NUNCA É DEMAIS, PAI - PARTE 01/02


Nunca é demais, pai. – parte 01/02

    Tenho que ser o primeiro a admitir que meu pai me mimou muito e eu sempre gostei disso. Éramos apenas nós dois em casa e meu pai sempre me deu todos os brinquedos que eram lançados quando eu era pequeno. Eu era o primeiro do bairro a ter os lançamentos. Além disso, ele sempre me levava para a praia por algumas semanas nas férias de verão. E também viajávamos nas férias de julho. Ele ganhava razoavelmente com sua pequena empresa de construção civil e gostava de gastar o dinheiro conosco.
    Quando eu estava com 18 anos, comecei a trabalhar com meu pai na parte de reparos em residências na parte da tarde e de manhã fazia faculdade de engenharia. Esse trampo à tarde me ajudava a ter uns trocados só para mim.
    Em casa, nós tínhamos um ajudante que dava um trato geral na casa três vezes por semana, à noite. Seu nome era Carlos e ele também ajudava na empresa do meu pai. De manhã ele fazia faculdade de administração de empresas e à tarde, ajudava como estagiário na organização da papelada do escritório. Isso ajudava a completar sua renda, pois sua família morava em outra cidade distante. Em casa ele limpava e cuidava das roupas, às vezes fazia o mercado e até cozinhava alguma coisa simples para nós, antes de ir embora para sua casa.
    Em bem pouco tempo, Carlos era indispensável para dois caras solteiros como meu pai e eu. Carlos estava com 28 anos e só conseguiu bolsa para estudar depois de algum tempo. Ele era alto, com 1,91m, muito magro, com cabelos pretos e grossos, pele branca e um sorriso que estava sempre pronto para uma piada e brincar com todos. Eu gostava muito do Carlos e um dia meu pai e eu estávamos jantando e ele estava me contando que tinha levado o Carlos para a sua casa e que precisava mijar, então pediu para Carlos para usar o banheiro. Ele me contou que o lugar era um horrível, era uma casinha muito velha, bem precária. Mas por dentro era limpinha e bem arrumada. Mas era um imóvel bem velho, com tinta descascando, janelas que não fechavam direito. Isso me fez me sentir mal e meu pai perguntou pra mim o que eu achava de conversar com o Carlos para ver se ele não queria mudar-se conosco, no quarto vazio que tínhamos em casa. Meu pai não pensava em cobrar por isso e sabia que assim poderia ajudar o Carlos a economizar um pouco mais e também ele poderia nos ajudar mais em casa. Claro que eu concordei, afinal eu gostava da companhia do Carlos e gostava do seu humor e da forma como ele via as coisas. Meu pai falou com ele e no sábado, Carlos estava se mudando para o quarto ao lado do meu. Havia um banheiro comum para os nossos quartos com portas que davam acesso a ele. Meu pai tinha seu próprio banheiro por conta da suíte. Eu expliquei ao Carlos que a gente podia deixar as portas abertas já que éramos homens e não precisaríamos ficar fechando as portas ou que poderíamos por descuido esquecer-se de trancar. Carlos gostou da primeira opção. Depois do jantar daquele sábado de mudança, Carlos já estava indo para a lavanderia cuidar da roupa da casa. Mas meu pai o impediu. Ele disse que gostaria que todos nós déssemos boas vindas ao Carlos para nossa casa e que deveríamos brindar a isso com algumas cervejas na sala de casa, onde meu pai tinha um pequeno bar.
        Conversamos sobre muitos assuntos da empresa, projetos, obras e o Carlos também falava da sua faculdade e das suas coisas. Carlos já estava mais relaxado agora e dizia o quanto estava aliviado de ter saído daquele lugar em que morava, pois era cheio de drogados e traficantes.
        Continuávamos bebendo e estávamos todos bem soltos e relaxados. Foi quando o Carlos trouxe a tona um assunto. Ele observou ao cuidar da nossa roupa que tínhamos poucas cuecas e meias. Ele então sugeriu algo que fez razão para mim e para meu pai ao pensarmos no assunto. Ele disse: “Vejam, hoje vocês fazem assim: cada um tem seu cesto de roupa suja e eu lavo tudo separado, como tem que ser, para saber o que é de quem, para poder passar e guardar cada roupa o armário do seu dono. Existem peças de roupas que vocês poderiam compartilhar. Assim, poderia economizar compartilhando o uso dessas roupas e o uso de algumas coisas.”
      Meu pai disse: “De que coisas você está falando, Carlos?”
    “Bem, por exemplo, você aquele armário lá no banheiro da suíte, com gavetas que não são usadas. Você poderia colocar suas cuecas lá, assim seria mais fácil e simples para se vestir, além de que teria uma sempre à mão. A mesma coisa com as toalhas, em vez de guardar em gavetas separadas as suas toalhas de cada um de vocês em cada banheiro. Assim eu poderia lavar tudo de uma vez e economizar água, sabão, amaciante, secadora, etc.
    Eu olhei para meu pai e ele olhou para mim e eu disse: “Me parece uma boa ideia, pai. Afinal nós usamos cuecas slip e meias brancas, e usamos o mesmo tamanho. Eu acho que é uma boa ideia.”
    Então meu pai disse: “Sim, eu também acho que é uma boa ideia. Economizaremos nas lavagens e nas secagens. Eu gosto dessa economia. Carlos, gosto quando um homem pensa assim e precisa mais de ideias de economia na nossa empresa. É isso, vamos fazer assim. Amanhã vou ao centro da cidade comprar cuecas novas e meias brancas o suficiente para três homens usarem por duas semanas.”
    Carlos olhou para meu pai e disse: “Para três homens?”
    Meu pai deu um tapa em seu homem e colocou mais três cervejas no balcão do bar da sala e disse: “Que inferno, parceiro! Você é parte da família agora!            Então, se vamos usar a mesma cueca você também vai usar!”
      Carlos riu e disse: “Por mim tudo bem! Agora só precisamos manter segredo que eu estou abaixando a cueca do patrão e do seu filho!”
    Todos nós três rimos muito!
    Como eu disse, gosto muito do jeito que o Carlos faz piadas, mas o jeito que ele disse, mexeu comigo. Eu estaria usando a mesma cueca que meu pai e o Carlos teriam usado. Meu pau estaria encostado no mesmo tecido que encostou o pau do meu pai e do Carlos, além do saco deles. Essa ideia começou a me deixar ligado. Comecei a pensar em voz alta e com as cervejas que já tinha bebido, acabei dizendo: “Tava pensando com eu vestir uma cueca de manhã e ver uma mancha amarela de porra eu não vou saber se é minha ou da porra de um de vocês?”
    Observei a expressão no rosto de cada um deles e rapidamente acrescentei: “Não que eu me importe. Afinal, porra, somos uma família! Eu não me importaria que meu pau encostasse na mancha de porra de vocês!” Puta merda, pensei comigo mesmo, como eu fui falar uma coisa dessas, como eu ia sair dessa agora?
      Carlos levantou a latinha de cerveja propondo um brinde: “Um brinde aos nossos caralhos roçando nas manchas de porra de cada um de nós!”
Meu pai me surpreendeu dizendo que brindássemos! E completou: “e com um pouco de sorte, até acharíamos uns pentelhos de nosso saco também!”
Todos nós rimos muito, mas não quanto aos outros dois, mas eu estava querendo e muito dividir o uso das cuecas sabendo que eu ia ficar mais próximo do meu pai, que por sinal era um baita de um homem. Além do próprio Carlos que também não era de se jogar fora.
      Eu olhei para o Carlos e disse: “E para provar tudo isso, eu até usaria as cuecas usadas de vocês dois. Puta merda, se somos uma família, por que não? Eu faço agora, se você quiser, Carlos? E você, usaria?”
    Carlos olhou para meu pai e ambos caíram na risada. Então Carlos disse: “Bem, porra, Gustavo, por mim, tudo bem, se seu pai não se importar! Puta merda, a gente pode trocar cuecas agora no bar e também as meias e tudo!”
    Meu pai disse: “Eu duvido que vocês façam isso! Não são machos o suficiente! Vamos, quero ver se vocês tem coragem! Se fizerem eu vou mostrar pra vocês que uso as suas cuecas suadas e até as suas meias de chulé. Puta merda, quero ver quem consegue me vencer depois!”
    Eu me levantei da banqueta do bar e o Carlos também, como que num duelo, um de frente para o outro. Eu comecei a soltar meu cinto e o Carlos estava com seus olhos em mim, soltando o cinto dele também. Aquele sorriso naquele rosto e eu ia vê-lo pelado bem na sala da minha casa, descobrir o que ele carregava no meio daquelas pernas. Meu pai saiu de trás do balcão já com as pernas não muito firmes pelas cervejas, mas ele ficou em pé ao nosso lado e disse: “muito bem, os dois ao mesmo tempo. Primeiro os tênis!”
    Nós dois levantamos a perna para tirar nossos tênis e tiramos nossas meias. Carlos colocou as dele no balcão do bar então eu coloquei as minhas também.
    Meu pai disse: “Rapazes, vocês dois tem dois belos pares de pés, bem masculinos, bem parecidos com os meus!”
    Então tiramos a calça jeans. Nós dois estávamos de cueca slip branca e o que me deixou feliz foi que a cueca do Carlos estava ficando levantada. As suas pernas eram bem peludas e dava para ver o perfil da cabeça do seu cacete no tecido fino de algodão da sua cueca. Que sorte a minha, eu pensei. Seu pau parecia tão grande na cueca que até meu pai comentou: “Puta merda, Carlos! Para um magrelão como você até que você tem um baita dum caralho! Filho, acho que essa cueca vai ficar larga para você!”
    O duelo continuou e eu sabia só de observar o rosto do Carlos que seus olhos miravam meu cacete duro também e isso estava deixando ele mais excitado ainda. Por maior que seu pau fosse, eu estava confiante que o meu era maior. Puta merda, seu sempre fui o maior na escola e eu conferia com a molecada.
    Chegou a hora de tirarmos as cuecas e Carlos abaixou mais rápido e seu caralho pendurou-se de pesado. Não totalmente duro ainda mas muito grosso e com a pele cobrindo metade da cabeçona. Um caralho grosso e comprido, quase em pé. Meu pai suspirou de admiração e disse: “Porra, Carlos! Como é que um magrelo consegue carregar um caralho monstro como esse?”
    Carlos segurou orgulhosamente do seu cacete e ficava puxando a pele para trás e para frente e com a outra mão puxava suas bolas para baixo, sem nenhum acanhamento.
    Tirei minha cueca e agora era meu cacete de 22 cm duro e apontando para frente. Foi a vez do Carlos suspirar e dizer: “Nossa Gustavo! Falando de pau grande, o seu é enorme! Puta merda, cara, que caralho manero você tem! Parabéns!”
    Ele tinha um sorriso no rosto e eu sabia que ao menos entre eu e ele ia rolar alguma coisa, mais cedo ou mais tarde, em nossos quartos, com ou sem meu pai.
    Carlos usou seu pé para pegar sua cueca do chão e me entregou dizendo: “Tenha a honras de vestir primeiro, Gustavo!”
    Eu lhe entreguei a minha cueca ao pegar a sua e então comecei a vesti-la. Meu pai me segurou pelo braço para me dar apoio enquanto a vestia. E já com ela no lugar, ajeitei meu pau duro dentro da cueca do Carlos. Eu sorria para o Carlos e para meu pai e então comecei a esfregar a cueca usada do Carlos nas minhas bolas e no meu cacete duro para mostrar que eu estava honrando minha palavra da aposta feita, e eu disse: “Hum, me serviu bem, Carlos!    Parece que tem uma floresta onde suas bolas pentelhudas estavam!”
    Carlos então estava vestindo minha cueca, mas estava fazendo tão devagar que meus olhos ficavam grudados na cabeçona do seu caralho, que a ultima parte a entrar na cueca. Ele então começou a roçar seu pau na minha cueca usa e o “duelo” continuou. Estávamos em pé, nós dois roçando nossos caralho duros um na cueca do outro, sem a menor vergonha nas nossas caras. Foi então que meu pai nos tirou desse clima que eu e o Carlos estávamos tendo, dizendo: “Vocês estão prontos para eu entrar na competição?”
    E começou a tirar seus sapatos e depois suas meias. Eu ficava como que me punhetando sobre a cueca e olhava para os pés do meu pai. Eu sempre admirei meu pai, sua beleza e seus pés não eram diferentes, uma beleza masculina. Ele jogou suas meias no balcão do bar e caíram bem junto das minhas. Enquanto eu observava meu pai abrir o cinto de sua calça eu também olhava para o Carlos, que também estava se punhetando sobre a minha cueca. Estava claro que eu e ele estávamos adorando tudo isso e iríamos adorar muito mais. Meu pai então tirou sua calça jeans e ficou de cueca branca slip. Seu cacete estava tão duro quanto os nossos e bem maior que o do Carlos, que disse: “Tira a cueca, patrão! E deixa a gente ver essa anaconda solta!”
      Meu pai estava tirando a cueca e então seu pau de 25 cm saltou para fora da cueca. Grosso e com uma cabeçona larga, com seu buraco aberto, eu já previa o quanto de porra podia sair daquelas bolas, eu pensei. Para minha surpresa, Carlos esticou seu braço e começou a apertar a tetinha do meu pai e ele estava deixando. Meu pai disse: “Puta merda, garoto, se você gosta da minha tetinha, então vem dar um bom trato nela!”
    Carlos então ficou de frente com meu pai e se curvou para começar a mamar na tetinha direita do meu pai. Só então vi que Carlos estava segurando no caralho do meu pai. Eu então me aproximei e pegando nas bolas do meu pai, bolas grandes e peludas. Com minha outra mão eu ficava sentindo a perna peluda do meu pai. Meu pai sorriu para mim enquanto o Carlos continuava mamando na sua tetinha direita e disse: “Oh filhão! Isso mesmo, pega nas bolas do papai. O papai gosta da sua mão nas minhas bolas. Por que não se abaixa e umas boas lambidas nessas bolas peludas e suadas do papai, ah, garotão?!” Isso foi como música pros meus ouvidos. Eu me ajoelhei e continuei segurando em suas bolas, dando boas lambidas nelas, deixando-as bem molhadas. Eu estava adorando aquilo. Então eu vi o Carlos tirando a minha cueca que ele vestia para liberar a sua pica. Então eu larguei das bolas do meu pai e peguei no pau do Carlos e comecei a mamar naquela pica. Meu pai disse: “Puta merda, isso, Gustavo! Enfia esse cacete na sua boca e chupa gostoso! Nós vamos fazer uma baita duma noite gay hoje!” Meu pai estava então alinhando seu cacete com o do Carlos, tentando enfiar na minha boca sua anaconda e eu ainda chupando o caralhão do Carlos, tentando me fazer sentir o gosto dos dois cacetes ao mesmo tempo. Isso me deixava louco de tesão. Eu segurava os dois cacetes pelo saco e a sensação era maravilhosa enquanto as duas cabeçonas se degladiavam querendo o espaço da minha boca.
      Meu pai então nos fez deitar no chão da sala. Ele se pos a me chupar, eu chupava o pau grosso do Carlos e Carlos então, chupava o cacete do meu pai. Estávamos num triangulo oral. Eu estava massageando as bolas do Carlos enquanto eu comecei a gozar no fundo da garganta do meu pai. E num ciclo, meu pai gozou na boca do Carlos com sua porra grossa e espessa. Foi então que o Carlos encheu minha boca com sua porra espessa e gozou um monte. E ficamos mamando os cacetes até que terminassem de gozar e começassem a amolecer.
      Ficamos ainda lá deitados, retomando o fôlego, quando meu pai disse: “Puta merda! Eu não sei onde eu estava com a cabeça para acontecer isso! Mas porra! Foi ótimo! Não sei por vocês, mas vou querer fazer isso mais vezes!”
Carlos emendou: “Porra, vocês dois são fantásticos! E eu quero fazer tudo o que eu puder com esses dois cacetões seus!”
       Eu levantei rapidamente olhando para eles e seus caralhos melados de porra e saliva e disse: “Puta merda! Eu quero comer vocês dois e quero que vocês dois me comam e tudo isso antes da gente ir dormir hoje!”



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Comentários


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alexmendes Comentou em 03/02/2017

muito bom nada como uma rola grade




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Ficha do conto

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Nome do conto:
NUNCA É DEMAIS, PAI - PARTE 01/02

Codigo do conto:
96405

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/02/2017

Quant.de Votos:
35

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