deu um tapa na minha bunda e então se virou para o outro lado. Esperei pelo inevitável ronco suave de que ele havia dormido.
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Pela terceira noite seguida, eu acordei com meu pai de conchinha comigo e bem junto. Seu braço me circundava e sua mão fica fazendo carinho na minha barriga. Seu peito ficava aninhado nas minhas costa e seu queixo na minha nuca, ficando ainda mais firme junto a mim.
Segurava minha respiração assim que senti meu pai forçando seu caralho no meu rego. Devagar. Esfregando. Meu pau já tava duro. Eu queria tocar uma punheta ao mesmo tempo com as esfregadas do meu pai, mas eu não podia correr o risco de acordá-lo.
Depois de algumas esfregadas, meu pai acomodou suas mãos no meu quadril, exatamente como ele fez na noite anterior. Ele devagar foi me segurando e eu senti seu pau se alojar bem no rego da minha bunda, invés de ficar só se esfregando. Eu podia sentir a cabeça do seu caralho no meio da minha bunda, entre as nádegas. E ia se lubrificando por conta do gel que eu tinha passado no meu cú. Acabei soltando um leve gemido quando a cabeça do cacete deslizou pelo meu cú, que está louco para levar rola.
Não sei se por causa do gel ou não, mas meu pai continuava a roçar seu caralho no meu rego e achei que seria um repeteco das outras noites. Mas do nada, meu pai forçou o seu caralho no meu cú e a cabeça ficou na porta, entra/não entra. Eu estava ficando desesperado por caralho. Ele fazia movimentos de vai e vem, como que se estivesse metendo e parou com a cabeça do cacete encostada no olho do meu cú. Ele forçou mais o seu cacete, mas ele escorregou e foi pra frente, escapando do meu cú. Correndo um grande risco, achei que tinha posto muito gel, abri um pouco minhas pernas e por baixo, com minha mão, meus dedos fizeram uma barreira impedindo que o caralho do meu pai escapasse do meu cú. Novamente ele fez o movimento e seu cacete escapou do meu cú e foi parar nos meus dedos. Prendi minha respiração e esperei. Ele pressionou com mais força. Então, com meus dedos, conduzi seu cacete e ajeitei ele bem no olho do meu cú. Respirei fundo e exalei. Relaxei. Um gemido suave escapou dos meus lábios quando a cabeça do seu cacete finalmente escorregou pelo meu buraco liso e de repente parou.
Meu pai ficou imóvel e eu prendi a respiração. Esperando. Desejando. Querendo. Vagarosamente, meu pai começou a forçar seu pau mais pra dentro, fundo, dentro de mim. O gel facilitou o caminho e não encontrou dificuldades. Rapidamente seu caralho estava inteiro dentro do meu cú. Gentilmente meu pai segurou no meu quadril puxando para trás e travou seu pau dentro de mim. Tirei minha mão do meio de minhas pernas e apoiei no colchão para me apoiar. E aguardei.
“Mmmmmmmm”, meu pai gemia suavemente enquanto ele se aninhava na minha nuca, mas não mexia seu corpo.
“Por favor!” eu sussurrei ao respirar. Era bom demais sentir o caralho do meu pai dentro de mim, mas eu queria que ele me fodesse. Eu queria sentir seu caralho deslizando para dentro e pra fora de mim, sentindo e dando prazer com meu cú.
Finalmente, meu pai começou um leve balanço, num movimento de foda. Era muito devagar, mas ao mesmo tempo de um prazer indescritível. Eu contraí meu cú no pau dele e um gemido escapou de seus lábios. Depois disso, ele começou a aumentar o ritmo de seus movimentos. Nada de mais intenso, mas era continuo. Meu cú estava definitivamente dando prazer para aquele caralho, assim como seu pau estava dando prazer pro meu cú. Preenchendo-me. Abrindo-me. Atiçando-me.
“Oh, por Deus, isso!” eu gemi um pouco mais alto. Travei minha boca, mas já era tarde!
“Marcos?” meu pai perguntou acordando repentinamente e a foda parou. Seu cérebro tentando recobrar a consciência. “Marcos?” ele repetiu a pergunta com mais confusão em seu tom.
“Desculpe, pai!” eu sussurrei, mas meu rabo me traiu e apertei seu cacete com meu cú.
“Ahn... o que? Oh Marcos!” percebi um tom de pânico em sua voz somado a confusão. Então, rapidamente, agarrei sua cintura para evitar que ele saísse de dentro de mim.
“Nós podemos para com isso agora se você quiser, mas o que está acontecendo é o que eu mais quero. Isso é muito bom, não é, pai?”
“Oh Marcos!” meu pai gemeu e senti seu corpo relaxar um pouco. “Eu nunca...”
“Bem, nunca não é a palavra” e ri.
“E o que isso significa?” ele foi direto ao ponto.
“Bem, você não tinha muita porra pra gozar no banho porque você vem gozando em mim na duas últimas noites” eu disse. Eu sabia que era um momento crucial em nosso relacionamento, mas eu também podia ver o lado engraçado de tudo isso.
“Por Deus, Marcos, eu não sabia. Eu juro! Eu nunca... Eu.. Você precisa acreditar em mim!” ele insistia.
“Eu acredito!”, eu disse, “mas você também tem que acreditar que agora que estávamos assim, eu quero continuar. Mas se você quiser parar, nós paramos.”
“Filho, você tem certeza disso?”
Forcei minha bunda para trás, no pau do meu pai e gemi: “ah, sim, pai!”
“Puxa, como isso é bom!” eu pai retrucou. “E já que começamos, podemos também apreciar até o fim!”
“Você não está dizendo isso só para me agradar, né pai? Nós podemos parar se você quiser?”
“Eu quero ver meu filho feliz!” meu pai falou sério.
“Isso me faz feliz, pai!” eu disse. Ele então retomou os movimentos de vai e vem, fazendo seu pai deslizar para dentro de para fora do meu cú. “Muito feliz!” eu gemi.
“Oh filho!”, meu pai gemeu, “eu nunca fiz isso antes, mas é muito bom!”
“É mesmo!” concordei, e comecei a mandar minha bunda de encontro com as estocadas do meu pai. Eu queria ele bem fundo em mim, o máximo que pudesse. “O melhor que já senti!”
“Você já levou muita vara no cú?” meu pai perguntou do nada.
“Um pouco!”eu admiti. “Mas nenhum igual ao seu!”
“Bom saber disso!” ele riu.
“Fundo pai! Firme! Eu aguento!” eu gemi quase implorando.
“Puta merda, filho!” ele respondeu e começou a me foder com mais força do jeito que eu pedi.
“Isso! Assim!” eu gemia. “Manda ver!”
“Você gosta de trepar firme, filho?” meu pai perguntou expressando curiosidade.
“Às vezes, sim” admiti. “Ai, isso, nesse lugar, nesse ponto. Ai, pai. Isso, assim! Ah que delícia!” eu gemia de tesão.
“Você é muito mais falante que sua mãe” e meu pai riu.
“Desculpe!” eu respondi.
“Tudo bem!” meu pai gemeu aumentando o ritmo. “É bom ouvir alguém elogiando os meus esforços de vez em quando.”
“Porra pai, como isso é bom! Eu gosto muito disso. Muito mais do que você imagina. Isso, assim! Continua!”
“Você é bem apertadinho, sabia? Uma delícia!” meu pai disse.
“Já me falaram!” eu ri. “Monta em cima de mim, pai!”
“Se é o que você quer, filho!” E meu pai veio pra cima de mim, eu me virei e fiquei de barriga para baixo, com meu pai com sua barriga nas minhas costas. Assim eu podia sentir todas as suas estocadas na minha bunda, suas pernas roçando nas minhas, suas mãos ao lado dos meus ombros e suas estocadas metendo fundo em mim.
“Isso, pai. Assim, mete fundo, firme! Manda ver!”
“Ah, filho!” ele gemia e metia mais firme ainda no meu cú. “Ah, que tesão, Marcos!”
“Eu quero que você goze dentro de mim!” eu sussurrei enquanto meu pai me fodia e meu pau duro como pedra era esfregado contra o colchão.
“O que, filho?” meu pai perguntou e diminuiu o ritmo da foda.
“NÃO PARA!” eu gritei. “OH, PORRA! CONTINUA METENDO!”
“Tá bom, filho, tá bom!” meu pai riu e retomou as estocadas da sua linguiça calabresa dentro do meu cú. Fundo. Rápido. Duro. Gemendo. “OH, FILHO!” ele gritou com entusiasmo.
“EU QUERO QUE VOCÊ GOZE DENTRO DE MIM, PAI!” eu gritei dessa vez assim ele ia ouvir e não ficar perguntando nada! Nem diminuísse o ritmo de nossa trepada.
“Tem certeza?” ele questionou.
“A não ser que você não queira”, eu respondi, dando a ele uma escolha. “Eu quero, mas se você não...”
“EU QUERO, FILHO. EU QUERO!”
“Então goza, pai!” eu dizia entre os dentes com o tesão à flor da pele. “Enche meu cú de porra. Goza seu leite dentro de mim, pai. Jatos e mais jatos de porra!”
“AAHH MARCOS, AHH!” meu pai gritou antes que suas estocadas dentro de mim se tornassem realmente intensas, selvagens, largadas, sem controle.
“Goze em mim, pai. GOZA EM MIM!” eu gritei de volta e comecei a lançar minha bunda contra seu pau pistonando meu cú.
“OH MEU FILHO, MEU GAROTO!” meu pai grunhia de tesão!
“Eu queria tanto isso, pai! ISSO É O QUE EU MAIS QUERIA! VOCÊ TEM QUE ACREDITAR!”
“Oh, ah , ah oh, FILHO!” meu pai arfava.
“GOZA, PAI, GOOZAA!”
“EU TÔ GOZANDO, FILHO, EU TÔ GOZANDO MARCOS!” meu pai gritava de tesão e continuava a torar seu caralho no meu cú, e torava e torava, e de novo e de novo, metia sem dó! “EU TÔ GOZANDO, FILHO!” ele repetia. Mas ele não parou de meter nem diminuiu o ritmo. Ele simplesmente continuou as estocadas daquele caralho dentro do meu cú.
“AH PORRA, EU TÔ GOZANDO, PAI!”, eu também gritei de tesão segundos antes do meu pau começar a gozar e melar todo lençol de porra. “Ah..Oh.Ah!” eu grunhia de tesão cada vez que meu pai torava seu cacete dentro do meu cú faminto.
Meu pai continuou me comendo rápido e loucamente sem parar e pelos sons vindos do meu cú, eu acho que ele tinha enchido meu cú de porra e espumando seu própria porra. Eu tinha certeza que ele tinha gozado, mas ele não diminuía o ritmo. Meu pai simplesmente continuava metendo. Duro. Rápido. Intenso. Largado. Suor pingava nas minhas costas. Eu já sentia meu pau começar a amolecer pela minha esporrada que encharcou o lençol. “Ah.. isso!” eu gemi suavemente. “Continua pai!” eu queria que isso continuasse para sempre porque eu não tinha certeza se isso voltaria a acontecer.
“Você gozou filho?” eu ofegava.
“Ah sim!” eu gemi. “E você?”
“Ah sim!” ele riu. “Já está bom pra você?”
“Só se estiver pra você!” comentei.
Meu pai então como a diminuir o ritmo e a velocidade das toradas e senti ele se deitar sobre mim. Seu peso deixou minha respiração um pouco difícil, mas eu estava concentrado na foda rítmica e lenta que ele continuava a me oferecer. “Oh Marcos!”, ele gemeu, e beijou minha nuca.
“Apenas se lembre de que eu quis tudo isso!” eu sussurrei. “Eu realmente quis!”
Meu pai finalmente soltou todo o seu corpo sobre o meu e seu pau ainda esta enterrado no meu cú. “Eu acho que em algum lugar na minha cabeça eu também queria isso, filho. Eu não sabia, mas isso foi tão bom que eu não poderia não querer isso também!”
“Sem arrependimento?” eu perguntei nervosamente.
“Nem um pouco com esse cú cheio de porra e apertadinho!” meu pai riu e beijou minha nuca novamente.
“Eu realmente quis tudo isso!” eu repeti.
“Fico muito feliz, filho!”, meu pai me agarrou e me puxou, nos colocando de lado novamente, na posição de conchinha. Seu pau continuava dentro de mim e eu queria que ele ficasse lá dentro de mim. “Agora descansa e dorme um pouco.”
“Podemos fazer novamente?” eu perguntei.
“Bem, eu não tenho nada programado para amanhã!” meu pai sussurrou no meu ouvido.
“YES” eu gritei.
Meu pai riu e acariciou minha barriga melada de porra. “Esse é o meu garoto!”
Eu fiquei surpreso até com a rapidez que a respiração do meu pai foi suavizando e sons suaves de ronco tomaram conta do quarto. Eu estava realizado e estava envolto nos braços do meu pai, além disso, tinha seu caralho, embora já ficando mole, dentro do me cú por um pouco mais de tempo.
Parabéns finalmente conseguiu muito tesão tô até melado muito bom.
Que tesão de conto