O CAMPEÃO E SEU PAI - PARTE 2

CAPÍTULO 2 – LONGA VIAGEM À NOITE

Xande deixou a área dos chuveiros e dirigiu aos armários se enxugando. Suas pernas estavam bambas ainda por conta do orgasmo explosivo que ele tinha acabado de ter, então se sentou no banco enquanto se vestia. Acabando de vestir sua camisa ele ouviu a porta se abrir e Jefferson, um parceiro de equipe, estava entrando no vestiário. Com 16 anos, ele um ano mais novo que Xande, mas sendo de origem grega, ele chegou cedo à puberdade e já tinha o corpo de um homem. Com uma altura de 1.89m (igual ao pai do Xande), seu corpo era coberto de pêlos negros e densos, e geralmente tinha uma barba espetando a sua face angelical. Os dois eram amigos desde a escola fundamental e Xande o via como um irmão mais novo ao qual ele devia cuidar. Em troca, Jeferson idolatrava o Xande.
“Putz, Jé, desculpe, eu perdi a sua luta! Como você se saiu?”
“Putz, cara. Me fodi! Eu perdi a luta. O cara me fodeu todo, acabou comigo.”
“Tenho certeza que não foi tão ruim assim, Jé!”
Jeferson parecida abatido e desanimado após a sua derrota. Xande percebeu isso, apesar de que seu olhar estava focado na mala do Jeferson no sua malha de elanca colada no corpo. Ele já tinha visto o caralho do Jeferson muitas outras vezes no chuveiro após os treinos. Era o único caralho com prepúcio que ele conhecia e seu formato o atraia, pelo jeito que se curvava para a direita e para baixo, mesmo mole. Ele já tinha visto Jé lavando a cabeça do seu pau no banho e já tinha notado como a cabeça do caralho era grande, especialmente para um garoto de 16 anos. Xande sempre mantinha essas imagens em sua mente para suas punhetas, isso quando ele não estava pensando em seu pai. Jeferson continuou tagarelando e o Xande ligo o modo automático. Se tem uma coisa que o Jé conseguia fazer era ficar falando!
Os pensamentos de Xande foram rumo a seu pai, que ele achou que já o estivesse aguardando no hall do ginásio. Mesmo assim ele continuou ouvindo ainda um pouco mais seu amigo e vendo ele aos poucos se despir, guardando cada momento em sua mente para mais tarde. Ele concordava de vez em quando para parecer que ele estava ouvindo. Assim que o Jé estava pelado e pronto para o banho, Xande se levantou e pos sua mão no ombro do Jé.
“Jé, você é um ótimo atleta e um excelente lutador. Não se preocupe tanto. Você está começando e ainda tem muito tempo pela frente.”
Jé pareceu aliviado percebendo a verdade em seu amigo e sorriu.
“Obrigado, parceiro! Você é O cara! Ah.. e parabéns por sua vitória!”
“Obrigado, cara! Nas próximas vezes você também vencerá!”
Xande colocou sua medalha no peito. Jeferson sorriu outra vez e se dirigiu para os chuveiros. Xande ficou observando e admirando a bunda peluda do Jeferson enquanto ele caminhava para o banho.

**********************

Enquanto isso, Daniel ainda estava no banheiro, dentro do reservado, tentando limpar a porra de seu peito o mais quieto possível. Ele tinha ouvido alguém entrar no banheiro enquanto ele estava gozando e espiar pela fresta da porta. Ele percebeu que era um lutador da equipe do seu filho. Ele terminou de se limpar, jogou o papel no vaso e deu descarga. Seu caralho ainda estava bem duro e demorou um pouco para conseguir acomodá-lo ainda meio duro, dentro da calça sem que ficasse marcando muito. Ele saiu do reservado e foi até os lavatórios onde um jovem estava colocando lentes de contato.
“Oi... hei, você é o pai do Xande, não é?”
“Sim! Sim sou eu!”
“Diga que eu dei parabéns para ele!”
“Tá bem! Com certeza!... ahn... você é....?”
“Ah desculpe! Sou o Tales, parceiro de equipe dele. Eu já fui uma vez na sua casa, em janeiro passado, num churrasco na beira da piscina. Lembra?”
A memória do Daniel rebobinava aquele dia quente de janeiro. Foi a primeira vez que ele se tocou que ele admirava o Xande, quando o viu não mais como um garoto, mas como um homem. Ele não queria deixar de pensar em seu filho, mas ele ainda não tinha respondido à pergunta do Tales e isso o trouxe de volta ao presente.
“Ah sim, isso mesmo! Eu me lembro de você agora! Eu vou transmitir seu parabéns pro Xande!
Daniel começou a lavar suas mãos enquanto o Tales se dirigiu para os mictórios, atrás do Daniel. Ao levantar sua cabeça, Daniel viu as costas do Tales no espelho enquanto ele baixava as alças do macacão de luta até a cintura e como que pescava o seu caralho para fora. Daniel ficava admirando os ombros largos do rapaz e o torso em formato de V direcionando para sua bunda que aparecida um pouco. Para sua surpresa, Tales se virou e encarou Daniel enquanto ele guardava seu caralho de volta dentro da malha de luta, dando chance ao Daniel de dar uma boa olhada. ‘Belo cacete’ pensou Daniel, tentando não ser tão obvio. Tales percebeu a olhada pelo espelho e estampou um sorriso sacana nos lábios enquanto vestia novamente o macacão de luta e se direcionava para os lavatórios.
“Foi bom te ver novamente, Tales. Com certeza vou transmitir suas congratulações para o Xande!”
“Puxa, obrigado, Sr. Silva! A gente se vê por aí, com certeza!”
Daniel saiu do banheiro masculino, ainda de pau duro e ficou no hall do ginásio, encostado na parede, esperando pelo Xande sair do vestiário. Tales saiu logo depois do banheiro e passou por Daniel e sorriu ao se cruzarem em seu caminho para voltar ao ginásio. Daniel podia sentir seu caralho ficando duro novamente e olhou pra sua mala para ver se estava aparecendo. Para sua sorte, sua calça era larga o bastante para não demonstrar.
Assim que Xande saiu do vestiário ele viu seu pai. Daniel agarrou seu filho e o puxou para um abraço apertado, batendo em suas costa, cumprimentando seu filho pela vitória. Eles foram conversando enquanto saíam do ginásio.
“Filho, você fez um ótimo trabalho, sua luta foi fantástica! Estou muito orgulhoso de você! Parabéns!"
“Puxa, pai, obrigado!” Xande sorria escancaradamente. “Teve uma hora que fiquei no conflito pois o cara tinha tentado me derrubar algumas vezes e achei que não fosse conseguir!”
“Não, ele não era páreo para você! Não era páreo para o meu campeão! Você pontuou 10x3!!!”
“Jura? Eu não consegui ouvir o resultado! Foi 10x3? Puta merda!!!! Acho que mandei ele para a puta que o pariu! Rsrsrsrs!”
“E ele é um ano mais velho que você! Todos seus treinos extras valeram à pena! Ah... eu encontrei seu amigo Tales. Ele te parabenizou pela vitória!"
“O Tales? Que legal! Ele é cara legal!”
“Sim ele parece ser um bom rapaz!”
Ambos agora estavam se lembrando de Tales pelado.
“E então? Está com fome, Campeão?”
“Eu morrendo de fome,pai!”
“Que tal um steak agora?”
“Vamos nessa!”

*******************************

Após um jantar delicioso, Daniel e o campeão, que era como ele chama seu filho agora, entraram no carro e seguiram para a estrada rumo ao lar numa viagem de 2 horas. A viagem estava bem quieta, uma vez que ambos estavam envolvidos na reconstrução de suas fantasias sexuais que apareceram durante o dia (tal pai, tal filho). Xande pensava no seu pai e na visão do Jeferson pelado no vestiário, tentando misturar os dois numa fantasia a 3. Daniel estava ocupado tentando interpretar os olhares de Tales no banheiro masculino. ‘Será que ele estava tentando me dizer algo?’ Será que ele me ouviu socar uma e gozar?’. Ele não conseguir decifrar então ele deixou sua mente fluir e voltar na visão de seu filho lutando no macacão de malha grudado ao corpo, apreciando a visão do corpo do seu filho se contorcendo, se esforçando enquanto ele enfrentava seu oponente repetidamente.
Enquanto Daniel fantasiava sobre o Tales e seu filho, a cabeça do Xande voava para outras coisas da escola, como a prova de Literatura na segunda-feira de manhã. Isso o fez lembrar que sua mãe dava aula de português no ensino médio. Ela morreu há quatro anos, logo após ele ter completado 13 anos. Ele sentia muita falta dela. Então ele disse:
“Pai?”
“Sim, campeão?!”
“Eu queria muito que a mãe estivesse aqui com a gente para poder me ver hoje!”
Só de mencionar a falecida, já tirou Daniel do seu mundo de sonhos. Ele disse ao Xande o quanto ela ficara feliz e orgulhosa. De vê-lo crescer e se tornar um homem tão bonito, do quanto ela o amava e do que ela sempre dizia que seguiria grandes passos. Xande sorriu e enxugou algumas lagrimas dos olhos. Daniel pos uma mão na cabeça do filho e acariciou-a com um olhar que tá tudo bem!
“Eu sinto muita falta dela!” eu disse
“Eu também, filho! Eu sinto falta de seu rosto quando vamos dormir e nas manhãs quando acordo. Mas ainda bem que tenho você. Você é muito parecido com ela, campeão!”
A conversa parou por aí enquanto eles se rememoravam em seus pensamentos.
Daniel nunca tinha se sentido atraído por homens enquanto ele era casado, mas ele também não se sentia atraído por mulheres. Sua esposa era o centro do mundo, a única namora que ele teve na vida. Eles se conheceram no colégio, depois namoraram na faculdade e se casaram assim que formaram. Desde que ela faleceu, ele não consegui ficar com mais ninguém.
Foi só em janeiro passado que ele percebeu que ele se sentia atraído por seu filho. Essa revelação o deixava arrepiado e pensativo em todos os tipos de novos sentimentos. Ele se pegava olhando para homens na rua, com um novo olhar, chegando a ficar de pau duro. Pela primeira vez após a morte de sua esposa, ele se sentiu vivo novamente.durante os últimos 6 meses, ele teve algumas experiências com um ou outro cara, geralmente da sua academia. Nada sério, mas o suficiente para extravasar sua necessidade de gozar e isso o convenceu que ele gostava disso e muito!


******************************

O carro finalmente entrou na garagem por volta das 10h da noite. Daniel e Xande entraram em casa. Xande foi para seu quarto e colocou um CD para tocar, tirou a roupa e ficou só de cueca boxer. Deitou-se em sua cama para continuar a ler seu livro para a prova de literatura na segunda-feira de manhã.
Daniel ficou na sala e foi organizar algumas contas a serem pagas, ver no noticiário na TV e então subiu para seu quarto. Ele podia ouvir a musica do quarto do Xande no corredor e parou para dizer boa noite. Então, foi para seu quarto, deu uma lida no jornal, tirou a roupa e foi para o banheiro tomar uma ducha longa e quente antes de se deitar. Quando ele foi abrir o registro da ducha, ele se lembrou de que ele não tinha visto a medalha que seu filho havia ganhado. Ele vestiu seu roupão e voltou para o quarto do Xande.
Quando ele estava preste a bater na porta, ela estava entreaberta e Xande estava em pé, em frente ao espelho de corpo inteiro, flexionando seus bíceps, treinando seus músculos ao ritmo da música. Daniel ficou lá parado, transfixado pela beleza do corpo de seu filho, cada curva dos músculos era perfeita. Ele se afastou um pouco no escuro do corredor para poder ver o Xande de frente também pelo reflexo do espelho, mas o Xande não poder vê-lo. Enquanto ele ficava observando, instintivamente ele agarrou no seu caralho que já estava apontando para fora do roupão. Ele já tinha visto o Xande treinar musculação antes, mas assisti-lo secretamente e se punhetar secretamente era um algo a mais.
Ele ficou lá, imóvel, sua mão era a única coisa que se movimentava enquanto ele ficava bolinando seu caralho. Ele sentiu uma gota de pré-porra em seu dedo e a trouxe para sua boca para se deliciar com ela e sonhar que fosse a pré-porra de seu filho. Sua mão voltou para seu cacete onde ele espalhou sua saliva sobre a cabeça do cacete, deixando-o mais liso. Xande então abaixou os pesos no chão. Com receio de ser visto, Daniel se posicionou do outro lado e espiava pelo vão da porta, entre a porta e o batente. Ele sentiu seu coração acelerar.
Caralho ainda na mão, Daniel assistiu seu campeão sair de frente do espelho e voltar com uma caixa. Ele a abriu e tirou sua medalha, grande e dourada, presa numa fita azul. Ele a observou um minuto lendo as inscrições (foi o que pensou Daniel) e então a pendurou em seu pescoço. O garoto admirava seu corpo e seu premio no espelho. Daniel continuava a socar uma punheta com uma mão enquanto a outra acariciava suas bolas. Ele observava o Xande flexionar seu bíceps esquerdo e com a mão direita ficava acariciando seu músculo, suas veias, sentindo a dureza dele. Trocou de braços e fez mesma coisa com o bíceps direito.
Daniel estava com tanto tesão nisso que ele não sabia se ia se segurar. Ele podia perceber que o Xande também estava de pau duro pela barraca Armanda na cueca boxer. Enquanto Daniel ficava observando, Xande enfiou seus dedões na cintura da cueca e a puxou para baixo fazendo as cair em seus pés. Seu pau saltou para cima, encostando em seu abdômen. Daniel adorou ver a bunda redonda – não peluda ainda, coberta com uns pelosinhos dourados. Xande terminou de tirar a cueca e continuou a fazer flexões no espelho, agora pelado, exceto pela medalha pendurada em seu peitoral.
Daniel revezava seu olhar entre a bunda peludinha e o seu caralho jovem, duro, grosso e veiudo. Ele sentiu que ia gozar, suas bolas já doíam de tesão. Olhou para seu pau viu o cabeção roxo de tesão e inchado. Ele viu o Xande agachar para pegas os pesos e abrir o racho da sua bunda.os olhos de Daniel se abriram mais ao ver o cuzinho cor de rosa. Num instante, ele sentiu seu pau explodir em porra com jatos que atingiram seu rosto e a testeira da porta, os demais jatos espirraram na parede, ao lado da porta do quarto do Xande. Parecia que o Daniel não ia parar de gozar. Agora, com menos força, porra escorria por sua perna e pés. Ele tentou esconder seu rosto no roupão para abafar seus gemidos. A força de seu gozo foi diminuindo e sua mão coberta de porra ia vagarosamente deslizando por sobre a vara e a cabeça pulsante do seu caralho. Ele assistia ao Campeão continuar a malhar seu corpo enquanto lambia sua mão coberta de porra.
Exausto e meio atordoado, Daniel usou seu roupão para enxugar a porra da parede. Mas ele não podia fazer nada para limpar a porra da testeira da porta nesse instante. Ele fechou seu roupão e voltou para seu quarto onde ele tomou um banhou e foi dormir. Enquanto pegava no sono ele se lembrava de seu Campeão todo crescido e no dia em que ele finalmente iriam transar.

**************************

Na manhã seguinte, domingo, Daniel acordou por volta da 9h se sentindo renovado depois de uma boa noite de sono recheada com sonhos do seu Campeão. Ele vestiu um shorts de moletom, uma camiseta e desceu pra cozinha fazer café.
Enquanto a água fervia, ele olhou pela cozinha e olhou para a área de lazer com a piscina ainda coberta por conta do frio de inverno de julho. Enquanto ele ficara admirando a área, a cena se transformou num dia quente de janeiro, com a água cristalina. Ele viu Xande sair da piscina e o sol refletindo em seu corpo molhado enquanto seus dedos retiravam o excesso de água. Ele via seu filho lá em pé, sentindo o calor do sol e passando os dedos em seus cabelos loiros e flexionando seus braços e mostrando suas axilas. A água da sunga escorria por suas pernas e seus pelos loiros de um jovem Adônis., com o poder de fazer sua virilha intumescer. Então ele ouviu os passos de Xande na escada e sua fantasia gradualmente desaparecer e o cenário voltar para um dia seco de inverno. Daniel deixou a janela para trás e voltou para o café.
Xande entrou na cozinha alguns minutos depois, usando a mesma cueca boxer da noite passada e sentou-se à mesa, bocejando e ainda meio dormindo.
“Bom dia, pai!”
“Ei! E aí? Como está o meu campeão essa manhã?”
“Bem, mas meio quebrado ainda... e você?”
“Muito bem, obrigado. Eu dormi como uma pedra ontem à noite!”
Daniel então colocou um pouco café em sua xícara.
“Aposto... (bocejo) ... que sim... (bocejo).. depois da esporrado da noite passada!”
Ao ouvir as palavras de Xande, sua vida entrou em câmera lenta. Sua xícara caiu de sua mão e ele a viu vagarosamente atingir o chão e se estraçalhar silenciosamente em mil pedaços assim como seu mundo estava para acontecer.



Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


169437 - A Gaveta de Cuecas do Tio Carlos - parte 20 - FINAL - Categoria: Gays - Votos: 7
166230 - A gaveta de cuecas do tio Carlos- parte 19 - Categoria: Gays - Votos: 5
164377 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 18 - Categoria: Gays - Votos: 4
163675 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 17 - Categoria: Gays - Votos: 5
163487 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 16 - Categoria: Gays - Votos: 6
161565 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 15 - Categoria: Gays - Votos: 8
160383 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 14 - Categoria: Gays - Votos: 8
159717 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 13 - Categoria: Gays - Votos: 6
159572 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 12 - Categoria: Gays - Votos: 5
158478 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 11 - Categoria: Gays - Votos: 11
157458 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 10 - Categoria: Gays - Votos: 9
157457 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 9 - Categoria: Gays - Votos: 9
157335 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 8 - Categoria: Gays - Votos: 7
157332 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 7 - Categoria: Gays - Votos: 10
157004 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 6 - Categoria: Gays - Votos: 12
157002 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 5 - Categoria: Gays - Votos: 7
156632 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 4 - Categoria: Gays - Votos: 8
156631 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 3 - o plano começou - Categoria: Gays - Votos: 10
156630 - A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 11
156629 - A gaveta de cuecas do tio Carlos- parte 1 - Categoria: Gays - Votos: 11
134957 - EDSON - NA BARBEARIA - parte 11 - FINAL - Categoria: Gays - Votos: 3
134824 - EDSON - NA BARBEARIA - parte 10 - Categoria: Gays - Votos: 8
128413 - EDSON - NA BARBEARIA - parte 9 - Categoria: Gays - Votos: 6
124544 - EDSON - NA BARBEARIA - parte 8 - Categoria: Gays - Votos: 7
124274 - EDSON - NA BARBEARIA - parte 7 - Categoria: Gays - Votos: 5
120808 - EDSON - NA BARBEARIA - parte 6 - Categoria: Gays - Votos: 8
120331 - EDSON - NA BARBEARIA - parte 5 - Categoria: Gays - Votos: 5
119664 - EDSON - NA BARBEARIA - parte 4 - Categoria: Gays - Votos: 4
119396 - EDSON - NA BARBEARIA - parte 3 - Categoria: Gays - Votos: 7
119360 - EDSON - NA BARBEARIA - parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 12

Ficha do conto

Foto Perfil andre_br
andrebr

Nome do conto:
O CAMPEÃO E SEU PAI - PARTE 2

Codigo do conto:
96953

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/02/2017

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
0