A COBRA DO ENCANADOR – PARTE 11
Quando a manhã chegou e eu acordei novamente, fiquei muito contente ao descobrir que pela primeira vez, meu pai ainda estava na cama comigo. E eu estava mais contente ainda ao descobrir que ele também acordava de pau duro e que estava encostado na minha bunda. Mexi meu quadril para trás para que minha bunda acolhesse a linguiça do meu pai e ele soltou um gemido em seu sono.
Eu já fui levando minha mão para trás para guiar seu cacete para dentro do meu cú outra vez, já que isso tinha sido tão gostoso à noite, mas eu parei. Havia algo mais que eu gostaria de fazer naquele momento. Eu queria provar o gosto do pau do meu pai pela primeira vez. Eu já tinha provado sua porra antes, mas eu queria sentir aquela vara dura de carne de macho deslizando em meus lábios e indo no fundo da minha garganta. E mais do que tudo, eu queria que meu pai gozasse sua porra direto na minha boca.
Tentando não acordar meu pai, eu retirei o lençol de cima de nós, me virei em seus braços e comecei a admirar seu peito peludo, descendo por seu estômago. Um sorriso nasceu em meus lábios ao sentir já uma barriguinha em meu pai. Alguém estava precisando fazer algumas exercícios abdominais. Ou melhor ainda, um pouco de foda bem intensa poderia dar um jeito nossa parte.
Senti o calor da virilha do meu pai enquanto eu chegava perto da “terra prometida”, mas fiquei surpreso quando senti minha bochecha molhar-se ao tocar na cabeça do cacete do meu pai. Rapidamente virei meu rosto e lambi o quanto pude daquele fluido cristalino. Meu pai gemeu em seu sono e se acomodou. Por uns instantes eu fiquei admirando o caralho que me gerou enquanto ele estava apontado para cima. Ele pulsava e balançava e outra gota de pré-porra saiu pela fenda de mijo.
Chegando mais perto do meu pai, eu lambi na fonte de néctar cristalino e o pau do meu pai pulsou novamente. O néctar era tão doce. Lambi meus lábios e silenciosamente implorava por mai. Quando seu caralho soltou mais, eu decidi aproveitar. Curvei-me e enfiei a cabeça do cacete na minha boca antes que aquele líquido precioso caísse na barriga do meu pai.
Meu pai soltou mais um gemido sonolento enquanto eu continuava a enfiar o seu cacete na minha boca. E quando eu tinha uma parte dele dentro, apertei meu lábio envolta da vara e vagarosamente voltava para trás. Eu envolvia com minha língua a cabeça do seu caralho latejante e então voltava a enfiar na boca novamente. Era o melhor caralho que já tinha chupado na minha vida.
“Marcos?!” meu pai sussurrou suavemente.
Mesmo sem querer, tirei seu cacete da minha boca e comecei a punhetá-lo vagarosamente aquela carne e respondi: “Sim, pai?!”
“O que você está fazendo?” ele perguntou, se espreguiçando enquanto acordava.
“O que você acha?” eu ri.
“Uhm”, ele retrucou maçantemente enquanto ele se espreguiçava mais.
Fiquei um pouco irritado e perguntei: “Você se lembra do que aconteceu ontem à noite?”
“Sim, Marcos, eu me lembro!”
Eu parei de punhetá-lo. “Você está arrependido?” perguntei.
“Você está?”
“Nem um pouco!” eu assegurei. “Ser comido pelo meu próprio pai foi a melhor coisa que já me aconteceu em toda a minha vida!”
“Pra mim também!” ele respondeu. “Quero dizer, vice versa. Bem, você entendeu o que eu quis dizer.”
“Você quis dizer que comer seu filho foi muito gostoso!” eu ri.
“E foi mesmo!” ele respondeu sorrindo.
“Então me deixa continuar a chupar esse pau duro logo pela manhã. É muito gostoso!”
“Isso filhão!”, meu pai gemeu ao ter seu pau na minha boca outra vez e ser engolido por mim. “Sua mãe nunca...” e sua voz sumiu ao gemer de tesão, então senti sua mão na minha cabeça e seus dedos agarrando meu cabelo enquanto eu chupava seu caralho. “Isso, garoto! Faz o papai sentir tesão, delícia!”
Virei minha cabeça para olhar o rosto do meu pai com seu pau ainda na minha boca. Pestanejei para ele e ele ficou envergonhado. Peguei firme nas suas bolas e na base do seu pau e deslizei seu pau para fora da minha boca e disse: “É exatamente o que eu quero fazer, Pai!” garanti para ele.
“Desculpe filho, isso é tudo muito novo para mim!”
“Obviamente!”, eu ri. “É só relaxar e apreciar. Eu sei o que estou fazendo!”
“Tá bem!” meu pai concordou e então pude sentir seu corpo relaxar em minhas mãos.
“Assim está melhor!” eu disse suavemente antes de voltar a engolir seu caralho novamente e dando leves puxadas em suas bolas.
“Ah isso, assim!” meu pai gemia e suspirava e não demorou muito para ele começar a bombar seu pau dentro da minha boca faminta. “Nossa, rapaz, como você é bom nisso!” ele finalmente disse. Era o melhor elogio paterno que eu recebia. Eu redobrei meus esforços para dar ao meu pai a melhor chupeta da sua vida. “Oh puta merda!” ele gemia e eu trabalhava meus músculos da garganta para massagear a sua vara.
Meu pai agarrou meus cabelos com mais força. Ele até começou a puxar mais intensamente, mas isso me dava mais tesão e gana de engolir sua vara. Suas estocadas ficavam mais fortes. Dava para eu sentir a tensão crescer. Seu pau ficava mais grosso, suas bolas já se contraiam. Seus gemidos ficavam mais intensos.
“Eu vou gozar, filho!” meu pai disse gemendo entre os dentes. Intensifiquei o vai e vem com minha boca no seu pau com mais velocidade e entusiasmo. Punhetando seu caralho com uma mão. Massageando suas bolas com outra. “Eu vou gozar, filho!” ele disse num tom de urgência, como seu eu não tivesse ouvido seu aviso da primeira vez. Continuei a devorar seu caralho. “AH PORRA!” meu pai gritou de tesão, “ENGOLE MINHA PORRA, RAPAZ!”
“Mmmmmmm”, eu gemi com o primeiro jato de porra do meu pai explodindo na minha boca, sentindo o seu sabor, porra quente direto da fonte. O sabor doce da pré-porra foi rapidamente trocado pelo sabor azedo, salgado e quente de sua porra intensa.
“AH CARALHO, FILHO!” meu pai disse já perdendo o controle e jato após jato inundava minha boca com sua porra. “OH PUTA MERDA! COMO ISSO É BOM!! PUTA QUE O PARIU!” Eu engoli e engoli e ele continuava jorrando porra na minha boca! “CHUPA TUDO! CHUPA!!” Ele gemia quando os jatos diminuíam e começaram a espaçar. Fiz como ele mandou e continuei chupando até a última gozada na minha boca. “Ah porra, Marcos!!” ele suspirou ao diminuir seu estado de orgasmo. “Isso foi...... isso.... Porra!” ele apenas sorria intensamente.
Eu dei mais uma lambida no pau do meu pai e ele escapou da minha boca.
“Quando você estiver pronto”... eu respondi.
Meu pai me olhou atônito e então finalmente percebeu quais foram suas últimas palavras. “Caramba, filho! Você é sempre assim, cheio de tesão?”
“Pergunta pro Tonico!” eu respondi rindo sem pensar.
“Tonico?” meu pai perguntou com as pestanas levantadas. Eu titubiei, principalmente porque eu não sabia se o Tonico ia querer que meu pai soubesse de nossa relação.
“Seu vizinho?” meu pai perguntou.
“Pois é!” eu finalmente admiti.
“Mas ele deve ter a minha idade!” meu pai observou.
“Esse é o lance!” eu respondi.
Meu pai parou por um instante, então ele começou a rir: “Porra, filho, há quanto tempo você sente tesão no seu velho pai?”
Eu ri de nervoso mas com certo alívio e disse: “Toda minha vida, eu acho. Eu sempre achei você um tesão, super gostoso, mas nunca tinha pensado em sexo antes.”
“Bom, acho que isso mudou bastante!” meu pai disse ao passar a mão no meu cabelo enquanto eu ainda dava algumas lambidas no seu caralho que já amolecia. “Mas o que trouxe todo esse desejo à tona?”
“Descobri que alguns caras realmente transam com seus pais.. e eles gostam disso.”
“E como você descobriu isso?” meu pai riu.
Eu não tinha certeza se meu pai ia aguentar toda a verdade. Então, comecei a contar a história toda aos poucos, desde o começo, quando primeiramente eu liguei para o Oliveira Encanadores para um serviço. Ele escutou atentamente! E pelo brilho em seus olhos ele estava fascinado pelo mundo de possibilidades sexuais que ele nunca havia considerado antes. Tanto que ele já estava de pau duro novamente quando eu contava sobre o envolvimento da equipe da Mourão Construção. Foi então que ele disse a primeira palavra enquanto eu contava a história: “Gêmeos, é? Porra!”
Eu ri e encerrei a história. “Então, quando você gozou no meu pijama na primeira noite, eu achei que eu devia tentar na real!”
“Ainda bem que você ousou, filho!” eu disse, me puxando para deixar em seu peito. “Fico feliz que tenha buscado isso” ele disse antes de me dar um longo e carinhoso beijo nos lábios.
“Eu também estou feliz!” eu disse quando o beijo terminou. “Eu também!” repeti e comecei a esfregar meu pau duro no pau duro do meu pai. “Sabe o que eu quero agora?” perguntei a ele.
“Café da manhã?” meu pai perguntou rindo.
“Não! Eu quero cavalgar em você!” eu respondi com um sorriso sacana nos lábios.
“Espera lá, filho!”, meu disso com uma cara de choque. “Comer você é o bastante para um mundo novo pra mim. Eu não acho que eu esteja pronto pro meu filho me foder!”
Eu simplesmente comecei a gargalhar. Quando a risada diminuiu, eu disse: “Você é muito engraçado, pai. E precisa ampliar seu vocabulário sexual.”
“Por quê? O que foi que eu disse?” ele perguntou inocentemente.
“Quando eu digo que eu quero cavalgar você, eu não quero dizer que eu quero te comer. Significa que eu quero você deitado de barriga para cima, eu em cima de você com seu cacete no meu cú. Eu cavalgando no seu pau."
“Bem, se é isso o que você quer” ele riu, “vamos nessa!”
Eu ainda tinha lubrificante na minha bunda da noite anterior, então não demorou nada para eu me posicionar e fazer aquele cacete escorregar para dentro de mim. “Ah isso!” eu gemi.
“Que delícia!” meu pai disse e colocou suas mãos nas minhas coxas enquanto eu me deliciava com meu cú deslizando para cima e para baixa no caralho do meu pai.
“É muito gostoso1” eu gemi.
“Aposto que isso vai ser gostoso também!” meu pai disse e com sua mão direita agarrou meu cacete firmemente.
“A. isso!" eu gemi ao foder meu pau no punho do meu pai enquanto eu fodia meu cú no seu caralho. “Isso é muito bom, pai!” E realmente era muito bom. Tão bom que não demorou para que eu estivesse prestes a gozar. “Ah Porra!” eu gemi sentido o cacete do meu pai no meu rabo e meu caralho começou a lançar jatos de porra na barriga e peito do meu pai.
Quando eu terminei de gozar, voltei a cavalgar meu pai mais firmemente, batendo minha bunda contra sua virilha. “Calma, filho, eu estou de boa!”
“Você não quer gozar?” eu perguntei, diminuindo o ritmo.
“Sim”, ele respondeu com um sorriso. “Nós temos o dia todo!” Fiquei observando meu pai silenciosamente enquanto meu pai pegou com seus dedos um pouco da porra que eu havia acabado de gozar. Levou seus dedos até o seu nariz e sentiu o cheiro. Momentos depois, ele abriu sua boca e enfiou seus dedos dentro. “Mmmmmm” ele gemeu enquanto chupava seus dedos deixando-os limpos. Ele então abriu seus olhos e me olhou surpreso. “Quase tão boa quanto a minha própria”!
“Porra, pai!” eu ri. “Você é um tesão!”
“Olha suas palavras, filho. O que sua mãe vai achar disso?”
“Provavelmente ela estaria mais preocupada o que ela viu do que com o que ela ouviu!” eu ri.
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Depois de nossa diversão matinal, meu pai e eu fomos até a cozinha para comer algo. Já era tarde para café da manhã, mas era cedo para o almoço, mas eu precisava de algo a mais além da porra do meu pai no meu estômago. Não que eu estivesse reclamando. Foi a melhor refeição que eu já tive na minha vida e eu não podia esperar para ter mais.
Enquanto isso, meu pai preparou algumas torradas com ovos mexidos e salsicha. “Eu prefiro comer a sua salsicha.” Eu disse enquanto ele colocava o prato na minha frente e eu dei uma pegada no seu pau.
“Tudo na sua hora, filho!” ele riu. “Você precisa de outras coisas no seu estômago junto a minha porra!” ele riu com uma piscada. “O que você quer fazer à tarde enquanto eu recarrego minhas bolas?”
“Eu podia ver se os Oliveira Encanadores ou a Mourão Construções poderiam fazer um atendimento domiciliar num feriado!” eu sugeri, levantando minhas sobrancelhas.
Meu pai riu e comentou: “Acho que não estou pronto pra isso, filho. Você é muita areia pro meu caminhão. Que tal um filme?”
“Tá bom!” eu disse e comecei a comer minha comida.
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Todos os filmes bons já estavam esgotados na hora que chegamos ao shopping, então compramos as entradas para um filme chato que já havia estreado há várias semanas e não estava mais concorrido. Meu pai comprou um refrigerante e um balde de pipocas, e então entramos no cinema.
A sala estava repleta de lugares vazios. As únicas pessoas lá dentro eram um casal na primeira fileira que nem sequer notaram a nossa entrada. Na verdade eles estavam mais interessados em ficarem se beijando do que no filme. Eles nem interromperam o beijo (ou o que mais eles estavam fazendo) quando o filme começou.
Meu pai e eu nos sentamos na última fileira e nos acomodamos. Ele bebericava a bebida e eu pegava uns punhados de pipoca. “Você quer beber um pouco para empurrar pra baixo?” ele perguntou me oferecendo o refrigerante.
“Quero sim!” sussurrei, “mas não é isso aí no copo.” E esfreguei minha perna na perda dele.
“Para com isso!” meu pai respondeu, mas com a luz da tela deu para ver ele sorrindo e eu podia sentir ele esfregando sua perna na minha também.
Alguns minutos depois, eu fui pegar mais pipoca e o pacote estava vazio. “Você comeu tudo?!”
“Eu tava com fome!” meu pai sussurrou de volta.
“Eu também!” respondi. Tirei minha mão de dentro do pacote e então coloquei minha mão no “pacote” do meu pai. Como ele não retrucou, eu deu uma apertada nele. Dava pra sentir seu pau ficar crescer e então passei a língua em meus lábios.
Meu pai percebeu e disse: “Para com isso, filho!”
Eu parei de massagear seu pau, mas deixei minha mão sobre sua mala e seu pau deu uma muchada. Depois de alguns minutos, eu comecei a esfregar seu pau novamente e pude sentir ele crescer outra vez e implorar para ser solto. “Isso aqui é muito mais interessante do que o filme!” eu sussurrei.
“Filho!” ele retrucou.
Olhei para o outro casal para me certificar se eles ainda estavam aos beijos e o que mais fosse. Também olhei em nossa volta para ter certeza que não tivesse aparecido ninguém sem ser notado. Tudo limpo. Levantei-me e me posicionei na frente do meu pai. Ele abriu suas pernas para eu me colocar melhor na sua frente.
“O que você está fazendo?” ele sussurrou.
“Isso!” sussurrei de volta. Era meio apertado, mas me agachei e fiquei de joelhos em frente ao meu pai e comecei a abrir o zíper da sua calça.
Ele segurou minhas mãos e disse: “Aqui não!”
“Sim, aqui!” eu disse insistentemente e terminei de abrir o zíper e fui buscar seu pau duro lá dentro. Ao tocá-lo puder sentir o quão duro ele estava, excitado com a situação. Olhei para ele e o vi olhando a sua volta para ter certeza que não havia ninguém por perto. “Não tem ninguém vendo!” eu sussurrei.
“Vai rápido, então!”, meu pai finalmente disse. Segurei seu pau duro na minha mão e comecei a lamber o seu cogumelo. Meu pai soltou um leve gemido mas isso foi todo o barulho que ele fez. Então comecei a engolir o seu cacete e o forçava para dentro da minha garganta até que meu nariz tocasse nos pentelhos dele. Eu engolia seu pau, e mais, e mais e mais e depois ia retirando lentamente da minha garganta.
O sabor e o cheio do caralho do meu pai me deixava louco de tesão, invadindo meus sentidos e minha razão. Comecei a fazer um vai e vem rápido na sua vara. Eu babava eu chupava, babava. “Sshhhh” meu pediu silêncio, então percebi que eu estava fazendo um pouco de barulho ao me entregar para o seu caralho. Desacelerei a mamada, tentando ficar mais silencioso. “Assim é melhor!” meu pai sussurrou e então ele se calou novamente para assistir ao filme enquanto seu filho chupava seu pau.
O calor e a grossura do pau do me pai enchia minha boca. Minhas mãos percorriam sua barriga peluda. Ele pôs suas mãos sobre as minhas forçando-as de volta para o seu caralho. Deixei-o me guiar. Segurei sua vara novamente com as duas mãos e comecei a bombá-lo com vontade ficando só o seu cogumelo na minha boca. Eu punhetava mais rápido e mais rápido. Segurei firme e mais firme. Dava pra sentir suas veias pulsando junto com o sangue que deixava seu pau mais duro ainda e mais grosso.
“Ahhhhhhh” meu pai gemei quase em silêncio ao levantar sua bunda da poltrona e minha boca foi rapidamente lotada de porra. Eu engolia e engolia para acompanhar os jatos. Meu pai sempre em silêncio, mas seu pau continuava a jorrar porra na minha boca. Eu quase não estava conseguindo acompanhar, mas eu consegui.
Quando ele terminou de gozar e não saia mais nada, limpei seu pau e voltei-o para dentro da calça novamente e fechei o zíper. Então me levantei e voltei para a minha poltrona. Limpei minha boca com as costas da minha mão e sussurrei: “Obrigado! Eu precisava disso!”
“De nada!” meu pai sussurrou de volta e eu podia ver o sorriso em seus lábios enquanto ele continuava a assistir ao filme.
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“Que horas você precisa ir embora hoje?” perguntei para meu pai enquanto jantávamos após o filme.
“Sua mãe está esperando que eu chegue hoje à noite, mas sem horário definido.
“Eu sei que tudo isso pode ter sido estranho para você, mas foi pra mim também. Mas eu gostei muito de tudo o que fizemos juntos nesse fim de semana.”
“Bem, filho, “ meu pai comentou, “realmente não é algo que eu já tivesse imaginado. Posso te garanti. Mas eu também posso garantir que gostei de cada minutos juntos.”
“Isso significa que podemos fazer isso outras vezes?” perguntei.
Meu pai hesitou por um momento e então respondeu: “Se você quiser!”
“Você sabe que eu quero” eu garanti. “E se você ainda precisa de prova, espere até chegarmos em casa!”
“Você não quer usar o banheiro aqui?” meu pai sussurrou com um sorriso sacana.
“Claro que eu quero!” eu ria, “mas eu posso esperar!”
“Acho que é melhor também!” meu pai acrescentou e continuamos nosso jantar.
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“Hey, Marcos, eu vim te agradecer por ter cuidado de casa por mim!” meu vizinho Tonico entrou falando na minha cozinha. “Ohh” ele acrescentou e congelou. Meu pai também congelou. Eu estava debruçado sobre a mesa com o caralho do meu pai enterrado no meu cú, na nossa foda de despedida.
“Oi Tonico!” eu respondi informalmente, “Bem vindo!”
“Ahnnn”, Tonico gaguejou. “Eu volto mais tarde!”
Comecei a sentir meu pai a tirar o seu caralho do meu cú. “Não se atreva a tirar, pai. E você, não vá embora, Tonico.” Falei firme com voz de comando. Os dois congelaram outra vez e se olhavam nervosamente e não pra mim.
“Eu só... “ Tonico não conseguia dizer uma frase numa conversa nessas circunstâncias.
“Eu não me lembro se você conheceu o Tonico quando você chegou, Pai!”
“Eu... “ meu pai obviamente estava tão perdido quanto o Tonico.
“Então, Pai, esse é o meu pai postiço, o Tonico. E Tonico, esse o meu pai verdadeiro.”
“Oi!” ambos falaram nervosamente ao mesmo tempo.
“O que está havendo com vocês dois? Relaxem!” eu mandei. “Pai, você já sabe o que o Tonico sempre me come!”
“E gosta, pelo que eu soube!” finalmente meu Pai falou algo.
“E, Tonico,” continuei, “você sabe o quanto eu queria que meu Pai me comesse!”
“Parece que seu desejo aconteceu!” Tonico comentou friamente.
Por alguns instante, ambos continuavam a se olhar e, de repente, ambos começaram a rir, quebrando o gelo. “Assim está melhor!” eu disse.
“Parabéns!” Tonico falou.
“Obrigado!” meu Pai e eu respondemos ao mesmo tempo.
“Eu volto mais tarde, quando vocês já tiverem terminado!” Tonico comentou.
“Ou” meu Pai disse: “Você podia se juntar a nós!”
“Sério?” Tonico disse prontamente.
“Esse garoto está me esgotando!” meu Pai fez piada. “E eu podia contar com sua ajuda!”
“Ele é insaciável!” Tonico comentou.
“Fico feliz em saber que ele está em boas mãos!” meu Pai disse seriamente.
“Obrigado!” Tonico respondeu meio que envergonhado.
“Bem” eu interrompi a conversa: “vamos ficar só conversando e ninguém vai mais foder?” “Ah isso, assim!” eu gemi na resposta que meu Pai me deu voltando a me comer. “E aí, Tonico?”
“Uma chupeta vai bem!” Tonico comentou.
“Então vem prá cá” eu mandei.
“Está bem, filho!” Tonico disse automaticamente e então olhou para meu Pai.
“Meu filho é seu filho!” meu pai sorriu, “Desde que você cuide bem dele por mim!”
“Com certeza!” Tonico disse, se dirigindo a mim e abrindo sua calça, tirando seu pau para fora.
“Meus dois pais!” eu comentei antes da minha boca ser preenchida com o pau do Tonico. Meu Pai me comia gostosamente. Ambos enfiavam seus caralhos em mim, um de cada lado. Meu pai comendo meu rabo e o Tonico metendo na minha boca. Eu estava sendo preenchido, treinado, socado, satisfeito.
Enquanto o Tonico e meu Pai me comiam gostosamente e num ritmo fantástico, eu não pude deixar de lembrar do Franco Oliveira e do Jorge Mourão me usando na mesma posição no começo do fim de semana prolongado. Eu gostei tanto dos 2 torando vara em mim, deles enfiado suas varas em mim em uníssono e depois me enchendo de porra. No entanto, a foda suave do meu Pai e do Tonico me causou uma sensação diferente. Não era a sensação de estar sendo usado (e gostando disso), eu estava me sentindo amado. Eu tinha certeza que os quatro homens gostavam do que eles tinham comigo, mas com o Pai e o Tonico, eu sabia que era mais do que sexo. Eles me amavam e eu os amava.
Eu agarrei o quadril do Tonico e puxei para frente fazendo seu pau ir fundo na minha garganta. “Eu não sei onde seu filho aprendeu a gostar de pica” Tonico riu, “Eu tô é adorando!”
“Eu também não!” meu pai falou. “Obrigado por tornar isso possível.”
Eu senti que as estocadas do meu Pai ficavam mais fortes e intensas, torando seu caralho no meu cú, agarrando minha cintura com força, quando ele gemeu: “Ahhhhhhh” eu sabia que meu Pai estava gozando dentro do meu cú e se minha boca não estive cheia de pica do Tonico, eu talvez estivesse rindo do orgasmo silencioso do meu Pai em frente ao Tonico.
“Isso, goza!” Tonico encorajava-o, “enche esse cú de porra do papai.” Acho que estava claro pro Tonico que meu Pai estava gozando, mesmo sendo algo quase silencioso. “É um tesão ver você gozar no cú do seu filho!”
Meu Pai diminuiu o ritmo da sua foda e então disse quase sem fôlego: “Obrigado.”
Houve um momento de silêncio enquanto o Tonico continuava a meter na minha boca e meu pai continuava num vai e vem leve no meu cú. Finalmente o Tonico perguntou: “Você se importa se eu gozar no cú do seu filho?”
“Por favor!” meu pai sorriu e senti ele retirar seu pau de dentro de mim, me fazendo sentir vazio e ansioso. “Afinal, você já fez isso antes!”
“Grato!” Tonico disse e tirou seu pau da minha boca.
Eu respirei pesado também e disse: “Manda ver!”
Meu Pai e Tonico riram e me senti aliviado quando sentir o Tonico enfiando seu caralho no meu cú. “Ah isso!” Tonico gemeu. “Encharcado de porra! Ainda mais sendo porra do seu Pai.!”
“Obrigado, Tonico!” meu pai agradeceu e então se na minha frente. “Quer limpar meu pau, filho?”
“Claro, Pai!” eu disse antes de engolir seu pau meia bomba na minha boca. Eu podia sentir restos da sua porra e dos sucos do meu cú, além do gel. Era uma mistura deliciosa e eu não me cansava desse sabor.
“Acho que eu não vou durar muito nesse cúzão todo esporrado!” Tonico avisou.
“Você sabe que ele está pronto para levar porra a qualquer momento!” meu pai respondeu.
“Que tesão foder você encharcado de porra do seu Pai!” Tonico gemia. “Não tem nada melhor que isso! Oh por Deus, como eu queria ter um filho!”
“Você tem!” meu Pai disse e fiquei feliz que ele tinha compreendido. Apertei meu cú no pau do Tonico para mostrar minha concordância.
“AH MARCOS!” Tonico gemeu em voz alta. “AH PORRA! OH. AH! ISSO! PUTA MERDA! EU VOU GOZAR!”
“Para de ficar fazendo cena e goza!” meu pai riu.
“PUTA MERDA!”, Tonico gritou novamente e enfiou seu pau bem fundo e começou a disparar jatos de porra dentro de mim. Se misturando com a porra do meu Pai. Porra, porra, porra! Muita porra! Eu podia sentir ela escorrendo pra fora do meu cú, pelas minhas pernas. O Tonico então deu três estocadas firme, fundas e fortes e então congelou novamente. Depositando mais porra em mim. “Ah, que tesão!” ele gemia. Então ele relaxou e deu um passo para trás. seu pau saiu do meu cú. Um monte de porra saiu do meu cú atrás do pau do Tonico e escorreu pelas minhas pernas.
“Como se sente, filho?”, meu Pai perguntou enquanto ele tirava seu pau já limpo da minha boca.
“É a melhor coisa da minha vida!” eu disse e com uma mão fui buscar a porra que escorria pela perna e trouxe para boca. “Mmmmm” eu gemia enquanto chupava meus dedos melados de porra. “Oh porra “ eu disse quando eu senti o Tonico abrir minha bunda e lamber meu cú. Eu relaxei os músculos e mais porra vazou. Eu podia sentir a língua do Tonico ansiosa para lamber tudo e enfiar de volta no meu cú.
“Parece que você gosta de porra igual meu filho!” meu Pai observou.
Tonico parou e olhou para o meu Pai. “Você não gosta?” e então voltou a enfiar sua língua no meu cú novamente.
“Acho que não!” meu pai riu, embora eu me lembre da sua cara hoje cedo quando ele provou um pouco da minha porra.
“Vamos ter que trabalhar nisso na sua próxima visita!” eu disse rindo para meu Pai.
“Vamos ver!” ele respondeu e fiquei pensando em quais outros limites eu teria que ajudar meu pai a vencer no futuro.
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“Faça uma boa viagem de volta!” Tonico disse enquanto ele, meu Pai e eu estávamos ao lado do carro do meu Pai, já tarde da noite.
“Obrigado!” meu pai agradeceu e eles apertaram as mãos.
“Eu converso com você amanhã, Marcos!” Tonico disse.
“Claro!” eu disse e o Tonico então se dirigiu à sua casa.
“Ele parece ser um cara legal!” meu Pai disse.
“Ele é sim! Eu tenho os dois melhores pais que eu podia imaginar!”
“Que bom que você acha isso, filho!”
“Você não vai se arrepender sobre tudo o que houve nesse fim de semana prolongado, vai?” Eu perguntei meio nervoso.
Meu pai me puxou para perto dele e me abraçou, então disse: “Nem um pouco, filho! Eu não me arrependeria desse fim de semana por nada na minha vida!”
“Eu também não!” concordei dando um selinho na boca do meu Pai para não chocar os vizinhos. “Me liga quando chegar em casa!”
“Tá bom!” ele concordou e entrou no carro, abrindo a janela.
“Diz pra mãe que eu a amo, mas fica de boca fechada, hein!” eu disse rindo.
“Com certeza!” meu Pai respondeu pestanejando. “Te amo, filho!”
“Também te amo, Pai!” falei pondo minha mão no seu braço.
“Você é um cara legal, Marcos, mesmo gostando de chupar pica e levar rola no rabo!” ele riu.
“E você é um bom pai, mesmo... especialmente porque você gosta de foder o cú do seu filho!” eu ri também.
Meu pai deu um tapinha na minha mão e disse: “Obrigado, Filho!” Ele ligou o carro e deu ré da garagem. Com o carro já na rua, acenei para ele enquanto ele ia embora. Ainda dava para ver as lanternas traseiras do seu carro quando meu celular vibrou. Tirei do meu bolso e vi que tinha uma mensagem, que era de um dos filhos do Jorge Mourão, o Roberto: “Você está interessado em ajudar dois gêmeos desesperados?”
Eu ri e mandei mensagem de volta: “Venham!”
Amo seus contos caras...são fantásticos. Que delicia tu ter feito todas essas coisas com esses macho. PARABÉNS.
Nossa que tesão da porra delícia de conto