Tal como vos disse no meu último conto, intitulado “Prostituta por uma noite”, cheguei a casa dos meus amigos eram 6 horas da madrugada. Estavam todos preocupados comigo, sobretudo Cleide e Gustavo, porque o casamento de Gustavo era no dia seguinte. Perguntaram-me se estava tudo bem comigo e eu apenas respondi que estava cansada e que só queria tomar um banho e dormir. Eles respeitaram a minha vontade e deixaram-me dormir todo o dia, nem sequer me chamaram para almoçar. Acordei às 20 horas, jantámos e no fim Gustavo disse-me para eu me preparar, porque queria levar-me a uma festa. Tomei um duche, perfumei-me toda, nas axilas, pescoço, seios e vulva. Vesti uma lingerie muito sexy, um conjunto de meias pretas com cinta de ligas e uma cuequinha de fio dental que ficava entalado no reguinho do meu cu. Bastava desviá-lo para o lado e minha cona ficava disponível para ser lambida e fodida. Não vesti soutien e por cima vesti um bonito vestido preto que me dava pelos joelhos. Tinha acabado de me vestir quando Gustavo entrou, pegou-me por detrás, subiu-me o vestido até à cintura e enfiou-me dois dedos na cona coçando o meu grelinho, enquanto me sussurrava ao ouvido: - Madrinha, você está maravilhosa e muito sexy. Ainda bem que você caprichou porque vão lá estar outras mulheres muito bonitas e vai rolar muita safadeza. Desejei que Gustavo me possuísse ali mesmo e afastei bem as pernas, debrucei-me para a frente, ficando com o rabo empinado e pedi-lhe num sussurro: - Huuuummmm… meu querido… fode-me… aqui mesmo… agora. Ele compôs o meu vestido e disse-me que estava na hora de sairmos. A festa iria decorrer num bar de um amigo do Gustavo. Quando chegámos Gustavo apresentou-me o seu amigo Fábio, dono do bar, que, sem me dar hipótese de resistir, puxou-me e colou a sua boca na minha, beijando-me demoradamente, enquanto me acariciava o rabo. Entreabri os lábios e as nossas línguas procuraram-se e enrolaram-se gulosamente, enquanto Fábio me galanteava docemente: - Huuuummmm… você é muito gostosa, sabia querida? - Ainda não viste nada – respondi eu provocando-o. Pouco depois chegou o primeiro convidado… Era Luís, o patrão e melhor amigo de Gustavo, que já me tinha comido no seu iate, como vos relatei no meu conto intitulado “Swing em alto mar” e nessa noite voltaria a comer-me bem comida. Tomámos uma bebida e brindámos à felicidade do Gustavo. Os restantes convidados foram chegando. A maioria eram “garotas de programa”, frequentadoras habituais daquele bar e amigas do Fábio, dono do bar. Uma das convidadas era Ana Luísa, uma ex-namorada de Gustavo, muito simpática, que não deixou escapar a oportunidade de ser comida por Gustavo uma última vez antes de ele casar e fez questão de me cumprimentar com um beijo na boca, que eu, obviamente, aceitei com imenso prazer. Fomo-nos conhecendo, a festa foi avançando, o gelo foi-se quebrando, os beijos e carícias foram-se intensificando e os amassos foram acontecendo. O champanhe começou a jorrar das garrafas e não cessou até ao fim da festa. Na verdade, mais do que bebermos champanhe, nós banhámo-nos em champanhe. Ao longo da noite rolou muita safadeza, muito sexo e muitos orgasmos. Como os homens eram metade das meninas, nós fomos partilhando os machos: duas fêmeas para cada macho e por vezes fazíamos sexo entre mulheres. Obviamente que o meu primeiro homem da noite foi Gustavo… nem outra coisa seria de esperar. Partilhei-o com uma das convidadas… uma de cada vez, fomos mamando no pau dele. Estava delicioso e comecei a soltar pequenos gemidos de prazer que sentia pela mamada que estava a fazer ao meu afilhado: - Huuuummmm… que caralho gostoso… huuuummmm… A outra menina incitava-me a chupá-lo com muita vontade: - Isso querida… você está chupando bem gostoso… ele está adorando… olha só como ele se está derretendo de prazer na tua boca. A sala foi-se transformando num filme porno… por todo o lado se viam beijos de língua, felatios e cunilingus e só se escutavam gemidos de prazer. Pedi à menina que se sentasse e, libertando o pau de Gustavo por algum tempo, colei a minha boca na cona dela e chupei-a. Pelos seus gemidos percebia-se que ela estava a adorar: - Isso, amor… chupa minha buceta, vai. Ai princesa… você chupa gostoso demais. A outra menina convidou-me a sentar em cima de uma mesa, abriu-me as pernas e colou a sua boca na minha vagina, mergulhando a sua língua na minha cona e mordiscando o meu clitóris. Gustavo enlaçou-me pela cintura e eu puxei a cabeça da menina para mim, soltando os meus primeiros gemidos de prazer: - Ai meu anjo… que língua gostosa… chupa essa cona… issoooo… huuummmm… Eu tinha imaginado que o Gustavo seria o primeiro homem a penetrar-me naquela noite, mas isso não aconteceu, pois o Fábio, o dono do bar, aproveitando o facto de eu já ter a saia levantada e o rabo exposto, fez-me virar de costas, depois obrigou-me a dobrar-me pela cintura e começou a lamber o rego do meu cuzinho. A língua dele deslizava deliciosamente desde o meu buraquinho anal até à minha vagina. Comecei a sentir-me desvairada de prazer e incitei-o a lamber-me e a chupar-me: - Oooohhh…chupa-me toda… issoooo… que booommm… aaaahhh… Comecei a sentir um desejo irresistível de ter um pau quente e duro penetrando as minhas entranhas. Fábio percebeu que eu estava em ponto de rebuçado, prontinha a levar com o seu pau na minha cona e, levantando-se, encostou-se ao meu traseiro. Senti o seu pau já bem teso e quente entre as minhas nádegas e incitei-o a foder-me: - Huuuummmm… ele já está tão duro… está mesmo bom para a minha cona o engolir todo… anda, fode-me… espeta-mo todo. Fábio respondeu: - Você é uma putinha safada, sabia? Então te prepara. Apoiei uma perna em cima de uma mesa e, com uma mão afastei as minhas nádegas, abrindo caminho para ser penetrada. Fábio segurou no seu pau e deu algumas pinceladas no rego do meu cuzinho, deslizando a cabecinha entre a minha vagina e o olhinho do meu cu. Isto deixou-me doida de tesão e eu gritei-lhe: - Anda meu cachorro… de que estás à espera? espeta-mo todo, caralho… Ainda eu gritava quando Fábio segurou com firmeza as minhas ancas e, com uma estocada só, enterrou-me o seu pau todo na minha cona, fazendo-me gritar tão alto que todos os outros convidados nos olharam de sorrisos rasgados nos lábios: - Aaaahhh… caralhooooo… fodes-me toda… filho da puta… oooohhhh… - E não é isso… que você quer?... sua cadela no cio… Fábio chamou Mauro, outro dos convidados, pedindo-lhe que colocasse qualquer coisa na minha boca para que eu me calasse. Então, Mauro colocou-se na minha frente com o seu pau já bem teso mesmo em frente à minha boca e eu peguei nele e chupei-o gulosamente. Os meus gritos transformaram-se em sussurros abafados, mas agora era Mauro quem gritava como um doido: - Mauro, vem cá… coloque qualquer coisa na boca dessa cadela para ela se calar. - Huuuummmm… huuuummmm… - gemia eu. - Aaaahhhh… puta que pariu… como ela chupa gostoso… caralhoooo… Eu não conseguia parar de gritar e o Mauro largou-me e foi foder outra menina. Em todo o bar se ouviam gritos e gemidos de prazer. Fábio socava brutalmente o seu pau na minha cona com fortes estocadas, gritando como doido: - Você é tarada… por rola… não é sua cachorra?... Então tomaaaa… sua piranha… - Siiiimmmm… mete-o todo… enterra-mo todo… aaaahhhh - gemia eu. - Aaaaiiii… mete gostosoooo… safado… meteeee… - gemia a menina que estava a ser fodida por Mauro. Eu estava ansiosa para ser fodida pelo meu afilhado. Aproveitei um breve instante em que o Fábio tirou o caralho de dentro de mim para ser chupado por outra menina e procurei o Gustavo. Encontrei-o a foder Ana Luísa, sua ex-namorada. Não resisti em agarrar no seu pau e tirei-o da cona dela, pedindo-lhe que o metesse em mim: - Anda meu querido… vem foder a madrinha… anda cá. Puxei-o para um canto da sala, fi-lo sentar-se num banco e sentei-me no seu colo, de costas para ele. Peguei no seu caralho, apontei-o à minha vulva e deixei-me deslizar lentamente. Só parei ao sentir o calor das suas bolas nos lábios da minha cona e gemi: - Oooohhh… isto é tão boooommmm… ai, meu amor… fode a madrinha… issooo… Poucas bombadas depois já eu cavalgava freneticamente no colo dele e os nossos gritos de prazer começaram a ser animalescos: - Ai safado… deixas-me doida… de tesão… fode-me toda, caralho… issoooo… aaaahhhh… - Você também… me enche de tesão… sua puta… vadia… cachorra… uuuuhhhh… Gustavo levantou-se, pegando-me como se eu fosse um objeto, colocou-me em cima duma mesa e penetrou-me brutalmente por trás, fazendo-me gritar como uma cadela no cio: - Aaaahhhh… assim matas-me… seu canalha… fode-me… siiimmm… oooohhhh… - Eu sei que você… adora levar rola… na buceta… sua puta… toma safada… aaaahhh… Gustavo manipulava-me como se eu fosse uma boneca. Virou-me de modo a ficarmos de frente e introduziu dois dedos na minha vagina e depois enfiou-os na minha boca, dando-me a provar o meu próprio sabor misturado com sabor do seu caralho. Enquanto isso, voltou a penetrar-me e a Ana Luísa juntou-se a nós, pegando-me por trás e acariciando os meus seios, enquanto incitava Gustavo a foder-me com força: - Isso querido… fode essa portuguesinha safada… soca essa rola na buceta dessa vadia sem vergonha… mete com força, vai. As suas estocadas aumentaram de intensidade e eu comecei a sentir fortes contrações vaginais, indiciadoras de que o meu primeiro orgasmo se aproximava. Gustavo percebeu isso e libertou o animal que vive dentro de si. Começou a foder-me brutalmente, xingando-me e insultando-me e poucas bombadas depois explodi num orgasmo intenso, gritando como doida: - Estou-me a viiiirrr… siiiimmmm… venhoooo… aaaahhhh… - issoooo… goza sua piranha… goza no meu pau. A noite ainda mal começara. Depois deste orgasmo o Gustavo procurou outra menina para foder e o Luís, seu patrão, chamou-me. Tinha estado a foder com outra menina e nesse momento estava sozinho, deitado no chão, masturbando-se. Ajoelhei-me ao seu lado e comecei a chupá-lo. Depois, sentei-me ao seu colo, de costas e introduzi o seu caralho na minha cona. Senti o meu tesão aumentar novamente, assim como a vontade de gemer e de gritar: - Gostas… da minha cona… meu cabrão?... Ali mesmo ao lado, Fábio fodia a Ana Luísa, xingando-a e ela também gemia como uma cadela: - Tome minha rola… sua égua… vadiaaaa… - Aaaaiiii… safado… come minha buceta… issoooo… aaaaiiiii… Luís levantou-me, apoiou-me numa mesa e penetrou-me por detrás. Enquanto bombeava o pau na minha cona, eu dava golpes com o rabo para trás, batendo fortemente com as nádegas nas coxas dele. Isto enlouqueceu-o de tesão e ele gritava: - Sua cachorra… já estava sentindo… saudades… dessa buceta… gulosa… sabia safada? - Tinhas mesmo?... meu canalha… então enfia aí… esse caralho… todo… fode-me… oooohhhh… Luís fez-me voltar de frente e lambeu o meu grelinho. Soube-me bem, mas eu estava doida de tesão e só queria pau e gritei-lhe: - Fode-me… espeta-me esse pau todo… na cona… por favor… Ele levantou-se e penetrou-me novamente com estocadas violentas, fazendo-me sentir a aproximação de um novo orgasmo: - Quer rola… na buceta?… sua piranha… então tomaaaa… - Aaaahhhh… vou gozar… outra vez… fode-me… issoooo… uuuuhhhh… Novas contrações na minha vagina, todo o meu corpo a estremecer novamente e mais uma explosão de prazer num orgasmo que parecia não mais acabar: - Aaaahhhh… caralhooooo… venhoooo… uuuuhhhh… Logo após este meu orgasmo tão intenso, Fábio e Mauro chamaram-me e, sentando-me em cima de uma mesa, cada um deles despejou uma garrafa de champanhe em cima de mim. Enquanto despejava, Fábio dizia-me que era para me refrescar, porque eu estava demasiado quente. Após o banho com champanhe, Fábio puxou-me o vestido para baixo, expondo os meus seios, que estavam duros de tesão. Depois, ergueu-me uma perna, espetou-me o pau todo na cona com uma estocada só e deu início a uma série de fortes bombadas. Fábio fodia-me brutalmente, fazendo-me gritar em cada penetração, como uma cadela no cio. Eu estava de cabeça perdida, os meus orgasmos sucediam-se uns após outros e da minha boca apenas saíam gritos, que mais pareciam urros animalescos: - Oooohhhh… aaaahhhh… uuuuhhhh…. Ele usava-me como se eu fosse um objeto. Pegou-me em peso e virando-me de costas para ele, pousou-me em cima duma mesa e penetrou-me novamente, enquanto me puxava para si pelos seios e me apertava os biquinhos das mamas, provocando-me estremecimentos de prazer em todo o corpo. Mauro voltou a juntar-se a nós e ofereceu-me o seu pau, que eu aceitei de bom grado e comecei a masturbá-lo, preparando-me para o chupar. Enquanto me fodia, Fábio elogiava a minha cona e eu incitei-o a foder-me sem parar: - Puta que pariu… que buceta gostosa… que você tem… sua cadela vadia... - Gostas safado?... então fode-a… não pares… issoooo… fode essa vadia… ela gosta… oooohhhh… cachorroooo… que boooommm… Eu estava a ser tratada como uma verdadeira puta. Fábio xingava-me e puxava-me os cabelos enquanto me fodia brutalmente e eu chupava o pau de Mauro, que gritava de prazer: - Puta que pariu… que delicia de boquete… chupa essa rola… sua cachorraaaa… - Toma minha rola… nessa buceta… sua cadelaaaaa… - gritava Fábio. Fábio parecia um animal selvagem a foder-me com tal brutalidade; com uma mão puxava-me pelos cabelos e com a outra esborrachava-me os seios, enquanto me massacrava com fortes estocadas, batendo violentamente com as suas coxas no meu rabo. O seu caralho saía e voltava a entrar na minha cona a um ritmo frenético, provocando-me espasmos de tesão e eu explodi de prazer em mais um longo e intenso orgasmo. Não consegui conter os meus gritos, cada vez mais depravados: - Aaaahhh… foooooda-se… estou-me a vir… outra vez… caralhoooo… venhoooo… aaaahhhh… - Issoooo… goza na minha rola… sua cadela vadia… gozaaaaa… sua putonaaaa… uuuuhhhh… Após este orgasmo andei meio à deriva pela sala, cambaleando. Vi Ana Luísa disponível e encostei-me a ela. Soube-me bem o contacto com o seu corpo feminino, macio e sedoso. Colei a minha boca na sua e as nossas línguas tocaram-se gulosamente. Senti um arrepio de prazer dos pés à cabeça quando Gustavo se aproximou e acariciou o meu rabo, fazendo deslizar suavemente os seus dedos pelo rego do meu cuzinho. Depois de dar algumas pinceladas com a cabecinha do seu pau no reguinho do meu cu, Gustavo penetrou-me e começou a foder-me com a mesma brutalidade com que Fábio me tinha fodido momentos antes. Eu estava tão sensível que bastaram poucas bombadas para eu sentir todo o meu corpo a estremecer e eclodir num novo e explosivo orgasmo, voltando a gritar como doida, enquanto Ana Luísa me incitava: - Ai que eu… venho-me toda… outra vez… ai meu Deus… não aguento… venhoooo… oooohhhh… - Issooooo… - incitava Ana Luísa - goza putinha safada… goza na rola de Gustavo. Gustavo também não se conseguiu conter mais. Retirou o pau de dentro de mim e eu abaixei-me na sua frente para receber o seu gozo. Abocanhei o seu pau e não tardou para que uma série de jatos de esperma inundassem a minha boca, enquanto ele gritava como doido, jorrando todo o seu esperma no meu rosto e na minha boca: - Aaaahhhh… estou gozandooooo… toma minha porra… sua puta safada… engole tudinhoooo… Ana Luísa, a ex-namorada de Gustavo, estava junto de nós e depois de ele ter despejado todo o seu gozo na minha boca, beijei-a e partilhei com ela o esperma de Gustavo, o que lhe agradou imenso, pois agradeceu-me reconhecida: - Huuuummmm… muito obrigada, querida. Te adoro, sabia? No fim de toda aquela euforia, todos brindámos à felicidade do Gustavo. Todos estávamos um pouco cansados pelas energias que libertámos, mas imensamente felizes porque tínhamos acabado de viver algumas horas de emoções fortes e sobretudo porque nos tínhamos amado uns aos outros, partilhando o nosso tesão. O dia do casamento de Gustavo foi um pouco aborrecido para mim e teria sido pior se não tivesse surgido um autêntico “gato” lindo, primo do Gustavo, que me salvou o dia. Será este o assunto do meu próximo conto. Aguardem-me. Espero que tenham gostado e, se gostarem, votem, por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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Olá graça. É um prazer imenso te conhecer através destes contos bem escritos e sensuais. mas melhor ainda é saber que vc é um LINDA mulher tesuda e que não interfere quando o tesão aparece e mesmo sem muito planejamento se entrega a orgia de forma prazeiroza. Bjs Paulo
Cada conto seu é melhor que o anterior. Mas que grande orgia hein minha putinha. Vc é mesmo tarada por pau e os seus relatos são super excitantes. Por agora chega de escrever e vou imediatamente dar uma boa foda na minha muher, pois o seu conto deixou-me o caralho a babar de tesao, sua piranha. Já votei
VOTADO!!! Muito bom como os outros… Vc me deixou molhada. Adoro seu jeito de escrever e me dá muita saudade das minhas transas em portugal. Mil beijos pra vc minha querida! Ruca